Por que DEUS descansou no sétimo dia?
Por que DEUS descansou no sétimo dia?
segundo a historia bíblica:
Deus criou o mundo em 6 dias e descansou no sétimo, no entanto
a própria bíblia diz que ele não se cansa.
se ele é todo poderoso bastaria um piscar de olhos para resolver a construção, só um pensamento, não é verdade?
humanos se cansam.
Mas DEUS cansa?
será que ele ja esta cansado desse mundo então?
Comments
jhgjgh Na verdade ele não poderia ter descansado, senão prova que ele tem seus limites! Evangélicos bancando os espertinhos já estão trocando o termo descansar por cessar!
NA VDD ELE REALMENTE NÃO SE CANSA,MAS FOI DAI QUE TIRAMOS O DESCANSO SEMANAL,O DOMINGO .MAS EM HEBREUS FALA-SE QUE AOS FIEIS RESTA UM DESCANSO Q EH A VIDA ETERNA
Não tome essa afirmação ao pé da letra!
A narrativa da criação em seis dias tb. não deve ser tomada literalmente. Na realidade, a narrativa surge para defender uma jornada de trabalho de seis dias, tendo o sétimo como dia de descanso.
Talvez essa narrativa tenha surgido no sexto século a.C., quando do exÃlio babilônico.
Paz e bem!
Para nos dar o exemplo .
Qual é o “descanso” mencionado em Hebreus 4:9-11, e como se pode “entrar naquele descanso”?
O apóstolo Paulo escreveu aos cristãos hebreus do primeiro século: “Resta um descanso sabático para o povo de Deus. Porque o homem que entrou no descanso de Deus descansou também das suas próprias obras, assim como Deus das suas. Façamos, portanto, o máximo para entrar naquele descanso.” — Hebreus 4:9-11.
Quando Paulo falou de Deus descansar da Sua obra, evidentemente se referia ao que está escrito em Gênesis 2:2, onde lemos: “Ao sétimo dia Deus havia acabado sua obra que fizera e passou a repousar no sétimo dia de toda a sua obra que fizera.” Por que Jeová passou “a repousar no sétimo dia”? Certamente não era porque precisava se recuperar “de toda a sua obra que fizera”. O versÃculo seguinte fornece uma indicação: “Deus passou a abençoar o sétimo dia e a fazê-lo sagrado, porque nele tem repousado de toda a sua obra que Deus criara com o objetivo de a fazer.” — Gênesis 2:3; IsaÃas 40:26, 28.
O “sétimo dia” era diferente de qualquer dos seis dias precedentes, no sentido de que era um dia que Deus abençoara e tornara sagrado, quer dizer, um dia reservado para, ou dedicado a, um propósito especial. Qual era este propósito? Anteriormente, Deus revelara seu propósito a respeito da humanidade e da Terra. Deus disse ao primeiro homem e sua mulher: “Sede fecundos e tornai-vos muitos, e enchei a terra, e sujeitai-a, e tende em sujeição os peixes do mar, e as criaturas voadoras dos céus, e toda criatura vivente que se move na terra.” (Gênesis 1:28) Embora Deus tivesse dado à humanidade e à Terra um começo perfeito, levaria tempo para toda a Terra ser sujeita e transformada num paraÃso cheio de uma famÃlia humana perfeita, conforme era do propósito de Deus. Portanto, no “sétimo dia”, Deus descansou, ou desistiu, de adicionais obras criativas terrestres, a fim de permitir que aquilo que ele havia criado se desenvolvesse segundo a Sua vontade. No fim daquele “dia”, tudo o que fora do propósito de Deus se terá tornado realidade. Qual será a duração deste descanso?
Voltando à declaração de Paulo em Hebreus, notamos que ele salientou que “resta um descanso sabático para o povo de Deus” e exortou os concristãos a fazer o máximo para “entrar naquele descanso”. Isto mostra que quando Paulo escreveu estas palavras o “sétimo dia” do descanso de Deus, que começou uns 4.000 anos antes, ainda estava em andamento. Só terminará quando o propósito de Deus para com a humanidade e a Terra estiver totalmente cumprido no fim do Reinado Milenar de Jesus Cristo, que é o “Senhor do sábado”. — Mateus 12:8; Revelação (Apocalipse) 20:1-6; 21:1-4.
Paulo explicou como se pode entrar no descanso de Deus. Escreveu: “O homem que entrou no descanso de Deus descansou também das suas próprias obras.” Isto nos diz que, embora a humanidade tivesse um começo perfeito, ela como um todo não havia entrado no descanso de Deus. Isto se deu porque Adão e Eva não observaram por muito tempo o descanso de Deus no “sétimo dia” por aceitarem Seu arranjo para eles. Em vez disso, rebelaram-se e queriam ser independentes de Deus. Na realidade, seguiram a trama de Satanás em vez de aceitar a orientação amorosa de Deus. (Gênesis 2:15-17) Em resultado disso, perderam a perspectiva de viver para sempre numa Terra paradÃsica. Daà em diante, toda a humanidade ficou escravizada ao pecado e à morte. — Romanos 5:12, 14.
A rebelião da humanidade não frustrou o propósito de Deus. Seu dia de descanso continua. No entanto, Jeová fez uma provisão amorosa — o resgate — por meio do seu Filho, Jesus Cristo, para que todos os que a aceitassem à base da fé pudessem aguardar o livramento e o descanso do fardo do pecado e da morte. (Romanos 6:23) Foi por isso que Paulo exortou seus concristãos a ‘descansarem das suas próprias obras’.
Deixar de lado os empenhos egoÃstas ou mundanos, a fim de fazer a vontade de Deus é deveras revigorante e repousante. Jesus fez o seguinte convite: “Vinde a mim, todos os que estais labutando e que estais sobrecarregados, e eu vos reanimarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, pois sou de temperamento brando e humilde de coração, e achareis revigoramento para as vossas almas. Pois o meu jugo é benévolo e minha carga é leve.” — Mateus 11:28-30.
De modo similar, as palavras de Paulo podem ser motivo de encorajamento para os cristãos hoje em dia. Dando-nos conta da iminência do cumprimento da promessa de Deus, de haver uma Terra paradÃsica sob o seu Reino justo, nós também devemos descansar de nossas próprias obras e fazer o máximo para entrar neste descanso. — Mateus 6:10, 33; 2 Pedro 3:13.
A BÃblia diz igualmente que o mundo foi criado em seis dias e fixa a época da criação por volta de 4 000 anos antes da Era Cristã. Antes disso, a Terra não existia, ela foi tirada do nada; o texto é formal, é claro.
Mas, eis que a ciência positiva, a ciência inabalável, vem provar o contrário. A formação do globo está gravada em caracteres nÃtidos e indiscutÃveis no mundo fóssil , e está provado que os seis dias da criação representam perÃodos que podem constituir-se, cada um, de centenas de milhares de anos. Isso não é um sistema, doutrina, ou opinião isolada; é um fato tão constatado quanto o movimento da Terra, que a teologia não pode recusar-se a admitir, prova evidente do erro em que se está sujeito a cair por tomar ao pé da letra as expressões de uma linguagem freqüentemente figurada. Devemos por isso concluir que a BÃblia está errada? Não. Mas podemos concluir que os homens, em muitos pontos, se enganaram ao interpretá-la.
A ciência, ao escavar os arquivos da Terra, descobriu a ordem em que os diferentes seres vivos apareceram na sua superfÃcie, e essa ordem está de acordo com a que é indicada na Gênese, com a diferença de que toda a Criação, em vez de ter saÃdo miraculosamente das mãos de Deus em algumas horas, conforme está escrito no Gênese, se realizou sempre pela Sua vontade, mas de acordo com a lei das forças da natureza, em alguns milhões de anos. Deus é por isso menor e menos poderoso? Sua obra é menos sublime por não ter o prestÃgio da instantaneidade? Evidente que não. Seria preciso fazer da Divindade uma idéia bem mesquinha para não reconhecer Seu grande poder nas leis eternas que estabeleceu para reger os mundos. A ciência, longe de diminuir a obra divina, mostra-a sob um aspecto mais grandioso e mais em conformidade com as noções que temos do poder e da majestade de Deus, em razão de ter se realizado sem anular as leis da natureza.
Para dizer aos homens que a vida não é apenas a ganância pelo lucro do trabalho, também é preciso recuperar forças, descansar. è preciso igualmente ter uma relação Ãntima e profunda com DEUS - è no repouso, com o corpo tranquilo que o Homem já restabelecido do cansaço fÃsico, ao falar com Deus ganha energia espiritual para vencer as agruras da vida.
O contacto com Deus nunca se deve perder, nem mesmo no meio do trabalho, pois ao trabalhar o Homem está cumprindo a vontade de Deus.
Será porque ele estava cansado?