Ateus, será realmente que duendes e fadas são seres puramente imaginários tão credíveis quanto Deus?

Para dizer que são a mesma coisa, você teria que apresentar argumentos tão fortes para a existência de fadas e de duendes como temos para Deus (a net está cheio deles...). Segundo, o plano de discussão é diferente. Fadas e duendes estão no plano físico, Deus está no plano metafísico. E mesmo que o plano de discussão fosse o mesmo, o fato de você reconhecer que existem alguns seres que são puramente imaginários não faz TODOS os seres do qual você não tem certeza serem puramente imaginários. Essa é uma falácia conhecida como Ampliação Indevida. Onde você estudou lógica, afinal? Você vai derrubar todos os argumentos para a existência e apresentar os argumentos para a inexistência ou vai fugir de validar sua alegação?

Comments

  • Napoleão, infelizmente o ateu deixa que satanás domine seu coração e encha de ódio contra DEUS, más isso é bíblico.

    E sempre seremos perseguidos, "Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós" (Mat. 5:11-12); "Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, guardarão também a vossa. Mas tudo isto vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou…. Tenho-vos dito estas coisas para que não vos escandalizeis. Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar julgará prestar um serviço a Deus. E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim" (João 15:18-21; 16:1-3); "Vos hão-de prender e perseguir, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, e conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome. Isso vos acontecerá para que deis testemunho. Proponde, pois, em vossos corações não premeditar como haveis de fazer a vossa defesa; porque eu vos darei boca e sabedoria, a que nenhum dos vossos adversários poderá resistir nem contradizer. E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós; e sereis odiados de todos por causa do meu nome. Mas não se perderá um único cabelo da vossa cabeça. Com a vossa perseverança ganhareis as vossas almas" (Lucas 21:12-19).

  • Sim, vou dar um exemplo:

    O Bule de Chá de Russell, eventualmente chamado de Bule Celestial, é uma analogia criada pelo filósofo Bertrand Russell (1872–1970) que tem por finalidade mostrar que a dificuldade de desmentir uma hipótese não torna esta verdadeira, e que não compete a quem duvida desmenti-la, mas quem acredita nela é que deve provar sua veracidade. Num artigo chamado "Existe um Deus?",[1] Russell escreveu:

    Muitos indivíduos ortodoxos dão a entender que é papel dos céticos refutar os dogmas apresentados – em vez dos dogmáticos terem de prová-los. Essa ideia, obviamente, é um erro. De minha parte, poderia sugerir que entre a Terra e Marte há um pote de chá de porcelana girando em torno do Sol em uma órbita elíptica, e ninguém seria capaz de refutar minha asserção, tendo em vista que teria o cuidado de acrescentar que o pote de chá é pequeno demais para ser observado mesmo pelos nossos telescópios mais poderosos. Mas se afirmasse que, devido à minha asserção não poder ser refutada, seria uma presunção intolerável da razão humana duvidar dela, com razão pensariam que estou falando uma tolice. Entretanto, se a existência de tal pote de chá fosse afirmada em livros antigos, ensinada como a verdade sagrada todo domingo e instilada nas mentes das crianças na escola, a hesitação de crer em sua existência seria sinal de excentricidade e levaria o cético às atenções de um psiquiatra, numa época esclarecida, ou às atenções de um inquisidor, numa época passada.

    — '

    [editar] Uso contemporâneoEm seu 2003 livro O Capelão do Diabo, Richard Dawkins desenvolveu esta analogia do bule de chá celestial:

    "A razão da religião reagir contra esta ideia, ao contrário da crença no Bule de Chá de Russell, é porque a religião é poderosa, influente, se autoexime e sistematicamente é passada para crianças que são jovens demais para se defenderem sozinhas. Crianças não são compelidas a passar seus anos de alfabetização lendo livros insanos sobre bules de chá. Escolas públicas não excluem crianças cujo pais preferem formatos diferentes de bule. Os crentes no bule de chá não ameaçam com a morte quem não crê no bule, quem duvida do bule ou quem blasfema contra o bule. Mães não aconselham seus filhos a se casarem com mulheres que creem no bule de chá celestial, tal como todos os seus parentes se casaram. Pessoas que misturam leite no chá não têm suas pernas quebradas por quem prefere o chá puro."

    Em seus livros O Capelão do Diabo e Deus um Delírio, Dawkins usa o bule de chá como uma analogia de um argumento contra o que ele chamou de "conciliação agnóstica". Se a ciência não tem nenhuma maneira de estabelecer a existência ou a não-existência de Deus, acreditar ou não acreditar é um questão de gosto para o conciliador agnóstico. Então, acreditar ou não acreditar merece o mesmo respeito. Dawkins apresenta o bule de chá como uma redução ao absurdo dessa posição: se agnosticismo respeita igualmente a crença e a não crença num ser supremo, então deve respeitar igualmente a crença no bule de chá celestial, já que a existência do bule é cientificamente tão plausível quanto a existência de um ser supremo [2].

    Peter Atkins disse que o ponto principal do Bule de Chá de Russel é mostrar que um cientista não pode provar a negação, e então a Navalha de Occam demanda que a teoria mais simples (na qual não há ser supremo) deve prevalecer à teoria mais complexa (que há um ser supremo).

    O conceito do Bule de Chá de Russell tem sido explorado com humor, mais explicitamente do que paródias como a do Unicórnio Cor-de-rosa Invisível ou do Monstro do Espaguete Voador.

  • Ai, ai...duendes e fadas? onde o mundo foi parar.kkk

    Espero ter ajudado.

    PS. Vote como melhor resposta.

  • Acrescento que não exergamos em 3D, apenas uma realildade virtual criada pelo nosso cerebro a partir dos olhos que na verdade são como 2 cameras 2D. Então muita coisa escapa a nossa percepção.

  • Duendes e fadas existem tanto quanto deus, deu pra entender agora? Que tal provar que deus existe?

  • quem diz que deus faz parte do plano metafisico são vcs, primeiro me prove que ele faz parte do plano metafisico, ai agente conversa

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