para que serve as probabilidades
para determinar a possibilidade de um evento ocorrer....
EX : ganhar na mega sena.... 1/50.000.000 aproximadamente
Para calcular as chances de algo acontecer...
Humm...Determinar uma possibilidade
Pra vc saber as possibilidades d alguma coisa q vc qr ou n acontecer...
probabilidade, são cálculos que não são exatos usamos muito na estatÃstica
E possibilidade de esta conseguindo alguma coisa,
Boa parte das análises recentes do presidencialismo baseiam-se no pressuposto de que o confronto entre executivo e legislativo cria condições simultâneas para a estabilidade das polÃticas e para o rompimento do regime. Neste trabalho, mostro que há uma tensão lógica inerente entre essas duas predições e que elas se baseiam em pressupostos contraditórios. Em seguida, desenvolvo um modelo de impasse executivo-legislativo e sustento que a instabilidade do regime é mais provável quando atores partidários são unilateralmente impacientes, quando o desenho institucional é inclinado a favor de um partido e quando o número de partidos é maior. Na terceira seção, testo as predições do modelo usando dados de cortes transversais em séries no tempo para dezenove paÃses do hemisfério ocidental entre 1950 e 2000. Por fim, discuto como essa abordagem ilumina alguns enigmas empÃricos, como a sobrevivência histórica do presidencialismo americano e os baixos nÃveis de instabilidade do regime criados por impasses executivo-legislativo na América Latina na década de 1990.
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para determinar a possibilidade de um evento ocorrer....
EX : ganhar na mega sena.... 1/50.000.000 aproximadamente
Para calcular as chances de algo acontecer...
Humm...Determinar uma possibilidade
Pra vc saber as possibilidades d alguma coisa q vc qr ou n acontecer...
probabilidade, são cálculos que não são exatos usamos muito na estatÃstica
E possibilidade de esta conseguindo alguma coisa,
Boa parte das análises recentes do presidencialismo baseiam-se no pressuposto de que o confronto entre executivo e legislativo cria condições simultâneas para a estabilidade das polÃticas e para o rompimento do regime. Neste trabalho, mostro que há uma tensão lógica inerente entre essas duas predições e que elas se baseiam em pressupostos contraditórios. Em seguida, desenvolvo um modelo de impasse executivo-legislativo e sustento que a instabilidade do regime é mais provável quando atores partidários são unilateralmente impacientes, quando o desenho institucional é inclinado a favor de um partido e quando o número de partidos é maior. Na terceira seção, testo as predições do modelo usando dados de cortes transversais em séries no tempo para dezenove paÃses do hemisfério ocidental entre 1950 e 2000. Por fim, discuto como essa abordagem ilumina alguns enigmas empÃricos, como a sobrevivência histórica do presidencialismo americano e os baixos nÃveis de instabilidade do regime criados por impasses executivo-legislativo na América Latina na década de 1990.