A colonização da América pelos europeus resultou da procura de uma rota marítima para a Índia, que era a fonte da seda e das especiarias, produtos que tinham um grande valor comercial no “velho continente”. Ao navegarem para oeste, encontraram o “Novo Mundo”. É claro que haviam outros povos habitando as américas e que foram dizimados pelos europeus no processo de colonização: os Maias, Aztecas e Incas. Os primeiros a chegarem foram os espanhóis em 1492, a uma ilha onde hoje é a República Dominicana. Depois os prtugueses chegaram ao brasil em 1500. Franceses tentaram colonizar o Brasil em 1555 e Estados Unidos em 1564 mas não obtiveram sucesso. Partiram para o Candá em 1598 também sem sucesso até que conseguiram se estabelecer em Port Royal (atual Annapolis,Canadá) em 1605 e depois fundaram Quebec em 1608. A Inglaterra começou seu processo de colonização em 1579 quando chegaram a Califórnia, mas conseguiram se estabelecer depis de derrotar a Armada Invencível de Espanha.
è claro que estes são dados superficiais. Você vai encontrar mais coisas no link. Boa sorte
Mais tarde, os conhecimentos acerca dos seus acidentes geográficos, clima e população demonstraram a extrema diversidade do continente. A evolução das sociedades americanas viria a destacar e aprofundar as suas diferenças, apesar das semelhanças dos seus processos históricos.
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A colonização da América pelos europeus resultou da procura de uma rota marítima para a Índia, que era a fonte da seda e das especiarias, produtos que tinham um grande valor comercial no “velho continente”. Ao navegarem para oeste, encontraram o “Novo Mundo”. É claro que haviam outros povos habitando as américas e que foram dizimados pelos europeus no processo de colonização: os Maias, Aztecas e Incas. Os primeiros a chegarem foram os espanhóis em 1492, a uma ilha onde hoje é a República Dominicana. Depois os prtugueses chegaram ao brasil em 1500. Franceses tentaram colonizar o Brasil em 1555 e Estados Unidos em 1564 mas não obtiveram sucesso. Partiram para o Candá em 1598 também sem sucesso até que conseguiram se estabelecer em Port Royal (atual Annapolis,Canadá) em 1605 e depois fundaram Quebec em 1608. A Inglaterra começou seu processo de colonização em 1579 quando chegaram a Califórnia, mas conseguiram se estabelecer depis de derrotar a Armada Invencível de Espanha.
è claro que estes são dados superficiais. Você vai encontrar mais coisas no link. Boa sorte
Processo de ocupação territorial, povoamento e exploração comercial do continente americano pelos europeus iniciado logo após o descobrimento da América. Na busca do caminho para as Ãndias (nome genérico dado ao Oriente), Cristóvão Colombo chega à América em 1492. Dois anos depois, o Tratado de Tordesilhas divide o controle do Novo Mundo entre portugueses e espanhóis. Nos anos seguintes, espanhóis, portugueses, franceses, ingleses e holandeses disputam o domÃnio do novo continente e sua exploração nos moldes do mercantilismo europeu.
De maneira geral, as colônias européias na América dividem-se em colônias de exploração e de povoamento. As primeiras caracterizam-se pela grande propriedade, pela monocultura e pelo trabalho escravo. Especializam-se na produção de metais preciosos e gêneros agrÃcolas para abastecer o mercado europeu, como é o caso da colonização espanhola e portuguesa e da inglesa no sul dos EUA. No segundo tipo de colônia predominam a pequena propriedade, a policultura e a mão-de-obra familiar. A produção destina-se ao mercado interno. Um exemplo é a colonização inglesa na região conhecida como Nova Inglaterra, nos EUA.
Mais tarde, os conhecimentos acerca dos seus acidentes geográficos, clima e população demonstraram a extrema diversidade do continente. A evolução das sociedades americanas viria a destacar e aprofundar as suas diferenças, apesar das semelhanças dos seus processos históricos.
Um dos fatores de diferenciação é a diversidade étnica e cultural das sociedades americanas.
Trezentos anos de colonização desencadearam um processo migratório que se prolonga até nossos dias. Ãs comunidades indÃgenas, em si tão diversas em termos de desenvolvimento cultural, vieram juntar-se os colonizadores brancos e a grande massa de negros africanos trazidos à força como escravos. Esse processo contribuiu desigualmente para a formação dos perfis das sociedades nacionais.
Brancos, negros e Ãndios distribuem-se desproporcionalmente de uma região para outra, tanto que se pode falar de uma América branca (a anglo-saxônica e os paÃses do Prata), uma América Ãndia (os paÃses andinos), uma América hispano-Ãndia (as áreas centro-americanas e o Paraguai) e uma América negra (parte das Antilhas), sem esquecer os paÃses de mestiçagem multirracial, como o Brasil.
Além de lÃnguas diferentes, os grupos populacionais que vieram para a América trouxeram outros elementos culturais de suas áreas de origem, o que explica a variedade de costumes, tradições c culturas populares do continente.
Mas o fator principal de diferenciação das sociedades americanas é, sem dúvida, o desenvolvimento econômico desigual, apesar de grande parte do passado colonial comum. O PerÃodo Colonial não marcou tão profundamente as áreas de colonização de povoamento como o fez com as de colonização de exploração. Mesmo nestas últimas, havia sensÃveis diferenças entre as regiões de plantations escravistas e as de encomiendas, o que explica em parte a evolução distinta do campesinato na América contemporânea.
Os mais 150 anos de história independente e do posterior desenvolvimento capitalista vieram aprofundar as contradições entre as áreas americanas, sobretudo entre a América anglo-saxônica, que se tornou industrial e imperialista, e a maior parte do continente, chamado hoje de América Latina, integrante, junto com a Ãfrica e a Ãsia, do Terceiro Mundo. à nesta parte do mundo que, nos dias atuais, se desenvolve um processo agudo de lutas populares de libertação nacional, e nele a América Latina busca desempenhar papel fundamental.
O cenário cm que se desenvolvem as lutas de classes na América Latina forjou-se ao longo de três séculos de exploração colonial e de um perÃodo menos longo, porém mais predatório, de dominação imperialista européia c, depois, norte-americana. O latifúndio, a monocultura de exportação com as formas pré-capitalistas de exploração da mão-de-obra ainda constituem considerável parcela da realidade agrária de muitos paÃses latino-americanos. A industrialização, concentrada em alguns setores de interesse do capitalismo internacional e realizada tardiamente, cm uma época em que a economia mundial já sc encontrava dominada pelo grande capital monopolista, não permitiu um desenvoÃvi1nento autônomo, e tornou os paÃses latino-americanos extremamente dependentes dos pólos econômicos mundiais, c, conseqüentemente, das flutuações e crises do capitalismo internacional. Suas classes dominantes são constituÃdas por oligarquias agro-exportadoras ou grandes comerciantes e banqueiros aliados ao capital internacional, ou por fraca burguesia, até hoje incapaz de levar adiante um projeto nacional desenvolvimentista. O crescimento demográfico acelerado tornou mais agudos os problemas de sobrevivência de grande parte da população do continente.
A instabilidade polÃtica, decorrente do quadro de subdesenvolvimento e miséria de vastas regiões da América Latina, aumenta o papel polÃtico-institucional das Forças Armadas,