Sei que isto é pergunta que devo fazer a um médico, mas quero perguntar a voces primeiro..?

...Porque a opinião de quem já passou por isso é tão importante quanto a de um profissional que estuda a respeito.

Em primeiro lugar gostaria de afirmar que não utilizo drogas ou álcool, já que se utilizasse seria uma explicação razoável.

Quando eu tenho febres costumo ter a sensação de estar grande demais para a cama ou a cama estar pequena demais para mim, sensação de que meu corpo aumenta ou diminui, ao mesmo tempo em que meu pensamento se passa com grande velocidade.Esta sensação parece comum para quem está com febre, porém, há alguns meses, tenho notado que quando me entristeço em excesso e deito em minha cama, tenho as mesmas sensações que relatei e nesta situação não estou com febre, mas tenho estas mesmas alterações de percepções.Alguém, já passou por isto, sem o uso de drogas ou álcool?Tenho medo de ir ao médico e ele dizer que estou louca...

Comments

  • Primeiramente T_P eu sou evangélico, mas quero que saiba que isso é fundo espiritual e não emocional. Coisa estranha para um "crente" dizer não é mesmo?

    Mas eu tenho 50 anos, e minha esposa 45...Tanto eu quanto ela, tínhamos esses mesmos sintomas, e medico nenhum soube dizer com precisão o que isso era... Nem o psiquiatra, nem o neurologista, nem outro qualquer... Sei te dizer, que na época não éramos "crentes", e depois de nos tratarmos em um centro Kardecista, esse mal foi embora, mas bem gradativamente.

    Eu a aconselho a procurar uma igreja séria que possa expulsar esse mal, mas sem essa demora... Mas posso te garantir que louca você não esta não.

  • Procure um psiquiatra.

    Eu me trato com psiquiatra e não sou louco.

  • Toda forma de vida possui um campo de energia, quando temos febre esse campo se amplia para combater a infecção, o mesmo ocorre quando estamos emocionalmente abalados. A medicina tradicional não trabalha com esse conceito, que a coloca em muito becos sem saída. Se você se interessar pelo assunto leia o livro de Wilhelm Reich - A Biopatia do Câncer - Editora Martins Fontes - edição 2009.

  • vc tem quer ir a um psicologo....

    e conversar com ele sobre essas coisas nimguem melhor quer ele

    para resolver o seu poblemas eu nao sei o que esta acontecendo com vc.

    mas se cuida ta,nao deixa quer qualquer coisas banars deixe vc triste

    pois agente tem que levantar a cabeca e continuar a lutar na vida.

    nao deixe quer qualquer coisa te entristeza por nada pois vc nao merecer isso pensar que a vida e uma novela e nessa novela a protagonista e vc e vc vai vencer.

    beijos e te cuida ....

  • Querida, gostaria de ajudar mas neste caso creio que somente um médico mesmo! Principalmente pelo fato de ser repetitivo e repentino! Vá ver o que é isso o quanto antes! Pode ser sério!

    abraços e melhoras,

  • Olá, vou dar minha opinião, pois estou passando por isso.

    Tenho transtorno de pânico, a maior dor que um humano sente, foi o máximo da sequela do estresse que sofri. Começou com depressão e ansiedade, depois a ansiedade me dominou e sentia gastrite dai tive que tomar remédio pra gastrite, que protege meu estômago. Vou fazer uma cirurgia nas conchas nasais pela obstrução que sempre tive, e é um dos causadores de infeccções na garganta, sinusite, coceira nos olhos, ouvidos e nariz, pertubação do sono. Mal estar, fadiga e tontura tem como causa as somatizações.. Mas em estado de pânico me desespero, pois são muitos problemas de saúde. A ansiedade é o medo de que vai acabar mal, o pânico é o desespero, me assusto sem motivo algum. Tenho tremores na frente e na ausência de pessoas. Choro de medo.

    Arritimia cardíaca é inofensiva para alguns mas pra mim gera um desconforto e dores pois os batimentos cardíacos esta desregulado.

    Em alguns momentos não apresento 90% desses sintomas mas não sinto paz como sentia na adolescência. Mas o meu modo perfeccionista, tenso, manias já existe faz tempo. Mas as manias se evoluem e se torna um fardo, virando um ciclo se tornando uma compulsão, o toc. Afetando somente a minha qualidade de vida. Por exemplo contrações musculares, que chegou ao ponto de se tornar um vicio para meu corpo. Tremores na cabeça teve origem na irritação minha mente ficou mais sensível, sem proteção.

    Após verificar o nível de estresse tirei férias de uma semana, pois trabalhei sem folga durante um ano, após 04 dias a ansiedade me dominou outra vez, pois estou acostumada com a inquietude, mesmo não sendo agitada, minha aparente calma não revela meu padrão emocional intenso, a compulsão encontra uma grande vítima por falta de estrutura psicológica.

    O tratamento é complexo, envolve medicação e auto-domínio.

    Domínio dos pensamentos, numa visão ainda realista, pois se não fosse seria insanidade mental, nossos pensamentos são turbinados, pensamos o tempo todo, vários coisas de uma vez, inclusive o medo de morrer por ser vítima dessa doença promovida pela sociedade, e pensamentos suicidas, o que não acomete todos depressivos e desiludidos com a vida.

    Controle das compulsões, mesmo que sejam originadas da falsa ilusão de alivio da dor.

    Controle das dores físicas. Dor de cabeça, arritimia cardíaca, gastrite, mal estar. Calor, suor, tremorres, fadiga, tonturas/desmaios, problemas intestinais, sinusite, dores musculares.

    Controle da ansiedade. Não deixar que se agrave. Pensamentos positivos, mudanças de paradigmas, hábitos, cultura, ressocialização.

    Controle de nível de estresse. Com o estresse, tem memória fraca e fadiga por exemplo. Se não estamos protegidos então o que faziamos antes com muita destreza, hoje existe uma retardação dos movimentos e capacitação de racícionio, tudo a seu tempo, saúde em primeiro lugar. Hobby, diversão poderão ser modificados pois parece que estamos de mau-humor. Pois existe bloqueio, uma auto-defesa maior. Programa light, como uma viagem, yoga. Tudo isso, é aceito pelo INSS como auxilio-doença, com o atestado do psiquiatra, mas se não temos condições de rodar o mundo como tratamento, a medicação é um grande aliado.

    Os ansiolíticos são ainda remédios que como qualquer outro, com baixo indice de eficácia. A ciência retrógada, poderia avançar muito mais se houvesse mudança de paradigma, por exemplo se investissem mais nos laboratórios que utilizam métodos de pesquisas sem utilização de cobaias, pois somos seres humanos, esses testes não são confiáveis. Mas temos que arriscar. Não precisa ficar com receio que o médico acha você uma louca. Tem vários tipos de trantorno e ainda bem que você não tem uma neurose, e não conviva com pessoas que tem alguma neurose, por exemplo bipolar ou esquizofrênico, pois você não tem estrutura psicológica, eles têm, mas sofrem também. Convivi com um bipolar, confesso que sofri com o rompimento amoroso, mas ele fazia mal a minha saúde. Estava cuidando dele e deixando de cuidar de mim. Detalhe, ele afasta quem mais ama, negava minha ajuda. Não basta só o amor. Mas a companhia de pessoas estáveis que te querem bem, são fundamentais, pois só eles te compreendem. Não basta só o amor, para nos relacionar nesse mundo, mas se a sociedade desse valor ao investimento afetivo, não teriamos problemas emocionais.

    Então nos enchemos de substâncias químicas, pois tivemos mudanças bioquímicas. Agindo por exemplo sobre o hipotálamo que é a área do sistema nervoso central que tem sob sua responsabilidade várias funções que são básicas para a manutenção e sobrevivência do organismo.

    Dependendo dos efeitos colaterais, se adaptará à medicação que lhe servir. A medicação terá um efeito a longo prazo se os sintomas se modificarem. O objetivo é a completa restauração do sistema nervoso. Eu tomo medicação e quem dera o tratamento fosse a curto prazo. Experimente nos intervalos das medicações, se fica bem sem eles. No meu caso não melhoro sem a medicação, por isso

  • Não posso ajudar

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