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Preciso de informaçoes sobre '' A COMUNICAÇAO NA SOCIEDADE HUMANA''

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  • A comunicação humana é um processo que envolve a troca de informações, e utiliza os sistemas simbólicos como suporte para este fim. Estão envolvidos neste processo uma infinidade de maneiras de se comunicar: duas pessoas tendo uma conversa face-a-face, ou através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando a rede global de telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efetuar algum tipo de troca informacional.

    No processo de comunicação em que está envolvido algum tipo de aparato técnico que intermedia os locutores, diz-se que há uma comunicação mediada.

    O estudo da Comunicação é amplo e sua aplicação é ainda maior. Para a Semiótica, o ato de comunicar é a materialização do pensamento/sentimento em signos conhecidos pelas partes envolvidas. Estes símbolos são então transmitidos e reinterpretadas pelo receptor. Hoje, é interessante pensar também em novos processos de comunicação, que englobam as redes colaborativas e os sistemas híbridos, que combinam comunicação de massa e comunicação pessoal e comunicação horizontal.

    O termo comunicação também é usado no sentido de transportes (por exemplo, a comunicação entre duas cidades através de trens).

    Pensadores e pesquisadores das disciplinas de ciências humanas, como Filosofia, Sociologia, Psicologia e Lingüística, têm dado contribuições em hipóteses e análises para o que se denomina "Teoria da Comunicação", um apanhado geral de idéias que pensam a comunicação entre indivíduos - especialmente a comunicação mediada - como fenômeno social. Entre as teorias, destacam-se o funcionalismo, primeira corrente teórica, a Escola de Frankfurt (crítica à primeira e profundamente marxista) e a escola de Palo Alto (principal corrente teórica atualmente). O trabalho teórico na América Latina ganhou impulso na década de 1970 quando se passou a retrabalhar e transformar as teorias estrangeiras. Assim surgiu a Teoria das Mediações, de Jesús Martin-Barbero.

    As teorias dão diferentes pesos para cada um dos componentes da comunicação. As primeiras afirmavam que tudo o que o emissor dissesse seria aceito pelo receptor (público). Daí surge a Teoría Crítica que analisa profundamente a transmissão/dominação ideológica na comunicação de massa (Adorno, Horkheimer). Depois disso se passa a criticar o modelo. O receptor, dizem os estudiosos de Palo Alto, tem consciência e só aceita o que deseja. Do ponto de vista de Barbero, o que o receptor aceita (ou melhor, compreende) varia grandemente conforme sua cultura, no sentido mais amplo da palavra.

  • O século XXI se inicia sob grande impacto das Tecnologias da Informação e da Comunicação, as TICs. Os últimos vinte anos viram acontecer transformações no cotidiano das pessoas como o boom da Internet, da telefonia móvel (celular), da comunicação via satélite, o desenvolvimento da TV Digital, o surgimento de novas mídias tais como o CD player, o DVD, etc. Por outro lado se presencia uma aceleração das inovações tecnológicas que em pouco tempo vão alterar o que hoje aparenta ser tão novo: a nanotecnologia, o processamento quântico, a inteligência artificial, as redes sem fio, etc. Nota-se que a relação do tempo versus inovação tecnológica alcançou um patamar jamais imaginado, que reduz cada vez mais a distância temporal do antigo e do novo. Enfim, o marco fundamental do fim do século XX e início do século XXI é o de que a humanidade está intimamente marcada pela comunicação, pela informação e pelas tecnologias daí originadas. Não basta mais ao ser humano falar e ser ouvido. O ser humano do novo século precisa também ser visto, lido e ter sua especificidade comunicacional expandida ao limite máximo da capacidade de replicação das informações e de uma infra-estrutura capaz de suportar as tecnologias digitais convergentes.

    Assim, o surgimento dos “subprodutos” da Internet tais como blogs, fotologs, chats, comunidades virtuais tornam-se uma realidade porque para este homus tecnologicus a informação deixa de ser tratada de maneira passiva. O receptor da informação passa a ser também um potencial difusor de novas informações. Desta maneira, o blog editado por um jovem iraquiano durante os ataques americanos pode alcançar um número de pessoas tanto quanto os veículos de comunicação oficiais (ou tradicionais) que lá estavam. Ou seja, as Tecnologias da Informação e da Comunicação, possibilitam recriar o mundo a partir do local. A aldeia global é antes de tudo uma aldeia local (embora o grande capital tente negar a existência desta segunda). O paradoxo da globalização é que quanto mais as grandes fronteiras vão sendo derrubadas, maiores se tornam as especificidades étnicas, religiosas, culturais etc. Dentro de um mundo global é necessário, antes de tudo, afirmar minha identidade como indivíduo: “Eu blogo logo, eu existo”.

    A importância da Tecnologia da Informação para todos

    Se por um lado a difusão das Tecnologias da Informação e da Comunicação provoca revolução nunca antes vista na história da humanidade, por outro ela nos traz o grande desafio (aparentemente insuperável) de evitar que as mazelas e desigualdades do mundo real se repitam na virtualidade onde este novo mundo se situa. Ou pior, que esta exclusão digital agudize as mazelas das desigualdades sociais. Utópico? Sem dúvida! Mas necessário é que se faça o exercício de pensar como incluir aqueles que estão fora. E o grande desafio é tipificar os que hoje não têm acesso às novas tecnologias porque estes podem ser vistos, grosso modo, de duas formas: pessoas que não se alfabetizaram e, portanto, têm grande dificuldade em compreender um texto e, muitas vezes, o que está sendo apresentado em vídeo, falado num rádio etc.; e um grande contingente de pessoas pobres que, mesmo tendo condições melhores em termos da percepção da realidade não têm recursos suficientes para estarem devidamente inseridas as várias interfaces geradas pelas TICs. Entretanto, existe um cenário ainda mais preocupante, que foge da tipificação do quadro de analfabetismo ou o que comumente se conceituou como analfabetos funcionais: são as pessoas que possuem um grau de instrução elevado (médio ou superior para padrões brasileiros), percepção da realidade, leitura crítica, contato com a tecnologia digital, mas ainda não foram sensibilizados pela questão estratégica da Tecnologia da Informação. Este mesmo grupo de incluídos em boa parte tem dificuldade de perceber este importância deste acesso à tecnologia como direito Universal, pois se relaciona com os computadores, a internet, os conteúdos somente como itens de consumo ou otimizadores de processos. Isto faz com que o assunto não alcance na sociedade a dimensão necessária para se pensar o país daqui alguns anos. Umberto Eco disse recentemente: "a questão da Tecnologia da Informação será caso de vida ou morte no futuro para os países que pretendam alcançar sua soberania".

    O Software Livre e suas vantagens subjetivas

    O que o Software Livre traz como importante paradigma conceitual é que o espírito colaborativo, o compartilhamento de informações, a difusão do conhecimento são os elementos fundantes de uma nova concepção em que o “gratuito” e o “livre” tornam-se cada vez mais distantes da visão tradicional que os usuários de informática têm dos softwares. Apontar vantagens e desvantagens do SL sobre o SP é um risco e fica muito datado e reduzido no tempo. Poderíamos, dois anos atrás dizer que um dos grandes problemas era a interface gráfica, ou a instalação (monitores e impressoras), ou ainda, o suporte. A realidade demonstra que

  • a comunicação é antiga, muitas vezes sem palvras, rebuscada e variada ou objetiva e simples, com o objetivo de interação e união, a diferença aos animais. Um primor

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