Tecnologia, produtos mais baratos, so foram possivies graças ao capitalismo produtivo, vide computadores ,celulares ,eletrodomestico produzidos todos em larga escala.
As perdas:
Nao ouve investimentos em infraestrutura, entao o povo se acotovela para desfrutar dos itens acima,
O governo do PT demorou vários anos para, afinal, se dar conta de que os investimentos em infraestrutura de transporte, necessários para evitar crises e assegurar o crescimento do paÃs, ultrapassam a capacidade do setor público.
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As melhorias:
Tecnologia, produtos mais baratos, so foram possivies graças ao capitalismo produtivo, vide computadores ,celulares ,eletrodomestico produzidos todos em larga escala.
As perdas:
Nao ouve investimentos em infraestrutura, entao o povo se acotovela para desfrutar dos itens acima,
O governo do PT demorou vários anos para, afinal, se dar conta de que os investimentos em infraestrutura de transporte, necessários para evitar crises e assegurar o crescimento do paÃs, ultrapassam a capacidade do setor público.
Admitiu, com relutância, a entrada do capital privado no setor, mas vem tentando impor aos investidores condições que não asseguram a remuneração do investimento no prazo concedido. Para evitar o fracasso dos leilões, vem modificando as regras com frequência â e nem sempre tem tido êxito, pois as mudanças geram insegurança e incerteza entre os investidores. O resultado é um grande atraso na execução de seu programa de logÃstica.
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Privatização das Teles: houve melhoria na qualidade do serviço (se você acha ruim agora, não sabe como era antes), redução de preços (antes uma linha telefônica custava o preço de um carro popular, hoje, quando muito, paga-se a instalação) e tarifas, ampliação de serviços (não havia internet, as empresas precisaram trocar todos os cabos para possibilitar inicialmente a internet discada, depois a banda larga - atualmente sinal de televisão a cabo passa pelos fios das companhias telefônicas), ampliação das áreas de cobertura (antes não havia telefones nas favelas e a telefonia celular era restrita à s regiões centrais das capitais). Todos os problemas existentes antes das privatizações decorriam de um único fato: os governos não tinham dinheiro para investir na melhoria e ampliação dos serviços. As privatizações fizeram que capital privado (investimentos) fosse aplicado na ampliação e melhoria dos serviços. Com isso, os governos se livraram de empresas sucateadas que só davam prejuÃzo. O capital que este prejuÃzo sugava passou a ser investido em outras áreas de atuação do Estado. Além disso, as empresas privatizadas e as concessionárias concorrentes geraram mais empregos, aumentando a arrecadação e diminuindo o desemprego. Não houve perdas reais para a população. Os opositores alegam que houve perda de patrimônio público, mas não houve perda, houve venda, e o valor recebido foi aplicado em outros setores da ação estatal. Além disso, estes mesmos opositores das privatizações acreditam que as estatais alcançariam o mesmo grau de desenvolvimento das empresas privadas, ignorando o fato de que as estatais estavam virtualmente falidas e os estados não tinham recursos para investir. Enquanto isso, o mundo estava se globalizando e o Brasil estava ficando de fora.
A Globalização foi um fenômeno mundial decorrente do desenvolvimento das comunicações. O que hoje é corriqueiro e normal, antes das privatizações, era impossÃvel, coisa de filme de ficção cientÃfica. Exemplos: conversar com outras pessoas em diversas partes do mundo através de vÃdeo conferência, uma empresa enviar um pedido para outra no outro lado do planeta e ainda ter a confirmação do recebimento imediatamente, etc..
Praticamente não houve privatizações nos últimos anos. O Governo promoveu concessões de rodovias e aeroportos. Concessões são a "venda" de direitos de exploração de um serviço estatal em troca de investimentos constantes de manutenção. As concessões decorrem de um fato: o Governo não tem dinheiro para investir nestes serviços, que são necessários para a população. Sem as concessões, os serviços continuariam sendo oferecidos de maneira deficitária. Rodovias apertadas e esburacadas, aeroportos com capacidade insuficiente, etc.. Das dez melhores rodovias brasileiras, dez são administradas por concessionárias. Das cem piores, cem são administradas pelo Governo. Alegam que já pagamos impostos suficientes para a manutenção destes serviços. O que o Governo faz com nossos impostos é outra discussão, mas quando vemos os números, fica evidente que não há dinheiro público suficiente para melhorar nossas estradas, aeroportos e portos, e as concessões são a única saÃda. Além disso, pedágio e outras taxas de uso só são cobradas dos usuários. Não é justo que quem não usa pague o mesmo que os usuários (como era antes das concessões).
Existem dois tipos de crÃticos das privatizações e das concessões. O primeiro é o realista: analisa os custos, valores e o edital para que o preço seja justo. O segundo é o idealista: acredita que todo tipo de privatização e concessão é ruim, porque acredita que a economia deve ser totalmente estatizada. No entanto, não existe ideologia que resista à realidade. Os paÃses que estatizaram suas economias simplesmente quebraram ou estão quebrando. União Soviética, Alemanha Oriental, Tcheco- Eslováquia, Iugoslávia e Romênia quebraram e não existem mais (não tenho certeza sobre a Romênia). Cuba, Coreia do Norte, Laos e Vietnã estão quebrando. China privatizou sua economia e reverteu o processo de quebra.
Como esse tema é um pouco longo e complexo, não cabe aqui, mas o link abaixo mostra um site que vai lhe dar quase todas as informações que você precisa saber.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Privatiza%C3%A7%C3%A3...