O que é ser Feliz ? o que é ser Livre ?
Para crentes (incluindo todos os que creem numa divindade) e para ateus.
Update:Kéfren zen, bela história que ilustra muito bem o caminho que conduz a Felicidade.
Para crentes (incluindo todos os que creem numa divindade) e para ateus.
Update:Kéfren zen, bela história que ilustra muito bem o caminho que conduz a Felicidade.
Comments
Vou tentar ser simples. Ser feliz é estar satisfeito com o que se tem. Vejo crianças felizes apenas por abraçar seus pais depois de um dia duro de trabalho. Também vejo pais mesmo com problemas, sorrir ao ver os filhos dormirem tranquilos e agradecer a Deus por sua saúde. Também vemos filhos matarem os pais para torrar a herança,ou adolescentes com boa educação formar quadrilhas de seguestradores ladrões etc. Quais são mais felizes?
Ser livre é poder escolher. As vezes apenas poder escolher dizer não. Quantos jovens morrem cedo por não conseguir dizer não as drogas ou as más amizades? Quantos acham que são livres por ter carro importado, casa napraia ou condições de viajar a qualquer momento mas não conseguem abandonar a bebida ou o jogo.
Ser livre é poder escolher para onde vamos e o que esperamos desta vida.
Ser livre é conhecer a verdade poi é ela que nos traz a verdadeira liberdade. ( Jo 8:32)
Eu achava que era livre por ir onde queria ou fazer o que quizesse. achava que era feliz. Mas estava enganado. Só quando encontrei Jesus descobri a verdadeira felicidade e liberdade.
à TER UM DEUS MARAVILHOSO DENTRO DE MIM, QUE DIA A DIA ME GUARDA, E ESTà SEMPRE COMIGO, ME DANDO PAZ, ALEGRIA, E MUITO MAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
Ser feliz é não ter cerceado seu direito de livre credo, de ir e vir, de liberdade de pensamento, etc...
Ser livre,já é um princÃpio de felicidade!
A felicidade é relativa ao bem estar fÃsico e emocional.
Digamos que entre um cisco no olho do Bill Gates...
Mesmo com todo o dinheiro que ele o homem mais rico do mundo tem, um cisco no olho vai torná-lo bastante infeliz.
A felicidade pode ser conquistada em vários nÃveis:
NÃvel básico da felicidade:
A felicidade depende de todos os fatores bióticos favoráveis.
-Ninguém é feliz se lhe faltar ar para respirar.
-Ninguém é feliz acima de 50º C ou abaixo de -50º C.
-Ninguém é feliz sem água para matar a sede, tomar banho.
-Ninguém é feliz se ficar mais de 24 horas sem dormir.
-Ninguém é feliz se não tiver o que comer quando tem fome.
_Ninguém é feliz se estiver sentindo dores e mau de saúde..
Num outro nÃvel das realizações do indivÃduo.
-Ninguém é feliz se ainda não encontrou seu par namorada, ou esposa.
-Ninguém é feliz se ainda não possui um automóvel próprio.
(esperar conduções lotadas deixa qualquer um infeliz)
-Ninguém é feliz se não possuir uma casa própria.
(Pagar aluguel em meses de dificuldades financeiras deixa qualquer um altamente infeliz)
Em nÃveis mais superiores ainda...
_Ninguém é feliz se ainda não descobriu a verdade dessa vida.
-Ninguém é feliz se ainda não teve muitos filhos e netos.
-Ninguém é feliz se ainda não ficou milionário e famoso.
Enfim...
Felicidade existe nas pequenas coisas e nas grandes realizações.
Felicidade tem preço sim e o preço é bastante alto.
Você é livre? Você pode ir imediatamente agora até Paris se assim o desejar? Você tem o dinheiro para pagar as passagens, se hospedar nos hotéis, pagar os restaurantes, os taxis, enfim, você só é livre para fazer o que bem desejar se você de fato tem dinheiro, pode pagar por todas as despesas que a liberdade custa.
A liberdade custa caro e a justiça também custa bastante.
acreditar que a nova jerusalem tera ruas e ouro,voçe louvando a deus dia e noite,anjos,arcanjos e serafins.livro da vida,ceu.amor,paz.
Nos dias d hoje ser feliz e ser livre é algo q as pessoas num modo geral encontram mts dificuldades d serem.....mts são as aflições, doenças, vicios, falta d amor, separações..., falta d respeito dentro d seus proprios lares .... etc.... isso tudo torna mt dificil entre as pessoas d hj em dia encontrar felicidade e liberdade p si!
Disse Jesus:
Vinde a mim, todos q estão cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei d mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
(Mat. 11 d 28 a 30)
por essas causas ruins q encontramos nos dias d hj, vejo e sinto q somente descansando no Senhor e entregando a Ele todas as nossas causas é q verdadeiramente podemos nos sentir felizes e verdadeiramente livres tanto no mundo secular como tbm no mundo espiritual!
à so em Cristo q achamos a verdadeira felicidade e liberdade!!!!!!!!!!
ser feliz é ter nossos desejos e metas realizados e crer que Jesus é o mentor de nossa felicidade e liberdade só encontramos em Deus, pois quando não colocamos Jesus como o centro de nossa vida vivemos uma vida egocêntrica e independente,por isso a suma inportância de aceitarmos a Jesus em nosso coração,eu antigamente pensava que eu era livre mais estava errado, eu sempre buscava refulgio na bebida,drogas,festas,cigarros, como meios para preencher o vazio que havia em min,más, quando eu ia dormir eu percebia que era apenas ilusão o vazio que ha em nós só pode ser preenchido por Jesus!!!!
O maior dom da humanidade é seu intelecto. Sem ele, o homem seria apenas um outro animal como os muitos que existem em nosso planeta.
Nós temos este tesouro único: a capacidade de pensar, de imaginar, de criar, de entender.
Pensem em tudo o que a humanidade conseguiu até hoje: as maravilhas da tecnologia, que nos permitem viver com conforto, as maravilhas da ciência de um modo geral, que nos permitem entender o mundo que nos cerca.
Então, não vejo liberdade maior que a de ter uma mente livre de qualquer amarra que a impeça de fazer o que ela tem capacidade para fazer.
Acreditar em deuses, milagres, criadores, é por uma âncora mental em seu cérebro. à amarrá-lo, constrangê-lo, impedi-lo de exercer a sua função primordial, que é raciocinar logicamente.
Sem liberdade não pode haver felicidade. Só podemos ser realmente felizes quando formos livres.
Apesar desta condição ser essencial, ela não é suficiente. Não creio que possa haver felicidade completa enquanto uma única pessoa passar fome, frio, desconforto na face deste planeta.
O GRANDE PEIXE
Um jovem pescador contemplava o mar do alto de uma enorme montanha verde. Sua mente irrequieta buscava um argumento para a sua existência. Sentia-se fraco diante do enorme mar que se avultava em azul e engolia o céu ao longe.
A vida dura de pescador não era promissora, por isso sabia que deveria encarar todas as adversidades para poder se projetar e sair daquela rotina que o extenuava e assim, sair daquele cÃrculo limitado. Rogava ao grande Netuno, deus do mar, que o iluminasse e o salvasse de possÃveis desgraças.
As horas passavam e ele em meio às suas preces e divagações continuava a acreditar que algo de extraordinário o arrebatasse.
Os albatrozes em evoluções de alarde faziam a sua pesca particular sem rede ou vara, e o pescador ao longe os observava calado.
Viu o dia decair e a noite cobrir o lume diáfano. Adormeceu em meio aos seus anseios, em pleno alto da montanha.
Quando o crepúsculo da aurora se consagrava estendendo seus raios por sobre as ondas, despertou, e ainda taciturno, viu algo que o emudeceu.
Bem distante, lá em baixo, em meio às ondas e às profundezas, quase sumindo no horizonte, viu um enorme vulto a serpentear submerso.
Atônito e entusiasmado, acreditou ter recebido o sinal a que tanto ansiava. Ali estava a resposta a suas preces:
Um grande peixe, enorme e corpulento vagava mansamente pelo mar dos seus sonhos. Sentiu-se abençoado por aquele lampejo de sorte e acreditou entender o seu destino.
Desceu como um corisco, aprumou sua jangada contra o mar e saiu a içar vela.
Em pleno mar, mas sem caniço, saiu a dar linha com isca e a nau a sotavento.
O sol refulgente sobre as ondas o fazia sentir-se consagrado e disposto a capturar o enorme peixe, ia-se destemido e aguçado por um Ãmpeto de realização. A forte brisa salobra açoitava seu corpo e conduzia a vela mar adentro.
Ansioso empunhava a linha, quando não tardou em sentir um repuxo. Com uma força abrupta recolheu aquilo que submerso tentava resistir em vão. O corpo esguio da pescada saltou para dentro do barco a estribuchar e o decepcionou. Desolado e ensandecido, com o facão decepou-lhe a cabeça e devolveu o corpo inerte ao seu berço.
Ainda assim, não perdeu a iniciativa; novamente ateou a isca e aguardou a surpresa! Novamente puxou com fervor. Sua determinação era tão grande que o corpo do pobre peixe emergiu pelos ares. Mais uma vez, era uma pescada similar à primeira, a qual foi novamente esquartejada com fulgor e devolvida às profundezas.
Numa terceira tentativa, mais uma pescada que teve o mesmo destino. A brisa marota aumentava e a jangada coma vela içada cada vez mais rápida se afastava.
Alheio a esse fato, quase cego de indignação, rezava no seu Ãntimo que não desistiria enquanto tivesse forças. Bramia a peito largo e ecoava pelo colo sagrado do mar a sua volúpia pungente.
Depois de algumas horas, já se iam mais de uma centena de pescadas e nada de peixe grande!
Mas o pescador prosseguia com uma fé inabalável. No seu Ãntimo julgava que todos os obstáculos, se vencidos, lhe consagrariam e trariam um troféu inestimável.
Numa luta frenética continuava em pleno sol do meio dia, sempre com força titânica e a desprezar as mÃseras pescadas que as picava sem zelo.
O duelo do pescador com sua meta rasgou o dia até uma calmaria abraçar sua vela. Já extenuado não perdeu a esperança e começou a perceber que a cada momento que se passava era mais difÃcil fisgar uma pescada.
Começou a sentir-se desolado e afastado do seu destino. A água que levara escasseava e reparou que estava muito longe da costa. Ainda assim insistia:
Mais uma isca, um anzol, mais uma espera, uma esperança, um nada! Sentia ainda, que aquela visão do peixe grande fora uma revelação e por ser um iluminado algo aconteceria de miraculoso.
A luz solar arrefecia e mais uma vez ele se encontrava com seus pensamentos e esperanças. Totalmente esvaÃdo, escorria sobre o berço irregular da jangada, mas ainda altaneiro mantinha sua galhardia. Emudecido ia debulhando suas ações e se indagando a respeito da sua existência.
Num momento de mentira e confusão, intentou contra sua própria razão e assim vociferou:
― Oh Leviatã das profundezas, aquele sabe os mistérios do começo e do fim. Da tua sombra não me esgueiro, portanto me faço dignatário fiel das tuas obras. Peço que ouças a minha palavra de súplica, porque também sei que ouves a minha palavra de vitória.
― Acorre, aqui e agora, com tuas potestades e me fazes decifrar o tão parco destino que me foi consagrado! Minhas forças se esvaem e o meu entendimento se estreita. Rogo que não me salves, mas que me ilumines para que entenda o logro que me esgarça o peito.
A brisa calou-se, o mar abrandou, o som de nada se apossou dos sete lados e uma sensação de esplendor se apossou da sua alma.
Viu contra o horizonte cinza-azulado, uma luz forte que se avultou. Em transe estático pensou estar diante de uma legião de nereidas enviadas para acolhê-lo.
Fixo naquela luz que se elevava, percebeu algo que era muito maior do que a visão do grande peixe. Uma presença que estarrecia! Arrepiado se sentiu elevado, possuÃdo por um êxtase magno!
― Quem és, viestes para me consagrar?
E do fundo do mar emanou aquela voz que o paralisou:
―Suplicas pelo teu destino? Por acaso não o construÃste? Vistes o que tua vontade o impeliu; Tua gana te consumiu e de nada valeu tua coragem. Encontra-tes prostrado e sem forças para continuar tua vida. Na verdade, não percebestes que teu sonho era uma ilusão!
De fato, nunca vistes o grande peixe. Nas profundezas desse mar de sonhos procuravas o maior deles, mas não observastes que todos os pequenos que tivestes em mãos compunham a silhueta que te encantou. Perdestes a oportunidade de peixe a peixe, sorver cada parte do teu grande sonho. O grande peixe, na realidade um cardume que avistastes ao longe, era na verdade o que procuravas, no entanto, desprezastes cada pequena parte que compunha a tua aspiração e sem perceber tornastes inútil todo teu esforço. Agora, serás engolido pelo pesadelo maior que jaz nesse mar de sonhos, pois fostes tão longe para buscar tua ilusão e matastes a felicidade que te foi consagrada em pequenas porções.
O pescador atônito descobriu então de que lhe valera toda aquela perseguição.
Argüiu com suas virtudes e aceitou a voz de Netuno que o iluminara!