Amor perfeito!! Ah! Como a vida nos ensina coisas, não é mesmo? Leia o que disse Mário Quintana:
"Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele(a) cara que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem(a mulher) da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você".
Durante a vida escolhemos nossos amantes e amores, pautados muitas vezes em nosso desejo de resgatar em outro alguém o tão sonhado amor incondicional que se traduz na área da ilusão, como a mais pura e verdadeira forma de amar, o único e verdadeiro amor. A primeira forma de amor que conhecemos é o amor materno, talvez uma das mais belas formas de amar. Trata-se da total disponibilidade, do amor incondicional. A mãe simplesmente ama seu filho, incluindo suas características boas e ruins; costumo dizer que a mãe ama o “pacote completo”. Seu amor, muitas vezes supera qualquer frustração e alcança a maior capacidade humana de perdoar que alguém pode sentir. Lembremos que quando falamos da absoluta disponibilidade materna, nos referimos principalmente, aos primeiros meses de vida onde a ilusão da total onipotência vivida pelo bebê, é essencial para seu desenvolvimento emocional e tão necessária para viver a brecha entre a fantasia e a realidade. Neste tempo, amor é sinônimo de mistura, complementaridade e plena satisfação narcísea dos próprios desejos, para o bebê o outro existe apenas para ele, está a sua disposição, respira o ar que ele respira, ele e a mãe são um único ser, não há diferenciação ou limites claros. O próximo passo para o desenvolvimento emocional é a vivência da frustração, a mãe totalmente disponível vai gradativamente e naturalmente “frustrando” o bebê na medida em que o bebê já tem condições de lidar com essa frustração. Este movimento materno (ou de quem faz esse papel), é extremamente importante para o bebê começar a diferenciar o que é ele e o que não faz parte dele (mãe) iniciando assim sua “noção” primária de existência.Usando este momento do desenvolvimento emocional de todos nós como referência, podemos entender algumas formas de relação que continuam seguindo esse padrão, onde uma das partes por exemplo insiste em não acreditar que pode existir sem o outro; são os amores passionais onde mistura emocional e imaturidade afetiva ainda são entendidos ou traduzidos como amor. Trazemos dentro de nós uma necessidade nata de completude que se torna preenchida num primeiro momento de nossa existência por esse amor materno.
Muitos adultos em busca desse amor perfeito, muitas vezes se perdem quando acreditam que amor é sinônimo de anulação, quando confundem liberdade com desrespeito, intimidade com invasão, quando usam de chantagem emocional para suprir suas carências; e ainda quando deixam de viver seus outros papéis na vida: mulher, homem, profissional, filho(a), por exemplo, para “ser” exclusivamente em função do outro. Algumas pessoas entendem o amor como algo quase mágico que mistura uma certa “santidade /pureza” com a total e plena devoção ao outro e eu diria que estão presas ao mito do amor “uterino”. São relações que muitas vezes exigem um raio-X dos pensamentos e sentimentos, desejam, necessitam dos detalhes sobre os pensamentos e sentimentos do outro, um verdadeiro relatório contínuo e absoluto sem pulos, desvios ou mesmo titubeios sobre tudo que passa em sua mente, algo tão impossível racionalmente que geralmente só é confessado entre quatro paredes. Esse tipo de relação traz sofrimento e dor para ambos, parte de um entendimento equivocado onde amor é sinônimo de mistura e individualidade é sinônimo de desamor e traição. O bebê só agüenta a frustração do afastamento momentâneo da mãe, quando tem dentro de si a segurança e a confiança de que ela não o abandonará e de que ele conseguirá sobreviver sem ela naquele momento. Portanto, como nosso próprio desenvolvimento emocional nos ensina, o “amor perfeito”, ou melhor dizendo o “amor saudável”, recusa a auto-anulação, propõe a existência, a individualidade, o respeito ao outro, a solidariedade, o companheirismo, e a confiança mútua. Um grande abraço!
bem como falam pra mim qdo menos esperar aparece mas nos seres impacientes queremos pra ontem hehehe mas quem sabe ate 2030 chegue alguem aki pra mim kkkkkkkkkk mas tudo vai dar certo se estivermos na hora certa no lugar certo com a pessoa certa bjos
So vou dar uma as dicas pois o meu eu encontrei =] :
- Espere no Senhor.
- Nao fique olhando para circunstancias que todos acham impedimentos como idade ( tb nao precisa ser radical), ou classe social ( se pode te oferecer uma vida maravilhosaaaaaa cheia de riquezas), fama (se é "popular" ou se vao gostar dele ou nao, o que importa é a sua opiniao.
- E que faça seu gosto ( que vc o ache bonito, agradavel, que te atraia tb fisicamente pq isso TAMBEM é importante. E que te respeite, te faça sentir bem.
- Peça confirmaçao de Deus, pois se Ele nao for pra vc, pode ter certeza que Deus livra vc. ( Uma das confirmaçoes de Deus é que se for mesmo de Deus vcs dois crescem muito tanto como pessoa tanto espiritualmente juntos!!!!!)
- Ja eras. Encontrou. Ai virao as lutas e taw.. precisam ser forte em enfrentar as diferenças a avenças.
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Amor perfeito!! Ah! Como a vida nos ensina coisas, não é mesmo? Leia o que disse Mário Quintana:
"Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele(a) cara que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem(a mulher) da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você".
Durante a vida escolhemos nossos amantes e amores, pautados muitas vezes em nosso desejo de resgatar em outro alguém o tão sonhado amor incondicional que se traduz na área da ilusão, como a mais pura e verdadeira forma de amar, o único e verdadeiro amor. A primeira forma de amor que conhecemos é o amor materno, talvez uma das mais belas formas de amar. Trata-se da total disponibilidade, do amor incondicional. A mãe simplesmente ama seu filho, incluindo suas características boas e ruins; costumo dizer que a mãe ama o “pacote completo”. Seu amor, muitas vezes supera qualquer frustração e alcança a maior capacidade humana de perdoar que alguém pode sentir. Lembremos que quando falamos da absoluta disponibilidade materna, nos referimos principalmente, aos primeiros meses de vida onde a ilusão da total onipotência vivida pelo bebê, é essencial para seu desenvolvimento emocional e tão necessária para viver a brecha entre a fantasia e a realidade. Neste tempo, amor é sinônimo de mistura, complementaridade e plena satisfação narcísea dos próprios desejos, para o bebê o outro existe apenas para ele, está a sua disposição, respira o ar que ele respira, ele e a mãe são um único ser, não há diferenciação ou limites claros. O próximo passo para o desenvolvimento emocional é a vivência da frustração, a mãe totalmente disponível vai gradativamente e naturalmente “frustrando” o bebê na medida em que o bebê já tem condições de lidar com essa frustração. Este movimento materno (ou de quem faz esse papel), é extremamente importante para o bebê começar a diferenciar o que é ele e o que não faz parte dele (mãe) iniciando assim sua “noção” primária de existência.Usando este momento do desenvolvimento emocional de todos nós como referência, podemos entender algumas formas de relação que continuam seguindo esse padrão, onde uma das partes por exemplo insiste em não acreditar que pode existir sem o outro; são os amores passionais onde mistura emocional e imaturidade afetiva ainda são entendidos ou traduzidos como amor. Trazemos dentro de nós uma necessidade nata de completude que se torna preenchida num primeiro momento de nossa existência por esse amor materno.
Muitos adultos em busca desse amor perfeito, muitas vezes se perdem quando acreditam que amor é sinônimo de anulação, quando confundem liberdade com desrespeito, intimidade com invasão, quando usam de chantagem emocional para suprir suas carências; e ainda quando deixam de viver seus outros papéis na vida: mulher, homem, profissional, filho(a), por exemplo, para “ser” exclusivamente em função do outro. Algumas pessoas entendem o amor como algo quase mágico que mistura uma certa “santidade /pureza” com a total e plena devoção ao outro e eu diria que estão presas ao mito do amor “uterino”. São relações que muitas vezes exigem um raio-X dos pensamentos e sentimentos, desejam, necessitam dos detalhes sobre os pensamentos e sentimentos do outro, um verdadeiro relatório contínuo e absoluto sem pulos, desvios ou mesmo titubeios sobre tudo que passa em sua mente, algo tão impossível racionalmente que geralmente só é confessado entre quatro paredes. Esse tipo de relação traz sofrimento e dor para ambos, parte de um entendimento equivocado onde amor é sinônimo de mistura e individualidade é sinônimo de desamor e traição. O bebê só agüenta a frustração do afastamento momentâneo da mãe, quando tem dentro de si a segurança e a confiança de que ela não o abandonará e de que ele conseguirá sobreviver sem ela naquele momento. Portanto, como nosso próprio desenvolvimento emocional nos ensina, o “amor perfeito”, ou melhor dizendo o “amor saudável”, recusa a auto-anulação, propõe a existência, a individualidade, o respeito ao outro, a solidariedade, o companheirismo, e a confiança mútua. Um grande abraço!
Faça como eu:
Encontrei alguém, fiquei, gostei, porém ~era só um rolo.
Comecei a gostar e decidi q ela seria minha d qualquer forma.
No começo era só eu amando e sendo apenas "adorado".
Hj nos amamos mesmo
Eu lutei por ela....e estou com a pessoa da minha vida
Bjs.
É inutil procurar o perfeito, procure o que você precisa.
Infelizmente não sei.
Se soube-se não estaria sozinho.
A não ser que esteja em alguma floricultura.(amor perfeito-flor).
E isso existe???
Não creio...
E vamos combinar que ser for "perfeito" não tem muita graça.
Afinal as diferenças estão aí para o aprimoramento das relações.
Vou dizer no que acredito:
AMOR INCONDICIONAL...!!!
Luz e PAZ
Abçs
Buscando a Jesus e o seu amor,e a demais coisa Ele te dará.
bem como falam pra mim qdo menos esperar aparece mas nos seres impacientes queremos pra ontem hehehe mas quem sabe ate 2030 chegue alguem aki pra mim kkkkkkkkkk mas tudo vai dar certo se estivermos na hora certa no lugar certo com a pessoa certa bjos
Existe uma Flor, com esse nome.
É só comprar na Floricultura.
Conheça a você mesma.
Ame-se.
Tenha auto-estima elevada.
Tenha objetivos.
Saiba o que quer.
Seja verdadeira.
Seja perfeita naquilo que você quer ser.
So vou dar uma as dicas pois o meu eu encontrei =] :
- Espere no Senhor.
- Nao fique olhando para circunstancias que todos acham impedimentos como idade ( tb nao precisa ser radical), ou classe social ( se pode te oferecer uma vida maravilhosaaaaaa cheia de riquezas), fama (se é "popular" ou se vao gostar dele ou nao, o que importa é a sua opiniao.
- E que faça seu gosto ( que vc o ache bonito, agradavel, que te atraia tb fisicamente pq isso TAMBEM é importante. E que te respeite, te faça sentir bem.
- Peça confirmaçao de Deus, pois se Ele nao for pra vc, pode ter certeza que Deus livra vc. ( Uma das confirmaçoes de Deus é que se for mesmo de Deus vcs dois crescem muito tanto como pessoa tanto espiritualmente juntos!!!!!)
- Ja eras. Encontrou. Ai virao as lutas e taw.. precisam ser forte em enfrentar as diferenças a avenças.
Espero ter ajudado um pouquinho.! A paz!