EM VEZ DE FICAR QUESTIONANDO COM PESSOAS QUE CADA VEZ MAIS DE DEIXAM EM DÚVIDA, POR QUE VC NÃO DOBRA SEUS JOELHOS E PERGUNTA AO SENHOR SE É PRA DAR OU NÃO???
ELE COM CERTEZA COLOCARÁ EM SEU CORAÇÃO A RESPOSTA CERTA!!!
Todas as pessoas agora vivem sob a autoridade de Cristo, como foi revelada no Novo Testamento (Mateus 28:18-20; João 12:48; Atos 17:30- 31). Sua vontade entrou em vigor depois de sua morte (Hebreus 9:16-2.
Jesus reconheceu a autoridade da lei de Moisés. Ele era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e com a missão de cumprir essa lei (Mateus 5:17-1. Jesus criticou os judeus hipócritas, que negligenciavam outros mandamentos divinos, enquanto zelosamente aplicavam a lei do dízimo (Mateus 23:23; Lucas 11:42; 18:9-14). Jesus não ensinou que a lei do dízimo seria uma parte de sua nova aliança, que entraria em vigor após sua morte.
O livro de Hebreus fala do dízimo, para mostrar a superioridade do sacerdócio de Jesus, quando comparado com o sacerdócio levítico da Velha Lei (Hebreus 7:1-10). Esta passagem não está ordenando o dízimo para hoje em dia.
Não vivemos sob a lei de Moisés, hoje em dia. Jesus aboliu essa lei por sua morte (Efésios 2:14-15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos para Cristo (Romanos 7:4-7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, extinguiu-se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6-11). A lei funcionou como um tutor para trazer o povo a Cristo, mas não estamos mais sob esse tutor (Gálatas 3:22-25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a liberdade em Cristo e retornando à escravidão (Gálatas 4:21-31). As pessoas que voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de Cristo (Gálatas 5:1-6).
Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar que guardem o sábado, a circuncisão, os sacrifícios de animais, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.
Somos servos do Senhor Jesus, não escravos de homens. I Coríntios 7:23; Gálatas 5:1 e foi para a liberdade que Ele nos chamou.
Na Lei, o Dízimo era a causa principal da bênção do povo judeu e a bênção era consequência deste Dízimo Malaquias 3:10. A maneira certa do povo judeu contribuir na Lei era dando o Dízimo para ser abençoado.
Na Graça, o Sacrifício de Cristo é a causa principal da bênção do povo cristão. Paulo, em Efésios 1:3 nos afirma que Deus nos abençoou Em Cristo, não em Dízimo, por este motivo, a maneira correta do povo cristão contribuir em Graça é no uso de II Coríntios 9:7, porque abençoados já somos.
Há dízimo na Bíblia? Sim, o dízimo é bíblico. Mas não é cristão. O dízimo pertence à velha Israel. Foi essencialmente um imposto de renda. No primeiro século, no NT, não há registro de cristãos dizimando.
A maioria dos cristãos não tem a menor idéia do que ensina a Bíblia no que se refere ao dízimo. Senão vejamos. A palavra "dízimo" simplesmente quer dizer a décima parte. O Senhor instituiu três classes de dízimos para os Israelitas como parte de seu sistema de impostos. A saber:
>*Um dízimo do produto da terra para sustentar os levitas, que não tinham herança em Canaã.
>*Um dízimo do produto da terra para patrocinar festas religiosas em Jerusalém. Se o produto pesasse muito para ser levado a Jerusalém, poderia ser convertido em dinheiro.
>*Um dízimo do produto da terra arrecadado a cada três anos para os levitas locais, órfãos, estrangeiros e viúvas.
Este foi o dízimo bíblico. Note que Deus ordenou a Israel que desse 23,3% de suas rendas a cada ano, em oposição aos 10%. Estes dízimos consistiam do produto da terra, a saber: A semente e o fruto da terra, e o rebanho ou manada. Era o produto da terra, não dinheiro.
Pode-se traçar um claro paralelo entre o sistema do dízimo de Israel e o sistema moderno de tributação no Brasil. Israel era obrigado a sustentar seus funcionários públicos (sacerdotes), feriados (festivais), e pobres (estrangeiros, viúvas e órfãos) com seus dízimos anuais. A maioria dos modernos sistemas de tributação serve ao mesmo propósito.
Dizimar pertence exclusivamente a Israel sob a Lei. No aspecto financeiro vemos os santos do primeiro século dando alegremente de acordo com sua capacidade — não para obedecerem a um mandamento. A oferta na primitiva igreja era voluntária. E os que se beneficiavam disto eram os pobres, órfãos, viúvas, doentes, prisioneiros e estrangeiros.
Agora mesmo posso ouvir alguém fazer a seguinte objeção: "E quanto a Abraão? Ele viveu antes da Lei. Nós o vemos dizimar ao sumo sacerdote Melchizedek. Isto não destrói seu argumento de que o dízimo é parte da Lei de Moisés?"
Não, não destrói. Primeiramente, o dízimo de Abraão era completamente voluntário. Não obrigatório. Deus não o ordenou como havia feito com o dízimo de Israel.
Em segundo lugar, Abraão dizimou dos saques que ele havia adquirido depois de alguma batalha. Ele não dizimou de suas rendas nem de sua propriedade. O ato de dizimar de Abraão seria algo parecido com receber uma bonificação no trabalho, uma gratificação de Natal, para depois dizimar.
Em terceiro lugar, e o ponto mais importante, esta foi a única vez que Abraão dizimou em todos os seus 175 anos aqui na terra. Não há evidência de que ele voltou a repetir tal coisa novamente. Conseqüentemente, se você deseja usar Abraão como "texto de prova" para dizer que os cristãos necessitam dizimar, então você é obrigado a dizimar apenas uma vez!
Isto nos remete ao batido texto citado anteriormente em Malaquias 3. O que disse Deus ali? Primeiramente, esta passagem foi dirigida ao antigo Israel quando este estava sob a Lei Mosaica. O povo de Deus estava retendo seus dízimos e ofertas. Considere o que aconteceria se os estadunidenses recusassem pagar seus impostos sobre suas rendas. A lei americana qualifica isso como um roubo. Os culpados seriam castigados por roubar ao governo.
De igual forma, quando Israel reteve seus dízimos (impostos), Israel estava roubando a Deus — Ele instituiu o sistema do dízimo. Então o Senhor mandou que seu povo trouxesse seus dízimos ao alforge. O alforge era situado nas câmaras do Templo. Esta câmara era separada para receber os dízimos em espécie, não em dinheiro, para o sustento dos Levitas, pobres, estrangeiros e viúvas.
Note o contexto de Malaquias 3:8-10. No versículo 5 o Senhor diz que Ele julgará os que oprimem as viúvas, os desamparados e os estrangeiros. Ele diz, "Eu Me movimentarei com rapidez para castigar os que praticam bruxaria, os adúlteros, os mentirosos, os que roubam o salário de seus empregados, os que exploram as viúvas e os órfãos, enfim todos os que não Me respeitam".
As viúvas, os órfãos e os estrangeiros eram os dignos recebedores do dízimo. Por reter os dízimos, Israel foi culpado de oprimir a estes três grupos. É aqui que está o coração de Deus em Malaquias 3:8-10: A opressão aos pobres.
Quantas vezes você ouviu pastores enfatizar este ponto, martelando teus ouvidos com a passagem de Malaquias 3? Das centenas de sermões que eu ouvi sobre dízimo, nenhuma vez escutei nem mesmo um sussurro acerca do que tratava esta passagem. Ou seja, os dízimos eram para sustentar as viúvas, os órfãos, os estrangeiros, e os Levitas, que não tinham qualquer propriedade. É isto o que a Palavra do Senhor tem como objetivo em Malaquias 3.
O dízimo é mandamento da Lei de moiséis. É um mandamento para o Judeu. Era para sustentar a tribo de Levi, a Tribo dos Sacerdotes. Que faziam os sacrifícios no Templo.
Com a morte e ressureição de Cristo, perdeu-se a função desse mandamento e não herdou-se isso para os Cristãos. NÃO HÁ no novo Testamento um mandamento claro que diga que os CRISTÃOS devem pagar esse tributo à igreja. Existe a figura da Coleta nas cartas do apostolo Paulo, mas coleta é voluntária e de valor indetermidado.
Jesus ensinou seu dicípulos a pregarem de porta em porta por amor, por pão e comida em troca de amor.
A igreja matou em nome de Jesus ( Inquisição ) a bíblia é usada de forma legiana ( Igreja Universal ) para extorquir dinheiro dos crentes em troca de bençãos....? Deus está ao alcance de todos sem precisar de pedágio para isso, ele está no seu coração e dentro de sua casa.
DÍZIMO É A DESCULPA PARA MANTER O LUXO DESSAS IGREJAS QUE NADA FAZEM POR AMOR OU DE GRAÇA POR NINGUÉM.
Samuel, ai está um ponto que deixa várias pessoas constrangidas e até causa humilhação entre os fiéis.A questão do """dinheiro""" Jesus mesmo disse: Que é mas fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar para o reino de DEUS.
NOSSA jesus falou para observamos a escrituras........----vou citar mateusCAP;5 versiculos17 jesus deu um exemplo que devemos cumprir a nossa parte ,agora leremos em mateus cap 23 versiculos16,17 ate´23 quando jesus fala para naõ omitir aquelas quer dizer do dizimar hortelã endro e o cominho nao "omitir" olhar no dicionario omitir é nao deixar de fazer,mas alem destas cumprir a misericordia a fidelidade e o amor....a palavra de jesus esta em harmonia dai a cesar oque é de cesar e a DEUS o que é de DEUS ..........
É certo desde que seja utilizado para boas obras e não para o luxo ou benefício exclusivo de alguns.
Veja bem a própria riqueza do Vaticano, precisa daquilo tudo? Ou mesmo, dizem certas denúncias, as mansões do Edir Macedo ou dos líderes da Renascer em Cristo.
Mas toda obra religiosa tem custos monetários. Não se constrói um templo, seja católico, budista, protestante, o que for, sem doação. Daí acho que cada um deve ajudar na própria religião, com o dízimo e com o comprometimento moral, observando bem onde está sendo gasto o dinheiro: com a "obra de Deus" com a "reforma na casa do dirigente do templo"...
Errado. Nem tudo o que está escrito no novo ou velho tstamente deveria ser seguido ao pé da letra, mas para os aprovetadores está bom assim do jeito que está, assim muito pastor enche o bolso rapidinho.
A igreja é um estabelecimento q precisa de manutenção e tem funcionários q precisam ser pagos, logo nada mais natural do q cobrar pelos seus serviços a quem os usa. Dizem q dar 50,00 pra igreja é errado, mas gastar o mesmo tanto num boteco alguns acham normal. Da mesma forma q o boteco atende a necessidade de certas pessoas, a igreja atende a de outras.
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EM VEZ DE FICAR QUESTIONANDO COM PESSOAS QUE CADA VEZ MAIS DE DEIXAM EM DÚVIDA, POR QUE VC NÃO DOBRA SEUS JOELHOS E PERGUNTA AO SENHOR SE É PRA DAR OU NÃO???
ELE COM CERTEZA COLOCARÁ EM SEU CORAÇÃO A RESPOSTA CERTA!!!
DEUS T ABENÇOE!
ODAIR JOSÉ
BLUMENAU / SC
Todas as pessoas agora vivem sob a autoridade de Cristo, como foi revelada no Novo Testamento (Mateus 28:18-20; João 12:48; Atos 17:30- 31). Sua vontade entrou em vigor depois de sua morte (Hebreus 9:16-2.
Jesus reconheceu a autoridade da lei de Moisés. Ele era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e com a missão de cumprir essa lei (Mateus 5:17-1. Jesus criticou os judeus hipócritas, que negligenciavam outros mandamentos divinos, enquanto zelosamente aplicavam a lei do dízimo (Mateus 23:23; Lucas 11:42; 18:9-14). Jesus não ensinou que a lei do dízimo seria uma parte de sua nova aliança, que entraria em vigor após sua morte.
O livro de Hebreus fala do dízimo, para mostrar a superioridade do sacerdócio de Jesus, quando comparado com o sacerdócio levítico da Velha Lei (Hebreus 7:1-10). Esta passagem não está ordenando o dízimo para hoje em dia.
Não vivemos sob a lei de Moisés, hoje em dia. Jesus aboliu essa lei por sua morte (Efésios 2:14-15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos para Cristo (Romanos 7:4-7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, extinguiu-se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6-11). A lei funcionou como um tutor para trazer o povo a Cristo, mas não estamos mais sob esse tutor (Gálatas 3:22-25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a liberdade em Cristo e retornando à escravidão (Gálatas 4:21-31). As pessoas que voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de Cristo (Gálatas 5:1-6).
Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar que guardem o sábado, a circuncisão, os sacrifícios de animais, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.
Somos servos do Senhor Jesus, não escravos de homens. I Coríntios 7:23; Gálatas 5:1 e foi para a liberdade que Ele nos chamou.
Na Lei, o Dízimo era a causa principal da bênção do povo judeu e a bênção era consequência deste Dízimo Malaquias 3:10. A maneira certa do povo judeu contribuir na Lei era dando o Dízimo para ser abençoado.
Na Graça, o Sacrifício de Cristo é a causa principal da bênção do povo cristão. Paulo, em Efésios 1:3 nos afirma que Deus nos abençoou Em Cristo, não em Dízimo, por este motivo, a maneira correta do povo cristão contribuir em Graça é no uso de II Coríntios 9:7, porque abençoados já somos.
Há dízimo na Bíblia? Sim, o dízimo é bíblico. Mas não é cristão. O dízimo pertence à velha Israel. Foi essencialmente um imposto de renda. No primeiro século, no NT, não há registro de cristãos dizimando.
A maioria dos cristãos não tem a menor idéia do que ensina a Bíblia no que se refere ao dízimo. Senão vejamos. A palavra "dízimo" simplesmente quer dizer a décima parte. O Senhor instituiu três classes de dízimos para os Israelitas como parte de seu sistema de impostos. A saber:
>*Um dízimo do produto da terra para sustentar os levitas, que não tinham herança em Canaã.
>*Um dízimo do produto da terra para patrocinar festas religiosas em Jerusalém. Se o produto pesasse muito para ser levado a Jerusalém, poderia ser convertido em dinheiro.
>*Um dízimo do produto da terra arrecadado a cada três anos para os levitas locais, órfãos, estrangeiros e viúvas.
Este foi o dízimo bíblico. Note que Deus ordenou a Israel que desse 23,3% de suas rendas a cada ano, em oposição aos 10%. Estes dízimos consistiam do produto da terra, a saber: A semente e o fruto da terra, e o rebanho ou manada. Era o produto da terra, não dinheiro.
Pode-se traçar um claro paralelo entre o sistema do dízimo de Israel e o sistema moderno de tributação no Brasil. Israel era obrigado a sustentar seus funcionários públicos (sacerdotes), feriados (festivais), e pobres (estrangeiros, viúvas e órfãos) com seus dízimos anuais. A maioria dos modernos sistemas de tributação serve ao mesmo propósito.
Dizimar pertence exclusivamente a Israel sob a Lei. No aspecto financeiro vemos os santos do primeiro século dando alegremente de acordo com sua capacidade — não para obedecerem a um mandamento. A oferta na primitiva igreja era voluntária. E os que se beneficiavam disto eram os pobres, órfãos, viúvas, doentes, prisioneiros e estrangeiros.
Agora mesmo posso ouvir alguém fazer a seguinte objeção: "E quanto a Abraão? Ele viveu antes da Lei. Nós o vemos dizimar ao sumo sacerdote Melchizedek. Isto não destrói seu argumento de que o dízimo é parte da Lei de Moisés?"
Não, não destrói. Primeiramente, o dízimo de Abraão era completamente voluntário. Não obrigatório. Deus não o ordenou como havia feito com o dízimo de Israel.
Em segundo lugar, Abraão dizimou dos saques que ele havia adquirido depois de alguma batalha. Ele não dizimou de suas rendas nem de sua propriedade. O ato de dizimar de Abraão seria algo parecido com receber uma bonificação no trabalho, uma gratificação de Natal, para depois dizimar.
Em terceiro lugar, e o ponto mais importante, esta foi a única vez que Abraão dizimou em todos os seus 175 anos aqui na terra. Não há evidência de que ele voltou a repetir tal coisa novamente. Conseqüentemente, se você deseja usar Abraão como "texto de prova" para dizer que os cristãos necessitam dizimar, então você é obrigado a dizimar apenas uma vez!
Isto nos remete ao batido texto citado anteriormente em Malaquias 3. O que disse Deus ali? Primeiramente, esta passagem foi dirigida ao antigo Israel quando este estava sob a Lei Mosaica. O povo de Deus estava retendo seus dízimos e ofertas. Considere o que aconteceria se os estadunidenses recusassem pagar seus impostos sobre suas rendas. A lei americana qualifica isso como um roubo. Os culpados seriam castigados por roubar ao governo.
De igual forma, quando Israel reteve seus dízimos (impostos), Israel estava roubando a Deus — Ele instituiu o sistema do dízimo. Então o Senhor mandou que seu povo trouxesse seus dízimos ao alforge. O alforge era situado nas câmaras do Templo. Esta câmara era separada para receber os dízimos em espécie, não em dinheiro, para o sustento dos Levitas, pobres, estrangeiros e viúvas.
Note o contexto de Malaquias 3:8-10. No versículo 5 o Senhor diz que Ele julgará os que oprimem as viúvas, os desamparados e os estrangeiros. Ele diz, "Eu Me movimentarei com rapidez para castigar os que praticam bruxaria, os adúlteros, os mentirosos, os que roubam o salário de seus empregados, os que exploram as viúvas e os órfãos, enfim todos os que não Me respeitam".
As viúvas, os órfãos e os estrangeiros eram os dignos recebedores do dízimo. Por reter os dízimos, Israel foi culpado de oprimir a estes três grupos. É aqui que está o coração de Deus em Malaquias 3:8-10: A opressão aos pobres.
Quantas vezes você ouviu pastores enfatizar este ponto, martelando teus ouvidos com a passagem de Malaquias 3? Das centenas de sermões que eu ouvi sobre dízimo, nenhuma vez escutei nem mesmo um sussurro acerca do que tratava esta passagem. Ou seja, os dízimos eram para sustentar as viúvas, os órfãos, os estrangeiros, e os Levitas, que não tinham qualquer propriedade. É isto o que a Palavra do Senhor tem como objetivo em Malaquias 3.
O dízimo é mandamento da Lei de moiséis. É um mandamento para o Judeu. Era para sustentar a tribo de Levi, a Tribo dos Sacerdotes. Que faziam os sacrifícios no Templo.
Com a morte e ressureição de Cristo, perdeu-se a função desse mandamento e não herdou-se isso para os Cristãos. NÃO HÁ no novo Testamento um mandamento claro que diga que os CRISTÃOS devem pagar esse tributo à igreja. Existe a figura da Coleta nas cartas do apostolo Paulo, mas coleta é voluntária e de valor indetermidado.
A paz de Deus.
Jesus ensinou seu dicípulos a pregarem de porta em porta por amor, por pão e comida em troca de amor.
A igreja matou em nome de Jesus ( Inquisição ) a bíblia é usada de forma legiana ( Igreja Universal ) para extorquir dinheiro dos crentes em troca de bençãos....? Deus está ao alcance de todos sem precisar de pedágio para isso, ele está no seu coração e dentro de sua casa.
DÍZIMO É A DESCULPA PARA MANTER O LUXO DESSAS IGREJAS QUE NADA FAZEM POR AMOR OU DE GRAÇA POR NINGUÉM.
Samuel, ai está um ponto que deixa várias pessoas constrangidas e até causa humilhação entre os fiéis.A questão do """dinheiro""" Jesus mesmo disse: Que é mas fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar para o reino de DEUS.
Ok!Bjos
NOSSA jesus falou para observamos a escrituras........----vou citar mateusCAP;5 versiculos17 jesus deu um exemplo que devemos cumprir a nossa parte ,agora leremos em mateus cap 23 versiculos16,17 ate´23 quando jesus fala para naõ omitir aquelas quer dizer do dizimar hortelã endro e o cominho nao "omitir" olhar no dicionario omitir é nao deixar de fazer,mas alem destas cumprir a misericordia a fidelidade e o amor....a palavra de jesus esta em harmonia dai a cesar oque é de cesar e a DEUS o que é de DEUS ..........
dar o dizimo não e errado porque esse dinheiro e para manter a igreja e ajudar aos mais nescesitados.
errado e o pastor fazer uso desse dinheiro em beneficio propio.
É certo desde que seja utilizado para boas obras e não para o luxo ou benefício exclusivo de alguns.
Veja bem a própria riqueza do Vaticano, precisa daquilo tudo? Ou mesmo, dizem certas denúncias, as mansões do Edir Macedo ou dos líderes da Renascer em Cristo.
Mas toda obra religiosa tem custos monetários. Não se constrói um templo, seja católico, budista, protestante, o que for, sem doação. Daí acho que cada um deve ajudar na própria religião, com o dízimo e com o comprometimento moral, observando bem onde está sendo gasto o dinheiro: com a "obra de Deus" com a "reforma na casa do dirigente do templo"...
Errado. Nem tudo o que está escrito no novo ou velho tstamente deveria ser seguido ao pé da letra, mas para os aprovetadores está bom assim do jeito que está, assim muito pastor enche o bolso rapidinho.
A igreja é um estabelecimento q precisa de manutenção e tem funcionários q precisam ser pagos, logo nada mais natural do q cobrar pelos seus serviços a quem os usa. Dizem q dar 50,00 pra igreja é errado, mas gastar o mesmo tanto num boteco alguns acham normal. Da mesma forma q o boteco atende a necessidade de certas pessoas, a igreja atende a de outras.