Não, desde que você não use palavreado empolado e pernóstico. Fazendo isso você fica parecendo arrogante, presunçoso e até ridículo. Mas falar e escrever corretamente é bom e elegante em toda situação. Veja o exemplo dessa pergunta feita por esse usuário e a minha resposta que ele mesmo escolheu como a melhor:
É, se você perder a noção de que o importante é a adequação da linguagem à situação. Mas veja só: tem duas espécies de variantes na linguagem. Certas variantes dependem da situação ( e é nessas que se põe a questão da adequação). Outras variantes dependem de quem você é. Se você é caipira vai falar como um caipira e não adianta imitar o pessoal da cidade. Se você é de determinada região terá o sotaque dessa região e até poderá ser mal interpretado se imitar outro sotaque. Podem pensar que você está zoando. Você não pode deixar de ser quem é, mesmo linguisticamente.
Mas tem situações mais formais ou menos formais. Você não vai ter o cuidado de falar da mesma maneira com um juiz ou com aquele seu primo que você conhece desde criança. A par de uma linguagem cuidada, você tem uma linguagem coloquial, corrente, e poderá ter também uma linguagem familiar, mais solta e descuidada, sem cair no entanto na linguagem relaxada, da gíria e do palavrão.
Não tem cabimento você pedir no restaurante, sob a forma de estrelado, o fruto genital da fêmea do cantor da aurora.
Acho que não é propriamente inconveniente mas soaria muito estranho em certos ambientes. Linguagem coloquial é menos formal e não quer dizer que vc precisaria usar gírias, só falar mais simples (dependendo do lugar onde vc esteja)
Tá de brincadeira? tá ligado cara?... a linguagem culta só é usada por gente que tem amor à própria lingua... eu também desgosto da linguagem coloquial, mas fazer o quê?... todos aqui falam de um jeito diferente, não vou corrigí-los só porque falam que nem os emos/internês por ai na net. E por final, respondendo a tua pergunta, acho que é meio incoveniente se usá-los em todas as situações, mas claro que isso depende do ambiente.
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Não, desde que você não use palavreado empolado e pernóstico. Fazendo isso você fica parecendo arrogante, presunçoso e até ridículo. Mas falar e escrever corretamente é bom e elegante em toda situação. Veja o exemplo dessa pergunta feita por esse usuário e a minha resposta que ele mesmo escolheu como a melhor:
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Ar...
É, se você perder a noção de que o importante é a adequação da linguagem à situação. Mas veja só: tem duas espécies de variantes na linguagem. Certas variantes dependem da situação ( e é nessas que se põe a questão da adequação). Outras variantes dependem de quem você é. Se você é caipira vai falar como um caipira e não adianta imitar o pessoal da cidade. Se você é de determinada região terá o sotaque dessa região e até poderá ser mal interpretado se imitar outro sotaque. Podem pensar que você está zoando. Você não pode deixar de ser quem é, mesmo linguisticamente.
Mas tem situações mais formais ou menos formais. Você não vai ter o cuidado de falar da mesma maneira com um juiz ou com aquele seu primo que você conhece desde criança. A par de uma linguagem cuidada, você tem uma linguagem coloquial, corrente, e poderá ter também uma linguagem familiar, mais solta e descuidada, sem cair no entanto na linguagem relaxada, da gíria e do palavrão.
Não tem cabimento você pedir no restaurante, sob a forma de estrelado, o fruto genital da fêmea do cantor da aurora.
Acho que não é propriamente inconveniente mas soaria muito estranho em certos ambientes. Linguagem coloquial é menos formal e não quer dizer que vc precisaria usar gírias, só falar mais simples (dependendo do lugar onde vc esteja)
Tá de brincadeira? tá ligado cara?... a linguagem culta só é usada por gente que tem amor à própria lingua... eu também desgosto da linguagem coloquial, mas fazer o quê?... todos aqui falam de um jeito diferente, não vou corrigí-los só porque falam que nem os emos/internês por ai na net. E por final, respondendo a tua pergunta, acho que é meio incoveniente se usá-los em todas as situações, mas claro que isso depende do ambiente.