3° Parte de um livro que escrevi... Dê sua nota, de 0 a 10.?

O Spard, comandado por Geraldine, levantou âncora discretamente sem se deixar ser percebido por nenhum militar; içou as velas, acendeu os lampiões como vaga-lumes amarelos num espaço negramente negro e partiu em direção Norte, à procura de um tal Diamante Negro. “Tal”, isso sim. Todos há mais de quinze anos ficaram impressionados com a habilidade versátil deste navio pirata, cujo capitão, o mais conhecido dos cinco oceanos, era temido por todos, famoso no mundo inteiro por ser um tipo de Hobin Wood da Era Moderna.

A partir desse ataque, surgiu uma crise social, econômica e política chamada a Crise do Mal dos Mares. O Mal dos Mares era um pirata amaldiçoado pelo deus Írohn ou Íron. Velejou pelos mares com seu grande veleiro destruindo cidades e portos por muito tempo. Juntou uma grande armada a seu favor e quase destruiu o mundo.

Nesse tempo, o mar era liderado por fortes navios, sejam mercantes da lei ou piratas. É num desses navios que está Robert Longfield Olho, ou como gostava de ser chamado, Bob Olho. Pirata honesto, em toda a vida roubou mais de uma milhar de personalidades e lugares, sempre no final dividindo com sua tripulação e com alguma população miserável de algum lugar. Com o corpo em forma oval, usa um turbante vermelho escuro cobrindo toda a cabeça, enrolado e com as pontas amarradas atrás dela, uma pistola de cabo marrom-avermelhado, duas espadas passadas pelo cinto de seda vermelho – uma delas com a bainha cravejada por dois diamantes vermelhos escuro (ele nunca usa esta), e outra com a bainha de cobre. A espada de diamantes vermelhos escuro era muito cobiçada e foi dada pelo seu pai, na infância. Este é o motivo de nunca usá-la e também porque receia que a espada se quebre durante um duelo, pois ela é de grande valor. Os diamantes foram doadores do nome do seu temido navio: Diamante Negro.

Sua reputação em roubar lugares e personalidades importantes lhe deu a caracterização de um pirata, mas geralmente tudo o que rouba é para dar aos pobres, inclusive amigos de infância. Sua infância teve cenário principal uma pequena cabana ao meio de muitas outras, esquecidas no mundo pelo governo inglês, e foi isso que o fez abrir os olhos para a sua terra natal: um vilarejo escondido nas extremidades da província de Jerwey, na Inglaterra, que ficava no litoral, perto de Londres. Fez também assim sua vida para se livrar das desigualdades que existiam no país. Mendigos eram mendigos e não podiam passar disso. Alguns eram muitos ricos, outros muitos pobres. E Bob Olho sim, poderia se considerar um pobre a não ser pelo seu Diamante Negro. Havia dois capitães no Diamante Negro, criados pelo mesmo pai, Arthur Longfield: Bob Olho, que era filho adotivo e o outro era o honroso Joserhan Longfield, um homem de pulso firme, nunca possuiu dúvidas quanto aos seus objetivos. Nasceu em 8 de Maio de 1682. É um rapaz alto, de vinte e oito misteriosos anos passados; cabelos grandes e marrom-escuros e botas negras por cima da calça folgada. Foi amaldiçoado aos doze anos de idade por uma terrível maldição de lobisomem, pelo mesmo deus que amaldiçoou o navio (em período de lua cheia). Por isso, sem condições de ficar sempre a bordo do Diamante Negro, doou a sua maior parte ao irmão.

Sua infância foi muito demorada, cheia de controvérsias entre o bom e o ruim. Seu pai sempre disse para não por muito tempo deixar carregar o título de pirata nas costas, pois esta palavra é muito pesada. Ataques a sua vida, a sua terra, a sua morada, foram freqüentes, o que lhe deixaram muito incrédulo para com os outros. Mas não há como pagar a ajuda que Anna, Robert Olho e Miles Longfield deram a seu pai, durante toda a vida até os dias atuais. Um ataque, lendário ataque, que uma hora depois ficou conhecido pelo mundo inteiro, aconteceu bem onde morava, na província de Jerwey, na Inglaterra, a qual matou de vez Arthur Longfield e acabou com sua alegria. O ataque foi tão forte que separou Anna, Miles e Robert de Joserhan por uma eternidade, até se reencontrarem em 1700, quando Joserhan já tinha quinze completos anos de idade.

Mesmo já passado, o ataque foi planejado de um modo secreto, por um responsável secreto e ainda guarda segredos intrigantes. Muitos dizem que Arthur não morreu, pois confiavam na esperteza dele.

Sem um capitão determinado, havia vezes que as ordem dadas ao navio eram alternas, inversas, opostas e confusas. Assim funcionava o Diamante Negro: um dava ordens contrárias às do outro. O que freqüentemente, deixava os marujos em dúvida de qual dos dois seguir. Mas no fundo, os dois eram grandes amigos e um completava o outro. E todos no navio gostavam deles.

Comments

  • Caro colega, li toda a sua estória, e destaquei algumas falhas para que voce possa indentifica-las e corrigí-las, espero ter te ajudado com a minha avaliação, boa sorte. Mr. Nobody....

  • parabéns vc é muito inteligente,irônico nota 9

  • Parabéns você tem talento nota Dez.

  • Muito bom e inteligente.

    8,5 :D

  • Ih, Ellen... Amei o negramente negro...

    Tbm escrevo... Sou jovem e comecei a escrever o que ainda n li.

    Gostei do seu texto! nota 9 pq 10 vem p o texto todo... rsrsrs

    Continue escrevendo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Legal..onde posso achar?

    nota 8

  • Gostei,inteligente,interessante,meio irônico nota 8 - vc. pecou na expressão" negramente negro".

    Parabéns!!!

Sign In or Register to comment.