É verdade que na Argentina em breve se poderá escolher o judiciário através de eleições?

O povo Argentino é fera...

o que eles tem que nós não temos?

por que eles não temem militares e mandam todos pra cadeia?

Update:

Prezado monteiro, não vou colocar fontes, procure voce mesmo...

dica...leia os blogs sujos...na mídia golpista é claro, voce não vai encontrar nada...

sugestão...

http://www.pagina12.com.ar/

Comments

  • JUDICIÁRIO NACIONAL DO BRASIL PRECISA DE NOVA REGULAMENTAÇÃO COM URGENCIA.

    ELES SAO CONTRA A PEC 37 PORQUE VAO PERDER A BOQUINHA DE INVESTIGAR RICOS E PODEROSOS QUE LHES DEIXAM COM CONTAS BANCÁRIAS SEPRE MUITO GORDAS.

    PORQUE ATÉ HOJE OS ELEMENTOS ABAIXO NAO FORAM INVESTIGADOS:

    >>MENSALÃO DA COMPRA DE VOTOS DA REELEIÇÃO DE FHC<<

    http://veja.abril.com.br/idade/corrupcao/reeleicao...

    O CASO

    Em maio de 1997, a emenda constitucional que autorizaria o presidente, os governadores e os prefeitos a disputar a reeleição já tinha sido aprovada na Câmara e aguardava pela votação no Senado. Veio a público então a gravação de uma conversa na qual os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos do Acre, confessavam ter recebido 200 000 reais para votar a favor da emenda. Segundo eles, o deputado Pauderney Avelino, do Amazonas, e o então presidente da Câmara, Luís Eduardo Magalhães, eram os intermediários das negociações. De acordo com a denúncia, tudo era fechado diretamente com o então ministro das Comunicações, Sérgio Motta, amigo de Fernando Henrique Cardoso e principal articulador político do presidente. Cabia aos governadores do Amazonas, Amazonino Mendes, e do Acre, Orleir Cameli, efetuar o pagamento. Na conversa registrada na fita, Ronivon dizia que mais três parlamentares – Osmir Lima, Chicão Brígido e Zila Bezerra, todos de Estados da região Norte – tinham vendido seus votos.

    >

    >>MENSALÃO DE FURNAS<<

    http://www.folhadosul.net/fdsnew/index.php?option=...

    MENSALÃO DE FURNAS É DENUNCIADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO

    Empresários e políticos são acusados de movimentar uma "caixinha de campanha" clandestina dentro da estatal, durante o governo FHC. São mais de 150 os políticos citados no caso.

    O chamado "Mensalão de Furnas", denunciado hoje pelo Ministério Público, desviou quase 40 milhões de reais da estatal para partidos e políticos. Mais de 150 nomes do cenário nacional e mineiro estão citados: leia a lista completa :

    José Serra PSDB-SP 7.000.000,00

    Geraldo Alckimi PSDB-SP 9.300.000,00

    Aécio Neves PSDB-MG 5.500.000,00

    Sérgio Cabral PMDB-RJ 500.000,00

    Arthur da Távola PSDB-RJ 350.000,00

    Marcelo Crivella PL-RJ 250.000,00

    Eduardo Azeredo PSDB-MG 550.000,00

    Hélio Costa PMDB-MG 400.000,00

    Zezé Perrella PFL-MG 350.000,00

    Veja a lista completa no Link:

    http://www.folhadosul.net/fdsnew/index.php?option=...

    >

    >>MENSALÃO MINEIRO DO PSDB<<

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mensal%C3%A3o_mineiro

    MENSALÃO MINEIRO, é o escândalo de peculato e lavagem de dinheiro que ocorreu na campanha para a eleição de Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - um dos fundadores, e presidente do PSDB nacional - ao governo de Minas Gerais em 1998, e que resultou na sua denúncia pelo Procurador Geral da República ao STF, como "um dos principais mentores e principal beneficiário do esquema implantado",[1] baseada no Inquérito n.o 2280 que a instrui, denunciando Azeredo por "peculato e lavagem de dinheiro

    >

    >>MENSALÃO PAULISTA DO PSDB NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA<<

    http://www.youtube.com/watch?v=SNkFK-ERZmY

    >

    >> MENSALÃO TUCANO PAULISTA DO ALCKMIN E SERRA NA EDUCAÇÃO<<

    http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/83613/Educa...

    COM O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO, JOSÉ BERNARDO ORTIZ, AFASTADO POR IMPROBIDADE, MINISTÉRIO PÚBLICO PODERÁ SE DEBRUÇAR SOBRE GASTOS DE R$ 692,6 MILHÕES REALIZADOS NOS ÚLTIMOS OITO ANOS EM BOLSAS UNIVERSITÁRIAS; MP JÁ RECEBEU DENÚNCIA DE CAIXA-DOIS POR MEIO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E A INSTITUIÇÃO QUE MAIS RECEBEU RECURSOS, A SUMARÉ, NASCEU E CRESCEU COM OS TUCANOS, LEVANDO R$ 56,6 MILHÕES

    >

    >> MENSALÃO DE BRASÍLIA – ARRUDA O CARECA ALIADO E QUASE VICE DE SERRA E SUA QUADRILHA

    http://www.youtube.com/watch?v=cgi8KBMzpN4

    $

    http://www.youtube.com/watch?v=MeAOen8vyiQ

    $

    http://www.youtube.com/watch?v=cmAKMby2B0M

    >$>$>$

  • Por favor, cite as fontes. Mas se realmente for verdade, é uma lástima. Até o Judiciário querem partidarizar, pra quê??? Pra servir os interesses escusos de uma sigla partidária??? Esse é o real conceito de JUSTIÇA???

    Já pensou se todos os juízes forem partidários da Kirchner??? Aí é um pedido para ela poder fazer o que bem entender, kagar e andar em cima do povo argentino, que terá a condescendência dos juízes que foram "eleitos" por uma população.

    É isso. Um abraço.

  • Para que o populacho repita a caca que fazem no Executivo e Legislativo?

    Esperemos que não!

  • SE A argentina fazer isso ,a Justiça argentina se tornará justiça a favor do partido e não do povo argentino

  • O engraçado é que o único governo que não tem o Supremo na mão é o atual.

    Duvido que teríamos, por exemplo, o julgamento do mensalão que ocorreu nos tempos da "reeleição". Não teríamos, porque, em outros tempos, o STF estava abaixo dos interesses do governo.

    ___________

    Respondendo:

    Não tenho opinião muito bem formada sobre a questão, mas...

    Sem Top, a perspectiva é fantástica.

    Ao menos para todos aqueles que buscam o que se convencionou chamar de Democracia, deixar o povo escolher quem estará à frente da Justiça é uma ideia formidável.

    É tirar o poder do Presidente e dos Deputados e dividi-lo entre os cidadãos.

    Veja que o assunto é mais interessante do que deixar de votar em um Maluf para colocar um Tiririca...

    É não deixar que os “Gilmar Mendes” da vida se apoderam da justiça e ainda colocar em seus lugares os Protógenes...

    Escolher o Supremo é diminuir a possibilidade de êxito das “privatarias” e dos “mensalões”, sejam de onde vierem.

  • Tiempo Argentino: Un asteroide llevará el nombre de una estudiante comunista desaparecida

    Por: Tiempo Argentino

    Por Roly Villani

    Se llamará Anadiego, en honor a Ana Teresa Diego, secuestrada en 1976. La organización que decide la nomenclatura de los cuerpos celestes accedió al pedido que hizo la UNLP, donde estudiaba la joven de 22 años.

    La Unión Astronómica Internacional acaba de bautizar un asteroide descubierto por un argentino con el nombre de Anadiego, en memoria de Ana Teresa Diego, estudiante de la Facultad de Ciencias Astronómicas y Geofísicas de la Universidad de La Plata desaparecida en septiembre de 1976.

    El 25 de septiembre último, fecha en que se conmemoraron los 35 años de su desaparición, el decano de esa facultad, Adrián Brunini, inició la gestión ante la organización internacional, encargada de la elaboración de las reglas de nomenclatura de los diferentes cuerpos celestes.

    Ana Teresa Diego era militante de la Federación Juvenil Comunista y fue secuestrada en las inmediaciones de su facultad, en la zona de La Plata conocida como El Bosque, por cuatro hombres de civil que le taparon la cabeza y ya no volvió a salir nunca más del encierro. Según cuentan sus compañeras de detención, estuvo siempre en la órbita de los campos de detención de la Policía de la Provincia de Buenos Aires, cuyo responsable máximo era el coronel Ramón Camps y su segundo el comisario Miguel Etchecolatz.

    Parte de su historia fue recopilada en el documental Polvo de estrellas, que se puede ver en YouTube. Sus familiares y amigos la recuerdan como una chica sumamente inteligente y simpática que desarrollaba tareas sociales en los barrios. “Lo más tremendo que pudo haber hecho fue pintar paredes de la facultad con aerosol”, dice su madre, Zaida Franz en el film. Nora Ungaro (hermana de Horacio, uno de los adolescentes secuestrados en La Noche de los Lápices) fue directora de Derechos Humanos de la Municipalidad de La Plata entre 2003 y 2007 y ahora es querellante y testigo en el megajuicio a los represores que actuaron en el llamado Circuito Camps. Nora fue, además, compañera de detención de Ana.

    “Era solidaria hasta en los momentos más difíciles –recuerda–. Ella estaba compartiendo habitación con una chica chilena y cuando le preguntaron donde vivía, mintió la dirección para que no delatar a esa otra chica. Eso le valió una paliza, otra paliza más”, recuerda.

    En el juicio a los 26 imputados por el Circuito Camps que se sustancia en el ex teatro de la AMIA, en 4 entre 51 y 53, el ex detenido Walter Docters también recordó que fue trasladado al tristemente célebre destacamento de Arana. Docters fue secuestrado junto con un grupo de policías sospechados de integrar una “célula terrorista infiltrada” en la Bonaerense y, en su testimonio, recordó la presencia de Ana en ese centro de detención. “También estaba una chica, Ana Teresa Diego, una militante comunista”, dijo.

    PRIMERA VEZ. La idea de ponerle el nombre de Ana a un asteroide tuvo una interesante repercusión en el ámbito científico, donde constantemente se descubren cuerpos menores en el universo. El proceso habitual para su identificación es la asignación de números y letras. Los nombres quedan reservados para instancias particulares.

    Es un trámite usual que las comunidades astronómicas soliciten bautizarlos con nombres de investigadores, pero no hay registros de que se le haya puesto el nombre de alguien vinculado a la lucha por los derechos humanos”, dijo a Tiempo Argentino el decano Brunini.

    De hecho, en una comunicación emitida el 5 de diciembre, el profesor uruguayo Julio Ángel Fernández, miembro del Comité de Denominación de Astros Menores de la UAI, confirmó la noticia y agregó: “Es la primera vez que el nombre de un desaparecido por una de las dictaduras del Cono Sur se asigna a un cuerpo del sistema solar”. Y más adelante agrega: “Hoy, de las entrañas de la tierra, Ana Teresa renace para ocupar para siempre un lugar en el cielo, como símbolo y recuerdo de la barbarie de ayer y advertencia de que no se vuelva a repetir en el mañana.”

    Por su parte, Brunini también considera que el recuerdo de la militante desaparecida en el cielo inmortaliza no sólo su presencia, sino su lucha y sus ideales.

    “Uno de los astros que ella soñó algún día comprender llevará de ahora y para siempre el nombre Anadiego para que quien mire el cielo nocturno encuentre el recuerdo de su amor y de su lucha –dijo Brunini a este diario–. El oprobioso genocidio cometido por las bestias infames sólo recibirá de la historia la más absoluta oscuridad.”

    http://portal.pps.org.br/portal/showData/220269

    http://portal.pps.org.br/

Sign In or Register to comment.