Joaquim Osório Duque-Estrada foi um poeta, critico literário, professor, e ensaísta brasileiro.
Um poema seu de 1909, em versos decassílabos, foi oficializado como letra do Hino Nacional Brasileiro por meio de decreto n° 15.671, do presidente da época Epitácio Pessoa, em 6 de setembro de 1922, véspera do centenário da Independência do Brasil. A música é de Francisco Manuel Silva.
Em 1886, ao completar o quinto ano do curso de letras, Joaquim publicou o primeiro livro de versos, "Alvéolos".
Começou a colaborar na imprensa, em 1887, escrevendo os primeiros ensaios na Cidade do Rio. Abandonou o curso de Direito em 1891 para se dedicar à diplomacia, sendo então nomeado segundo secretário de legação no Paraguai, onde permaneceu por um ano.
Regressou para o Brasil, abandonando de vez a carreira diplomática. Voltou a colaborar na imprensa, em quase todos os diários do Rio de Janerio.
Como poeta, não fez nome literário, a não ser pela autoria da letra do Hino Nacional. Conservou a feição dos poetas românticos. Escreveu 14 livros.
Também foi o segundo ocupante da cadeira nº 17 da Academia Brasileira de Letras, tendo sido eleito em 25 de novembo de 1915.
Duque Estrada nasceu no então municÃpio de Vassouras, no sul do estado do Rio de Janeiro. Foi eleito em 25 de novembro de 1915 para a cadeira número 17 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão de SÃlvio Romero, foi recebido em 25 de outubro de 1916 pelo acadêmico Coelho Neto.
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Olá,
Joaquim Osório Duque-Estrada foi um poeta, critico literário, professor, e ensaísta brasileiro.
Um poema seu de 1909, em versos decassílabos, foi oficializado como letra do Hino Nacional Brasileiro por meio de decreto n° 15.671, do presidente da época Epitácio Pessoa, em 6 de setembro de 1922, véspera do centenário da Independência do Brasil. A música é de Francisco Manuel Silva.
Em 1886, ao completar o quinto ano do curso de letras, Joaquim publicou o primeiro livro de versos, "Alvéolos".
Começou a colaborar na imprensa, em 1887, escrevendo os primeiros ensaios na Cidade do Rio. Abandonou o curso de Direito em 1891 para se dedicar à diplomacia, sendo então nomeado segundo secretário de legação no Paraguai, onde permaneceu por um ano.
Regressou para o Brasil, abandonando de vez a carreira diplomática. Voltou a colaborar na imprensa, em quase todos os diários do Rio de Janerio.
Como poeta, não fez nome literário, a não ser pela autoria da letra do Hino Nacional. Conservou a feição dos poetas românticos. Escreveu 14 livros.
Também foi o segundo ocupante da cadeira nº 17 da Academia Brasileira de Letras, tendo sido eleito em 25 de novembo de 1915.
Espero ter ajudado, abraços!
Compositor do Hino Nacional
Duque Estrada nasceu no então municÃpio de Vassouras, no sul do estado do Rio de Janeiro. Foi eleito em 25 de novembro de 1915 para a cadeira número 17 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão de SÃlvio Romero, foi recebido em 25 de outubro de 1916 pelo acadêmico Coelho Neto.
Era filho do tenente-coronel LuÃs de Azeredo Coutinho Duque Estrada e de Mariana Delfim Duque Estrada. Era afilhado do general Osório, marquês do Herval. Estudou as primeiras letras na capital do antigo império, nos colégios Almeida Martins, Aquino e Meneses Vieira. Matriculou-se em 1882 no imperial Colégio Pedro II, onde recebeu o grau de bacharel em letras, em dezembro de 1888. Em 1886, ao completar o quinto ano do curso, publicou o primeiro livro de versos, Alvéolos.
Começou a colaborar na imprensa, em 1887, escrevendo os primeiros ensaios na Cidade do Rio, como um dos auxiliares de José do PatrocÃnio na campanha da abolição. Em 1888 alistou-se também nas fileiras republicanas, ao lado de Silva Jardim, entrando para o "Centro Lopes Trovão" e o "Clube Tiradentes", de que foi segundo secretário. No ano seguinte foi para São Paulo, a fim de se matricular na Faculdade de Direito, entrando nesse mesmo ano para a redação do Diário Mercantil. Abandonou o curso de Direito em 1891 para se dedicar à diplomacia, sendo então nomeado segundo secretário de legação no Paraguai, onde permaneceu por um ano.
Regressou ao Brasil, abandonando de vez a carreira diplomática. Fixou residência em Minas Gerais, de 1893 a 1896. Aà redigiu o Eco de Cataguases. Nos anos de 1896, 1899 e 1900 foi sucessivamente inspetor geral do ensino, por concurso; bibliotecário do Estado do Rio de Janeiro e professor de francês do Ginásio de Petrópolis, cargo que exerceu até voltar para a cidade do Rio de Janeiro, em 1902, sendo nomeado regente interino da cadeira de História Geral do Brasil, no Colégio Pedro II.
Deixou o magistério em 1905, voltando a colaborar na imprensa, em quase todos os diários do Rio de Janeiro. Entrou para a redação do Correio da Manhã, em 1910, dirigindo-o por algum tempo, durante a ausência de Edmundo Bittencourt e Leão Veloso. Foi nesse perÃodo que criou a seção de crÃtica Registro Literário, mantida, de 1914 a 1917, no Correio da Manhã; de 1915 a 1917, no Imparcial; e, de 1921 a 1924, no Jornal do Brasil. Uma boa parte de seus trabalhos desse perÃodo foram reunidos em CrÃtica e polêmica (1924). Tornou-se um crÃtico literário temido. Gostava de polêmicas. De todas as censuras que fez, nenhuma conseguiu dar-lhe renome na posteridade.
Como poeta, não fez nome literário, a não ser pela autoria da letra do Hino Nacional. Além do livro de estréia, publicado aos 17 anos, Flora de Maio, com prefácio de Alberto de Oliveira, reunindo poesias escritas até os 32 anos de idade. Revela sensÃvel progresso na forma e na idéia. Conserva a feição dos poetas românticos, apesar de publicado em plena florescência do Parnasianismo, de que recebeu evidentes influxos, conservando, contudo, a essência romântica.
Obras: Alvéolos, poesia (1887); A aristocracia do espÃrito (1899); Flora de Maio, poesia (1902); O Norte, impressões de viagem (1909); Anita Garibaldi, ópera-baile (1911); A arte de fazer versos (1912); Dicionário de rimas ricas (1915); A Abolição, esboço histórico (1918); CrÃtica e polêmica (1924); e mais: Noções elementares de gramática portuguesa; Questões de português; Guerra do Paraguai; História Universal; A alma portuguesa. Encontram-se trabalhos seus na Revista Americana; em O Mundo Literário; na Revista da LÃngua Portuguesa e na Revista da Academia Brasileira de Letras.
Poeta, crtico literario, professor e o que tornou famoso foi a autoria do hino nacional