Foi certo o que fiz com a minha companheira de cela?

Eu dividia cela com ela e divido com a Anna Carolina Jatobá (esposa do Nardoni).

Mas então, no presídio, chegou a Elize Matsunaga, e nos conhecemos no banho de sol.

Viramos amigas de imediato, pois ela é muito legal. Conversamos e a apresentei a minha melhor amiga, a Anninha Carol, que também gostou muito delas e viramos melhores amigas.

No entanto, essa companheira de cela, enquanto eu dava o meu culto, pois sou a melhor pastora e oradora do presidio, e falei para as outras detentas, que o diabo possuiu o nosso corpo, que não tivemos culpa dos crimes que cometemos, e que quem teve culpa foi ele, logo, quem deveria ser preso era ele, e não nós.

Ela ao escutar isso foi a mim, e me deu um tapa no rosto, eu peguei minha bíblia, de capa de titânio, e bati nela, especialmente na cabeça, ela desmaiou, e a Anninha Carol, pegou uma faca e a esfaqueou.

Ficamos preocupadas em como iríamos nos livrar do corpo, eis então que a Elize Matsunaga, que chamamos de Eli, nos contou que era enfermeira e que sabia o que fazer com o corpo.

Ela pegou a faca da Anninha Carol, e esquartejou a minha ex-companheira de cela, depois, nós três, ao cozinharmos, colocamos parte de seu corpo na sopa, e os ossos moemos e os colocamos na máquina de suco em pó que faz sucos de laranja, limão e tamarindo.

Todos comeram, inclusive as agentes penitenciárias, depois fomos elogiadas pela qualidade e gosto da comida.

Ficamos felizes, e como recompensa, uma agente penitenciária, conseguiu que nós três ficássemos na mesma cela, até cumprirmos nossa pena.

Estou tão feliz, agora somos super amigas indestrutíveis e unidas pela eternidade.

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