Já vi em respostas anteriores a essa mesma pergunta que o egoismo toma conta da pessoa quando se trata de pólica e dinheiro, nessa hora, Jesus passa a ser forasteiro e o próximo a ser inimigo.
Grande é a diferença entre a caridade ensinada por Cristo e esse assistencialismo que estraga as pessoas, não todas, admito que o bolsa família ajuda uma parte, mas trata-se de uma caridade fria, sem amor, que não se preocupa se o beneficiado vai ser tornar uma pessoa melhor, o que acaba acontecendo muito é que a pessoa torna-se pior, fica mais acomodada, neste caso não é caridade, seria melhor deixar que a pessoa tentasse se virar sozinha.
Não parece ser conveniente que o governo brasileiro seja o que mais cobra impostos sobre alimentos no mundo, e por outro lado faça a distribuição do mesmo, a não ser que deduzamos que o governo queira tirar algum benefício próprio para isso, porque se lhes importasse mesmo combater a fome o meio mais eficiente seria diminuir o imposto, e não montar todo um sistema burocrático para retirada e redistribuição do alimento, porque além de mais caro esse sistema premia o ócio e pune o trabalho, reduzindo também o desenvolvimento econômico e cultural da nação.
Comments
NÃO SEI,,,
Imagino um fariseu perguntando a Jesus: devemos ou não devemos
dar o bolsa família: imagino que Jesus responderia: hipócritas, deêm
uma educação decente, uma saúde digna, e oportunidades igual para
os menos favorecidos.
Com certeza Ele pediria aos ricos para dar tudo aos pobres!!!
Foi o que Claudio disse
Grande é a diferença entre a caridade ensinada por Cristo e esse assistencialismo que estraga as pessoas, não todas, admito que o bolsa família ajuda uma parte, mas trata-se de uma caridade fria, sem amor, que não se preocupa se o beneficiado vai ser tornar uma pessoa melhor, o que acaba acontecendo muito é que a pessoa torna-se pior, fica mais acomodada, neste caso não é caridade, seria melhor deixar que a pessoa tentasse se virar sozinha.
Não parece ser conveniente que o governo brasileiro seja o que mais cobra impostos sobre alimentos no mundo, e por outro lado faça a distribuição do mesmo, a não ser que deduzamos que o governo queira tirar algum benefício próprio para isso, porque se lhes importasse mesmo combater a fome o meio mais eficiente seria diminuir o imposto, e não montar todo um sistema burocrático para retirada e redistribuição do alimento, porque além de mais caro esse sistema premia o ócio e pune o trabalho, reduzindo também o desenvolvimento econômico e cultural da nação.
bom, ele dava esmolas pros pobres?
Contra.
ele nem iria ligava para isso
Penso que cursos profissionalizantes seria uma boa.