Ataque aliado a Itália ?

Tenho que responder um questionário sobre a segunda guerra mundial

entre muitas perguntas já respondidas, não consegui achar

uma resposta bem focada nesse assunto, o tópico pedido pelo meu professor é:

-Ataque aliado a Itália

Alguém poderia me ajudar?

Comments

  • O Janjao está errado.

    Os aliados atacaram sim a Itália. Iniciaram a invasão pela Sicilia e depois desembarcarm na Italia continental.

    Os alemães, prevendo o colapso das forças italianas (que se renderam em 1943), invadiram a Itália e abriram mais um front. Formaram as famosas linhas defensivas: A Linha Gótica e a Linha Gustav. O General em cargo das defesas era o general alemão Kesselring.

    Na Italia, lutaram os brasileiros (praçinhas) da Força Expedicionária Brasileiras na batalha de Monte Casino ao lado das forças americanas.

    Muitos dos crimes de guerras aliados foram cometidos pelos americanos na Itália. Um exemplo é o bombardeio do Mosteiro de São Bento. 1300 anos de história destruidos em poucos minutos pelo bombardeiro americano e nenhum alemão foi morto (simplesmente porque não havia nenhum alemão ou italiano).

    Além disso, relata-se um número enorme de estupros de italianas pelos soldados americanos.

    A própria Máfia, que quase havia sido extinta pelo Duce (Mussolini), foi patrocinada pelos americanos para combater os fascistas.

  • Invasão da Itália

    O primeiro embate na Itália

    Invasão aliada da península italiana:

    Ataque inglês pelo sul (Calábria)

    Poucos dias depois do desembarque aliada na Sicília, o Primeiro-Ministro britânico Winston Churchill entrevistou-se em Londres com o Secretário da Guerra americano Henry Stimson. Churchill, decidido partidário da invasão do território continental italiano, explicou, mais uma vez, as múltiplas razões que o inclinavam a apoiar essa tática. Já em carta ao Marechal Smuts lhe expressara os alcances do seu ambicioso plano: “Não só devemos tomar Roma e marchar rumo ao norte, tanto quanto seja possível na Itália, mas também a nossa mão direita deve ir em auxílio dos patriotas dos Balcãs. Tenho confiança em que se obterá um resultado favorável e farei tudo o que estiver ao meu alcance para conseguir a aprovação dos nossos aliados”. Estes mesmos argumentos foram transmitidos a Stimson, não só por Churchill, mas também por Eden, ministro da guerra britânico, que declarou claramente que a guerra não deveria limitar-se à Itália, mas estender-se também à Iugoslávia e à Grécia.

    Stimson aventou que, se fosse empreendida essa operação, seria impossível efetuar a invasão do continente europeu, num prazo razoavelmente curto, por meio de um desembarque nas costas francesas. Churchill, por sua vez, afirmou que a invasão deveria se efetuar apenas quando os britânicos e americanos estivessem em condições de realizá-la e não quando a pressão das exigências russas os fizessem sentir-se obrigados a efetuá-la. O primeiro-ministro inglês sustentou, em seguida, que uma tentativa prematura poderia redundar numa verdadeira catástrofe.

    Entrementes, o General Eisenhower, a quem Roosevelt e Churchill haviam dado carta branca para decidir qual seria o passo seguinte, após a conquista da Sicília, estudava as possibilidades alternativas, para chegar ao objetivo que lhe haviam indicado: eliminar a Itália como força combatente.

    Decide-se o ataque à Itália

    A 28 de junho de 1943, Eisenhower enviara um informe às autoridades militares em Washington, expondo os seus pontos de vista. Caso a invasão da Sicília se desenrolasse favoravelmente, e o Governo italiano não demonstrasse claramente o seu desejo de abandonar a luta, efetuaria a invasão do território continental, desembarcando tropas na região da Calábria. Esta operação seria secundada, se necessário, por outros dois desembarques, um mais ao norte, e outro na Sardenha.

    O Estado-Maior-Conjunto aliado aprovou, a 17 de julho, o plano de Eisenhower e expressou, também, o seu interesse num possível desembarque efetuado diretamente em Nápoles.

    Aprovou-se, nessa mesma ocasião, e com o objetivo de permitir a Eisenhower levar adiante os seus projetos, o envio ao setor do Mediterrâneo de 66.000 soldados de reforço. Os americanos, porém, deixaram claramente estabelecido que esse constituiria o último contingente de tropas de importância que enviariam a esse setor. Recusaram-se portanto a atender o pedido dos britânicos no sentido de que outros 50.000 homens engrossassem as forças do Mediterrâneo, e se mantiveram firmes na sua posição de enviar sete divisões aliadas, após a conquista da Sicília, para a Inglaterra, com o objetivo de começar o adestramento para a operação Overlord (invasão da França).

    Churchill, por sua vez, procurou impedir o transporte das tropas, como os americanos exigiam, porém nada conseguiu. O Alto-Comando americano não alterou os seus propósitos. Tanto Marshall como Eisenhower achavam que as operações na Itália deveriam ser de alcance estritamente limitado. O objetivo imediato da invasão seria ocupar a grande base aérea de Foggia, ao sul da península, para localizar ali as esquadrilhas de bombardeiros aliados que se destinariam a golpear o setor sul da Alemanha. O segundo objetivo, de alcance estratégico, consistia em obrigar os alemães a empenhar na luta, em defesa de Roma e dos centros industriais do norte da Itália, a maior quantidade de tropas possível. Isso seguramente acarretaria a necessidade de retirar unidades da zona do Canal da Mancha, onde os Aliados pensavam em desembarcar no ano seguinte.

    Por volta de 20 de julho tornou-se evidente que os italianos ofereceriam escassa ou nula resistência a uma invasão da península. Eisenhower resolveu então suspender o ataque contra a ilha da Sardenha e empregar o 5o Exército americano do General Clark, designado para essa operação, na invasão direta do território continental italiano. Desta decisão surgiu um novo plano inteiramente novo. As forças inglesas desembarcariam, como já estava previsto, na extremidade da “bota”. O 5o Exército de Clark, por sua vez, desembarcaria ao norte, na zona de Nápoles, nas praias de Salerno. Este desembarque recebeu o nome de Avalanche. A 25 de julho de 1943, produziu-se a queda de Mussolini. Com a instauração do governo do Marechal Badoglio, os italianos iniciaram as negocia

  • Os aliados não atacaram a Italia.

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