o renascimento pode ser considerado um marco do incio da idade moderna,uma vez q reflete o desenvolvimento de uma vida e de uma nova mentalidade,vinculada a ascensão da cidade e da burguesia.
foi a retomada dos valores classicos greco-romanos,valores semelhantes:racionalismo,o anropocentrismo,o individualismo,o hedonismo,naturalismo e o otimismo.foi um movimento de GLORIFICÇAO DO HOMEM.
São caracterÃsticos desse perÃodo as pinturas de Ticiano e Tintoretto, e a arquitetura de Paladio.
As universidades, influenciadas pela escolástica, foram muito refratárias ao Renascimento e a pesquisa cientÃfica desenvolveu-se pouco nesse perÃodo.
Comments
olá!
http://www.youtube.com/user/tiagomenta#p/search/0/... a video aula
o renascimento pode ser considerado um marco do incio da idade moderna,uma vez q reflete o desenvolvimento de uma vida e de uma nova mentalidade,vinculada a ascensão da cidade e da burguesia.
foi a retomada dos valores classicos greco-romanos,valores semelhantes:racionalismo,o anropocentrismo,o individualismo,o hedonismo,naturalismo e o otimismo.foi um movimento de GLORIFICÇAO DO HOMEM.
Renascimento, perÃodo da história européia caracterizado por um renovado interesse pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte. O Renascimento começou na Itália, no século XIV, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos XV e XVI.
Continua... Acesse fonte!
O Renascimento foi o perÃodo em que a produção cultural e artÃstica da Europa deixou de ser feita exclusivamente no âmbito da Igreja e da religião cristã (ou seja, inteiramente voltada para necessidades devocionais, principalmente nos mosteiros e catedrais) para ser desenvolvida também no ambiente das cortes e das cidades, sob o patrocÃnio de grandes comerciantes, financistas, reis, etc.
A Igreja continuou sendo a principal contratante desses artistas (os papas foram grandes patrocinadores, e Roma foi uma das principais cidades do Renascimento), mas estes já seguiam regras próprias, e nessa época começaram a assinar suas obras - embora cada um estivesse a frente de uma equipe de aprendizes.
Com isso, a arte tornou-se bem mais aprimorada e diversificada.
O Renascimento teve origem na Toscana (cidades de Pisa, Siena, Florença), no século XIV e depois espalhou-se pelo restante da Itália. Seus primeiros impulsionadores foram o pintor Ghiotto e o escritor Dante Alighieri, autor da Divina Comédia. A sua influência foi decisiva para tornar o dialeto florentina a linguagem padrão do idioma italiano. Ghiotto, por sua vez, inovou ao introduzir a perspectiva na pintura e substituir o dourado como cor do céu pelo azul, dando um toque mais natural às paisagens.
(para alguns autores, essa fase - o chamado Trecento - corresponde a um Pré-Renascimento, porque a arte ainda mantinha algumas caracterÃsticas marcadamente medievais)
No século XV (o Quattrocento), o Papado aderiu entusiasticamente ao Renascimento, trazendo artistas de Florença para decorar os palácios papais (como Rafael Sanzio e Boticelli, e, depois, Michelangelo), e literatos para ampliar e organizar as suas bibliotecas. Essa foi uma época de intensa busca por manuscritos antigos, e diversas cidades e soberanos competiam entre si para ver quem tinha a biblioteca maior e com livros mais raros. Um desses literatos foi Enea Silvio Piccolomini, que chegou a papa com o nome de Pio II.
Boa parte dessas obras antigas veio por intermédio de intelectuais (botânicos, farmacêuticos, pintores, membros do clero, etc.) bizantinos, refugiados de Constantinopla, que foi ocupada pelos turcos em 1453. Esses intelectuais redimensionaram o estudo da lÃngua grega e valorizaram a filosofia platônica e neo-platônica (em oposição à aristotélica, adotada pela escolástica).
Em alguns casos, o modismo de Platão levou à criação de alguns cÃrculos pagãos.
O Renascimento na Itália teve como caracterÃstica marcante (nessa fase) a imitação de modelos clássicos, possivelmente pela presença de um grande número de ruÃnas romanas na penÃnsula. Vários intelectuais sugeriram que era a cultura clássica que estava renascendo (daà o perÃodo ser chamado de "era moderna"), após uma longa noite de trevas (a idade média).
Porém, em outros paÃses (França, Alemanha, Boêmia, Hungria, Espanha, Portugal, Inglaterra) o Renascimento não teve essa caracterÃstica. Fora da Itália, a única região que passou por uma fase tão intensa quanto o Renascimento italiano foram os PaÃses Baixos (que incluiam Flandres, a área mais rica da Europa do norte).
No século XVI, o Renascimento estava bem disseminado em várias cidades europeias (Milão passa a ser o principal centro, por algumas décadas), e na fase final, Veneza passa à frente na produção artÃstica. Nesse perÃodo, a arte torna-se mais pesada e detalhista (o chamado "maneirismo").
São caracterÃsticos desse perÃodo as pinturas de Ticiano e Tintoretto, e a arquitetura de Paladio.
As universidades, influenciadas pela escolástica, foram muito refratárias ao Renascimento e a pesquisa cientÃfica desenvolveu-se pouco nesse perÃodo.