É verdade que a Dilma entrou nos Estados Unidos ...?

Após passar quarentena na Vigilância Sanitária? Afinal, os governos tem que se preocupar em trazer doenças, ainda mais quando trazem vacas loucas sem linhagem ...

Update:

Olha Ingrid ... se a Dilma tivesse que tirar o sapato nos Estados Unidos, seria um calibre TRÊS OITÃO ou um 44 !!! hahahahahaha

Comments

  • Rapá, como tem fanático nesta pergunta; tive que voltar umas dez vezes prá ter certeza que a pergunta não era de um PTralha aloprado. À propósito você notou que "ELLES" só falam em FHC?, deve ser um eterno calo em seus sapatos; aí cambada de apedeutas funcionais, FHC vive em seus corações para todo o sempre, agora me provem o contrário. Quanto a Dilma Três oitão, Estela. Maçaneta, Cara de Cera deveria ter ido direto para o Ministério da agricultura e Pecuária para tomar a vacina contra gripe aviária, afinal "ELLA" é uma tremenda galinha ou não é?

  • A Ingrid é muito inteligente. Acabou com você...KKKKKKKKKK

    A Dilma entrou nos Estados Unidos... para que O Obama fosse apresentado à futura presidente do Brasil.

    Quer ver uma foto da nossa futura presidente com o Obama?

    http://valeriareis.blogspot.com/2009/03/presidente...

    Governantes têm de se conhecer, não é mesmo?

  • Pois eu acho que ela entrou de cabeça erguida, porque o Brasil voltou a ser o quinto maior detentor de títulos americanos, na frente do Reino Unido!

    Isso não é pra qualquer um, meu caro.

    O Brasil voltou a ocupar a quinta colocação no ranking de detentores estrangeiros dos títulos do governo dos Estados Unidos, segundo informações do Departamento do Tesouro americano.

    O país detém, nos dados de janeiro deste ano, US$ 133,5 bilhões em títulos, ante US$ 127 bilhões em dezembro do ano passado. Com a alta, o país ultrapassou o Reino Unido no ranking e chegou à quinta colocação. Os britânicos possuem US$ 124,2 bilhões em títulos americanos, ou US$ 6,7 bilhões a menos do que em dezembro.

    O Brasil chegou a estar em quarto colocado em meados do ano passado, mas recuou no segundo semestre.

    O líder do ranking é a China, com US$ 739,6 bilhões. O país assumiu a ponta em setembro do ano passado, no auge da crise financeira global, quando ultrapassou o Japão.

    Agora, se fosse na época do FHC... ela estaria tirando sapato nos aeroportos....

  • Bela resposta-aula da colega Ingrid. Parabéns a ela. A Dilma entrou , sim , nos Estados Unidos. E porque não deveria entrar ? Estamos dando as cartas e os Estados Unidos não estão com essa "bola" toda. Ela entrou porque obteve o visto do consulado americano para autoridades importantes do nosso pais.

  • se fosse na época do FHC... ela estaria tirando sapato nos aeroportos[2]

  • Meu caro, muitos pagaram mico por lá na época de Fernando Henrique, um deles foi o Celso Lafer, mas o pior não é isso, é mostrar total subserviência ao Governo do Norte, como fizeram Collor e FHC.

    No Governo Collor, o presidente George Bush, ao recebê-lo na Casa Branca, saudou-o como o ‘modern leader’, acentuando seu plano de privatizar empresas, combater a inflação e liberalizar o comércio... Tudo de melhor para os planos dos EUA. No jantar que lhe ofereceu, qualificou-o como ‘extraordinary president’... Collor de Mello, deslumbrando provincialmente com a perspectiva de um mundo unipolar, procurou acomodar o Brasil, tanto no plano bilateral quanto no plano multilateral, às normas exigidas por Washington”. No essencial, foi um medíocre serviçal dos EUA!

    Já no que se refere aos oito anos de reinado de FHC, podemos apontar contradições na sua política externa e citar alguns discursos meeiros com relação à Alca. Mas não vacilo em criticar as criminosas privatizações e a abertura suicida do mercado interno, que seguiram os ditames do Consenso de Washington. FHC tentou evitar confrontos com o Império do Norte, visando a uma inserção subordinada à globalização neoliberal – o que explicaria o acordo firmado em abril de 2000 para a instalação da base militar dos EUA em Alcântara (MA).

    Mas o meu alvo agora é a conduta de seu ministro de Relações Exteriores, Celso Lafer, que já havia ocupado a mesma pasta na gestão Collor. Entre outros casos vexatórios, está a sumária exoneração do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, que dirigia o Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI) do Itamaraty, por este ter alertado o governo para os graves riscos da implantação da Alca.

    Cito também a atitude acovardada de Celso Lafer diante das pressões dos EUA para afastar o embaixador brasileiro José Maurício Bustani da direção da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), ligada à ONU, por este ter tentado evitar a guerra genocida no Iraque.

    Lembo bem dos discursos do ex-ministro Celso Lafer sugerindo a participação do Brasil na guerra com base no draconiano Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR). O ápice dessa postura aduladora se deu quando este diplomata entreguista aceitou tirar seus sapatos nos aeroportos dos EUA.

    Em 31 de janeiro de 2002, Celso Lafer, ministro de Estado das Relações Exteriores do Brasil, sujeitou-se a tirar os sapatos e ficar descalço, a fim de ser revistado por seguranças do aeroporto, ao desembarcar em Miami. Fez isso novamente antes de tomar o avião para Washington e mais uma vez desrespeitou a si próprio e desonrou não apenas o cargo de ministro de Estado, como também o governo ao qual servia.

    Ao desembarcar em Nova York, voltou a tirar os sapatos, submetendo-se, pela terceira vez, ao mesmo tratamento, humilhante, dispensado a um dignatário estrangeiro, exatamente ele, o "herói" que tomara a iniciativa de convocar a Reunião de Consulta da ONU, invocando o TIAR, para demonstrar solidariedade com os EUA por causa dos atentados de 11 de setembro.

    Diante destes fatos, tenho certeza de que a posse de Lula deu início a uma guinada na política externa brasileira, retomando a trajetória seguida por Vargas e outros nacionalistas.

    Mudamos nosso rumo, com os discursos do Lula contra o tratado de anexação da Alca.

    A prioridade das negociações do Mercosul.

    Os esforços para a construção de um bloco regional sul-americano e a frenética investida na diversificação das relações políticas, diplomáticas e econômicas com outros países em desenvolvimento – como China, Índia e Rússia.

    Mesmo comprometendo-se a manter a política macroeconômica favorável à ditadura do capital financeiro, o governo Lula tornou-se um estorvo para os EUA na estratégica política externa.

    Há também os duros discursos contra a ocupação do Iraque e o veto aos EUA na base de Alcântara.

    Portanto, após longa fase de subserviência diante da hegemonia imperial, as relações do Brasil com os EUA voltaram a ficar tensas, como revelaram as frustradas negociações da Alca e a sua aparente derrota.

    Estou confiante com a habilidade e ousadia da atual equipe do Itamaraty.

    Há tempos, Celso Amorim avisou à embaixadora dos EUA que não há força no mundo capaz de fazê-lo tirar os sapatos durante a revista de segurança dos aeroportos americanos. E disse: "Vou preso, mas não tiro o sapato.”

    Este é o dilema do Brasil na atualidade: subserviência ou soberania nacional. Fico com aúltima, e você?

  • PARABÉNS A TODOS QUE FALARAM BEM DA DILMA!

  • Chezinho Prander e demais companheiros, deixo aqui meu protesto contra estas perguntas profundamente embasadas na mídia e blogs afins, porque não consigo mais acompanhá-los, visto que me bateu uma preguiça enorme de ler todos a documentação que vocês, companheiros, apresentam.

    Vou responder de agora em diante só as perguntas dos reaças do YR, muito mais simpáticos do que vocês, porque eu não preciso pensar para responder e assim não frito meu cérebro, chezinho Prander.

    As perguntaças (pergunta+reaças) basta a gente dizer: "sim", "não" ou como sou apedeuta apertar o "x".

    Bjks

    Araguaia Guevara.

    FONTE: CRLV+ CTRLC.

    MESMA RESPOSTA QUE DEI AO SACRI.

    CHEZINHO, VOCÊS ESTÃO EXIGINDO DEMAIS.

    "Assim não pode, assim não dá".

    PS: Nuuusssaaaaaa, agora que eu vi que estou fora de meu ninho, chezinho Mata_pulga.

    Foi maus, chezinho. Desculpa aí, viste?

  • Sou obrigado a dizer que é verdade, realmente os estadunidenses não conheciam o "quebranto", mal que atingiu nossa ministra, que teve que explicar que quebranto não é transmissível, e que a causa era o "olho gordo" de certas aves de mau agouro.

  • O Poderoso e Maravilhoso Estados Unidos da América elegeu por duas vezes George W. Bush como presidente daquele país, pra quem consegue fazer isso qualquer outra cagada que fizer é coisa pouca...

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