Riscos sobre a aquisição não existem, quando feitos de instituições idôneas, como a Caixa por exemplo.
Porém, você deve ficar atento ao edital que informará a situação do imóvel (se precisa de obras, se está ocupado, se precisa regularizar a documentação, etc.), porque a resolução do problema ficará sob responsabilidade do comprador.
Então, é aconselhável ler atentamente as condições do edital do leilão, e analisar os prós e contras de cada uma, antes de decidir por qual dará o lance.
Em qualquer negócio que você faça sempre existira risco seja na compra de uma geladeira ou de um imóvel. Não existe negócio 100% livre de risco. As pessoas tem um certo preconceito com leilões de imóveis mas a verdade é que é uma excelente forma de ganhar dinheiro se você conhecer as leis e tiver um excelente advogado que te garanta.
Se você conhece tudo sobre leilões o risco de você ter problemas será pequeno, se não conhece nada sobre leilões o risco é maior. O maior risco que as pessoas correm é de comprar um imóvel ocupado sem saber se o proprietário esta na justiça contra o banco, fato que daria a ele o direito de ficar dentro do imóvel até que uma decisão final ocorresse o que poderia levar anos. Também risco comprar o imóvel sem visita-lo, pode haver surpresas depois. Portanto conhecimento de documentação imobiliária e legislação aliado alguns cuidados é fundamental para uma boa compra visto que você em leilão pode conseguir um imóvel bem abaixo do preço.
Vale lembrar que o maior risco é você não conseguir a posse do imóvel porque o proprietário anterior só desocupa por ordem judicial. Se por um acaso o leilão é cancelado a CEF devolve tudo que você gastou e pagou remunerado, isso é garantido ou seja você não perde o que pagou pelo bem se não ficar com ele, então o risco maior envolve entrar na posse de um imóvel ocupado.
Aprendi algumas dicas neste site aqui que são muito interessantes sobre como comprar imóveis de leilão! Dá uma olhadinha lá, talvez você goste. Acesse o link abaixo:
Não entendo porque negativaram a resposta do Remax Plaza Joinville, que é excelente. A da Maria Ângela também é boa - esclarece praticamente tudo.
Só acrescento que, quando eu estava procurando um ap para comprar, 4 anos atrás, um dos corretores me mostrou um imóvel que estava sendo leiloado, e achei um absurdo ter de pagar taxa disso e daquilo só para colocar a minha oferta. Além disso, não achei o lance mínimo tão vantajoso assim naquele caso. Era só um pouquinho abaixo do que o preço dos aps naquele padrão. Portanto, acho que, para correr risco, tem de valer muito a pena, e não sei se é o caso...
Além disso, acredito que - como quase tudo no Brasil que envolve alguma vantagem - deve ter algum esqueminha de cartas marcadas. No arremate de jóias que vão para leilão pelo sistema de penhor da Caixa, já teve gente que me garantiu que só leva quem já tem acordo com os gerentes das diversas agências. Eu mesma já vi um "profissional" indo olhar as peças à disposição e já separando as que gostou, como se fossem dele. Mas se eu ou vc agendarmos e quisermos dar uma olhada nos lotes, vão dificultar ao máximo.
Quem toma um financiamento imobiliário e, porventura, torna-se inadimplente tem no leilão extrajudicial um de seus piores pesadelos. Entretanto, de acordo com a CEF (Caixa Econômica Federal), o procedimento é a última alternativa de retomada de imóvel.
Segundo a Caixa, antes de retomar o imóvel, a entidade emite vários avisos de cobrança a partir do pós-vencimento, bem como outros comunicando ao cliente que a segunda e demais prestações, se houver, encontram-se em atraso, pedindo assim a regularização da dívida.
Além disso, diz a entidade, o telemarketing, a agência contratante e a empresa de cobrança contratada pela CEF contatam o cliente por telefone, e-mail, telegrama ou cartas para informá-lo do atraso e auxiliá-lo na regularização da dívida.
Por fim, o banco notifica o cliente por telegrama, dando-lhe prazo de 48 horas para a regularização da dívida e informando-o que, caso o débito não seja honrado, o contrato será enviado para execução.
O leilão
O leilão, também conhecido como execução extrajudicial, só ocorre depois que o mutuário é avisado do procedimento por intermédio de um Cartório de Títulos e Documentos e efetuado pelo Agente Fiduciário responsável, que concederá 20 dias de prazo para regularização do débito.
Depois disso, são realizados dois leilões públicos, cujos editais são anteriormente publicados em jornal, sendo o mutuário comunicado por telegrama pelo leiloeiro, antes da realização do segundo leilão.
Amspa
De acordo com a Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), entretanto, a CEF infringe as leis habitacionais e muitos mutuários têm o imóvel levado a leilão sem terem conhecimento.
Segundo a entidade, 90% dos contratos de financiamento da casa própria contêm irregularidades contratuais, que resultam em somas exorbitantes apontadas como saldos residuais, uma das principais causas de inadimplência, que acabam levando o imóvel a leilão.
Sobre isso, por meio de sua assessoria de imprensa, a CEF diz que é um banco público, ou seja, que “o dinheiro emprestado é de todos os brasileiros e a instituição procura tomar todas as medidas possíveis para reaver esse capital social. O mutuário que não paga não deve a um banco, deve para toda a sociedade que é a dona da Caixa”.
A entidade diz ainda que, ao contrário do que afirma a AMSPA, antes da execução do imóvel, a CEF “oferece amplas possibilidades de regularização da dívida”.
nenhum, a única cisa que você irá passar e pelo fato de ser cruel, mais é assim mesmo, a caixa informa aos devedores que sua hipotecação não foi feita e a quitação também não, ao arrematar o imóvel, ela lhe dará total e pleno domínio para que seja sua, ao ganha no leilão será expedida um alvará para que os antigos proprietários saiam do imóvel, é bastante seguro, mais agora tem aquela que as pessoas ficam com raiva e no futuro fazem besteira.
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Riscos sobre a aquisição não existem, quando feitos de instituições idôneas, como a Caixa por exemplo.
Porém, você deve ficar atento ao edital que informará a situação do imóvel (se precisa de obras, se está ocupado, se precisa regularizar a documentação, etc.), porque a resolução do problema ficará sob responsabilidade do comprador.
Então, é aconselhável ler atentamente as condições do edital do leilão, e analisar os prós e contras de cada uma, antes de decidir por qual dará o lance.
Espero que esta resposta ajude. Boa sorte!
Em qualquer negócio que você faça sempre existira risco seja na compra de uma geladeira ou de um imóvel. Não existe negócio 100% livre de risco. As pessoas tem um certo preconceito com leilões de imóveis mas a verdade é que é uma excelente forma de ganhar dinheiro se você conhecer as leis e tiver um excelente advogado que te garanta.
Se você conhece tudo sobre leilões o risco de você ter problemas será pequeno, se não conhece nada sobre leilões o risco é maior. O maior risco que as pessoas correm é de comprar um imóvel ocupado sem saber se o proprietário esta na justiça contra o banco, fato que daria a ele o direito de ficar dentro do imóvel até que uma decisão final ocorresse o que poderia levar anos. Também risco comprar o imóvel sem visita-lo, pode haver surpresas depois. Portanto conhecimento de documentação imobiliária e legislação aliado alguns cuidados é fundamental para uma boa compra visto que você em leilão pode conseguir um imóvel bem abaixo do preço.
Vale lembrar que o maior risco é você não conseguir a posse do imóvel porque o proprietário anterior só desocupa por ordem judicial. Se por um acaso o leilão é cancelado a CEF devolve tudo que você gastou e pagou remunerado, isso é garantido ou seja você não perde o que pagou pelo bem se não ficar com ele, então o risco maior envolve entrar na posse de um imóvel ocupado.
abraços
Aprendi algumas dicas neste site aqui que são muito interessantes sobre como comprar imóveis de leilão! Dá uma olhadinha lá, talvez você goste. Acesse o link abaixo:
Fonte(s):
http://bit.ly/15JLcfZ
Não entendo porque negativaram a resposta do Remax Plaza Joinville, que é excelente. A da Maria Ângela também é boa - esclarece praticamente tudo.
Só acrescento que, quando eu estava procurando um ap para comprar, 4 anos atrás, um dos corretores me mostrou um imóvel que estava sendo leiloado, e achei um absurdo ter de pagar taxa disso e daquilo só para colocar a minha oferta. Além disso, não achei o lance mínimo tão vantajoso assim naquele caso. Era só um pouquinho abaixo do que o preço dos aps naquele padrão. Portanto, acho que, para correr risco, tem de valer muito a pena, e não sei se é o caso...
Além disso, acredito que - como quase tudo no Brasil que envolve alguma vantagem - deve ter algum esqueminha de cartas marcadas. No arremate de jóias que vão para leilão pelo sistema de penhor da Caixa, já teve gente que me garantiu que só leva quem já tem acordo com os gerentes das diversas agências. Eu mesma já vi um "profissional" indo olhar as peças à disposição e já separando as que gostou, como se fossem dele. Mas se eu ou vc agendarmos e quisermos dar uma olhada nos lotes, vão dificultar ao máximo.
Quem toma um financiamento imobiliário e, porventura, torna-se inadimplente tem no leilão extrajudicial um de seus piores pesadelos. Entretanto, de acordo com a CEF (Caixa Econômica Federal), o procedimento é a última alternativa de retomada de imóvel.
Segundo a Caixa, antes de retomar o imóvel, a entidade emite vários avisos de cobrança a partir do pós-vencimento, bem como outros comunicando ao cliente que a segunda e demais prestações, se houver, encontram-se em atraso, pedindo assim a regularização da dívida.
Além disso, diz a entidade, o telemarketing, a agência contratante e a empresa de cobrança contratada pela CEF contatam o cliente por telefone, e-mail, telegrama ou cartas para informá-lo do atraso e auxiliá-lo na regularização da dívida.
Por fim, o banco notifica o cliente por telegrama, dando-lhe prazo de 48 horas para a regularização da dívida e informando-o que, caso o débito não seja honrado, o contrato será enviado para execução.
O leilão
O leilão, também conhecido como execução extrajudicial, só ocorre depois que o mutuário é avisado do procedimento por intermédio de um Cartório de Títulos e Documentos e efetuado pelo Agente Fiduciário responsável, que concederá 20 dias de prazo para regularização do débito.
Depois disso, são realizados dois leilões públicos, cujos editais são anteriormente publicados em jornal, sendo o mutuário comunicado por telegrama pelo leiloeiro, antes da realização do segundo leilão.
Amspa
De acordo com a Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), entretanto, a CEF infringe as leis habitacionais e muitos mutuários têm o imóvel levado a leilão sem terem conhecimento.
Segundo a entidade, 90% dos contratos de financiamento da casa própria contêm irregularidades contratuais, que resultam em somas exorbitantes apontadas como saldos residuais, uma das principais causas de inadimplência, que acabam levando o imóvel a leilão.
Sobre isso, por meio de sua assessoria de imprensa, a CEF diz que é um banco público, ou seja, que “o dinheiro emprestado é de todos os brasileiros e a instituição procura tomar todas as medidas possíveis para reaver esse capital social. O mutuário que não paga não deve a um banco, deve para toda a sociedade que é a dona da Caixa”.
A entidade diz ainda que, ao contrário do que afirma a AMSPA, antes da execução do imóvel, a CEF “oferece amplas possibilidades de regularização da dívida”.
nenhum, a única cisa que você irá passar e pelo fato de ser cruel, mais é assim mesmo, a caixa informa aos devedores que sua hipotecação não foi feita e a quitação também não, ao arrematar o imóvel, ela lhe dará total e pleno domínio para que seja sua, ao ganha no leilão será expedida um alvará para que os antigos proprietários saiam do imóvel, é bastante seguro, mais agora tem aquela que as pessoas ficam com raiva e no futuro fazem besteira.
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