O LULA merece ser incluído no Guinness Book, o livro dos recordes?
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Sim, porque o que ele conseguiu é inédito ( nunca antes neste país)
1 - Conseguiu com muito talento e muita genialidade, quebrar a Petrobrás;
2 - Conseguiu estagnar a economia mesmo após a bonança na economia internacional;
3 - Foi o único presidente de origem operária a levar o País a um processo de desindustrialização.
Pergunta:
MERECE OU NÃO MERECE ENTRAR PARA O GUINNESS ?
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Comments
Sim, LULA merece ser incluído no Guinness Book, o livro dos recordes, e também por ter falados mais besteiras — como se fossem coisas sérias — que os mais renomados cômicos, e platitudes como se fossem sacadas geniais.
Abs
MERECE!!!! Voto nele.! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Como o maior ladrão da historia desse paÃs.
Zé,
Guiness Book é pouco.. bom seria o Guillotine Book.
Este é o maior safado que já vi no poder! De onde veio o dinheiro do filho dele um mero guarda de zoológico!?
E o Rosegate?
Tomara que a PF investigue a fundo este da telefonia, será a ponta do Iceberg.
Cadeiabook com ele!
Boa noite,
Não merece nem ser lembrado nas páginas da história brasileira.
Merece sim estar na cadeia.
Abraços!
Estadão: Brasil tem pior crescimento desde Collor
Por: O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - A presidente Dilma Rousseff deverá encerrar os dois primeiros anos de seu mandato com a segunda pior média de crescimento da história recente do Brasil, só perdendo para o perÃodo Collor. No biênio 2011-2012, o crescimento médio anual do Produto Interno Bruto (PIB) do PaÃs deverá ser da ordem de 2,1%, considerando uma expansão de 1,52% prevista para este ano pela mediana do mercado financeiro na pesquisa do Boletim Focus, do Banco Central (BC).
Nos dois primeiros anos do primeiro e do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, essa média foi de, respectivamente, 3,4% e 5,6%, e nos de Fernando Henrique Cardoso, de 3,2% e 2,3%. Já no de Fernando Collor de Mello, ficou em 0,25%.
Economistas alertam para o risco de 2013 piorar o prognóstico para o governo, caso não mude o foco da polÃtica de crescimento - hoje baseada no aumento do consumo - passando a incentivar mais o investimento e melhorar a produtividade.
"Esses resultados ruins não serão salvos com polÃticas pontuais, como a desoneração do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) dos automóveis, que ajudou muito o resultado do terceiro trimestre, que esperamos ser de 0,9% na margem (comparação com o anterior)", afirma Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados. "Mesmo com um quarto trimestre ainda melhor (1,1%), o resultado será de 1,3% no ano", ressalta.
Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE) vai divulgar os números do PIB referentes ao terceiro trimestre. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê crescimento de 1,2% na comparação com o segundo trimestre.
Para o ex-diretor do Banco Central, Carlos Thadeu de Freitas, hoje presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a economia não deslancha mais por problema de oferta do que de demanda. Ele argumenta que tanto a demanda não está fraca que a inflação está acima do centro da meta, de 4,5%.
"Precisamos de uma mini-agenda de crescimento que comece por desindexar o salário mÃnimo", defende. A proposta é polêmica e enfrenta forte resistência dos sindicatos, mas ele argumenta que é preciso baixar o custo unitário do trabalho no Brasil, "que está muito alto".
"Esse custo é pressionado para cima pela polÃtica do salário mÃnimo, que todo ano tem um aumento real de valor", diz o presidente da CNC.
As medidas tomadas recentemente pelo governo ainda não tiveram impacto no aumento da produtividade das empresas, diz o empresário José Ricardo Roriz Coelho, diretor do departamento de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
"O governo, em algumas coisas, andou numa velocidade que chegou a impressionar", afirma Roriz Coelho. "Só que a queda da Selic (a taxa básica de juros da economia), por exemplo, ainda não pegou o spread bancário e as empresas continuam pagando taxas de 30% ao ano", cita.
O empresário reconhece que a queda da taxa de juros, a melhora do câmbio e a desoneração da folha de pagamentos de 40 setores industriais vão ter impacto positivo no futuro. "Mas isso não acontece de uma hora para a outra, sem contar que pegou as empresas descapitalizadas, sem capacidade de investir e numa situação em que a produtividade está muito baixa."
Para ele, se o atual modelo de crescimento não mudar "o mais rápido possÃvel" para um modelo baseado em investimento, em 2013 vai ocorrer o mesmo que hoje. "O consumo cresce, mas quem captura o aumento do poder de compra do brasileiro são os produtos importados."
Sérgio Vale, da MB, vai além. "Em 2013, junto à continuidade de falta de reformas, e com a tendência de o governo interferir ainda mais nas decisões privadas, fica difÃcil imaginar uma recuperação significativa."
Para piorar, no começo do ano, o PaÃs poderá sentir os efeitos do chamado abismo fiscal americano. O problema se refere ao fim de incentivos fiscais implementados há quase dez anos pela administração de George Bush e ao inÃcio de cortes automáticos no orçamento em programas sociais e militares a partir de janeiro de 2013. O valor a ser retirado da economia chega a US$ 607 bilhões, caso não haja acordo entre o governo Obama e o Congresso do paÃs.
"A diferença é que o impacto negativo em 2013 já é esperado, ao contrário do ano passado", pontua Vale. "Mas o fato é que isso joga o crescimento mundial para baixo e reforça perspectivas negativas para Europa e China. Com isso, o cenário externo continua ruim e o doméstico, sem grande melhora. Assim fica difÃcil imaginar crescimento expressivo para o Brasil", diz Vale.
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Revista Veja: A incômoda liberdade de imprensa
Por: Revista Veja
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1 - Confere !
2 - Confere !
3 - Confere !
Sim, sem dúvida merece estar no Guinness Book...
Ignáciu tem o "toque de midas" invertido! Tudo o que toca vira mer.d@ !
Acrescentando o fato de ser o único Presidente na História que conseguiu surrupiar tanto do Erário com tão somente nove dedos.
E principalmente por ser o cabra mais enganador do mundo, também com o "POLVO" INGUINORAMTI que nós temos.