Uma prostituta do lado de uma evangelica ... ainda da pra diferenciar no modo de vestir?
Reallmente acabou o estilo diferenciado , cabelo longo sem tinta, rosto sem maquiagem, saia abaixo do joelho, blusa sem decote... hj tem cristã no altar de cabelo roxo, calça baixa, e blusinha baixa, baton e esmalte vermelhos ...
Comments
Eu pensava exatamente como você, dizia que as mulheres evangélicas deveriam ser diferentes, que não podiam se misturar...Mas um dia eu percebi que o meu coração era mais ruim do que uma pessoa que eu considerava indecente... Não devemos julgar as pessoas por seus pecados serem diferentes dos nossos...Não somos santos, logo, não temos o juízo...só Deus o tem!
Lembre-se o que sai da boca vem do coração...seja bom testemunho e Deus e do caráter de Cristo.
Tem evangélica periguete e até de programas na evangélica, então é igual nesse caso.
A roupa não veste o monge
dá
Fraude Gigantesca conhecida como teoria da evolução (O mundo não pode ter milhões de anos)
A Mutação das Drosófilas:
Os evolucionistas insistem que uma série de mutações aleatórias precisam eventualmente levar ao aparecimento de uma que de algum modo confira uma vantagem real, ou potencial, a uma espécie, por menor que seja a mudança. Em sua obstinação em fornecer evidências experimentais disso, eles criaram incontáveis gerações da mosca drosófila (Drosophila melanogaster) sob condições controladas nos laboratórios e induziram mutações aleatórias em seu código genético por meio da irradiação e outros métodos. Como a mosca-da-fruta pode produzir uma nova geração a cada duas semanas, os cientistas podem observar os resultados em centenas de gerações. Quantas novas espécies foram produzidas por esse processo? Quantas novas proteínas? Quantas novas enzimas? A resposta: nem uma sequer.
Um enorme problema lógico:
Se milhões de mutações aleatórias são necessárias antes que uma mutação verdadeiramente benéfica apareça, então o que acontece com aquelas mutações que não são imediatamente fatais para o organismo e que são transmitidas para a próxima geração? Essas mutações deletérias, a partir de um ponto de vista estatístico, excederiam em muito o número de mutações benéficas. Assim, a inevitável entrada das mutações maléficas no banco genético da espécie resultaria na progressiva deterioração de uma espécie e no seu eventual desaparecimento, então o mecanismo que eles estavam usando para explicar a evolução precisaria levar inexoravelmente, não à criação de novas espécies, mas à destruição das existentes!
Coluna geológica (inversões):
Segundo a coluna geológica, a várias camadas que se sobrepõe na crosta terrestre onde os fósseis mais antigos ficam abaixo e os mais recentes acima, entretanto, A famosa falha de carreamento Heart Mountain , no Wyoming, tem mantido os geólogos perplexos há anos; de acordo com a datação pelos fósseis, os estratos mais antigos, com uma espessura entre 450 a 500 metros e entre 50 a 100 km de extensão, estão colocados por cima dos mais recentes. Argumenta-se que a parte mais antiga foi levantada e transportada por cima da mais recente; Pierce (1957) admite que esta explicação ortodoxa é fantástica mas que não encontra uma explicação alternativa (Taylor 1996, 448).
Contrariando o princípio dos fósseis "antigos" e "novos" conforme os paleontólogos os classificam, existem longas faixas onde as coisas estão invertidas.
Os fósseis antigos encontram-se situados por cima dos fósseis novos no Glacier National Park no Canadá (com 800 km de comprimento), na China e na Escandinávia (com 140.000 km 2 de extensão). Em vários lugares encontram-se camadas pré-cambrianas (as mais antigas) sobre um leito cretáceo. E nos estados de Tennessee e Geórgia (E.U.A.) uma grande "falha" estende-se por centenas de quilómetros em que os depósitos cambrianos se sobrepõem aos depósitos carboníferos. Isto, em termos evolucionistas, representa uma inversão na ordem dos acontecimentos em, pelo menos, 300 milhões de anos (Santos 1988)
Taxas de erosão:
As medições mostram que existem rios que escavam o seu leito em mais de 1.000 mm de altura cada 1.000 anos enquanto outros só retiram 1 mm em 1.000 anos. A redução de altura média para todos os continentes do mundo é à volta de 60 mm cada 1.000 anos. Na escala de vida humana, estas taxas de erosão são pequenas. Mas para aqueles que dizem que os continentes têm biliões de anos, as taxas são avassaladoras. Uma altura de 150 quilómetros de continente seria erodido em 2,5 bilhões de anos. Desafia o bom senso. Se a erosão tem estado a atuar ao longo de milhões de anos, não haveria continentes na terra.
Este problema foi levantado por um número de geólogos que calcularam que a América do Norte deveria ter sido aplanada em 10 milhões de anos se a erosão se tivesse mantido à velocidade atual. Este é um espaço de tempo ridículo se compararmos com os supostos 2,5 bilhões de anos dos continentes que eles dizem ter.
Meteoritos fósseis:
Excetuando os estratos superiores da Terra, os meteoritos fósseis são muito raros, o que demonstra que os estratos não estiveram expostos durante milhões de anos.
Planetas esfriando:
Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão estão esfriando. Júpiter, por exemplo, irradia mais ou menos o dobro da energia que recebe do Sol; Saturno, o triplo. Se o sistema tivesse bilhões ou mesmo milhões de anos, esses cinco planetas estariam absolutamente congelados há muito tempo. (A Família Int. “Contato” nº 15)
e tem muito mais provas contra a teoria da evolução, veja mais no blog:
http://testemunhodom.blogspot.com.br/
ESTÁ INDO PARA A IGREJA, OBSERVAR A ROUPA DAS MULHERES E OS DECOTES, OU ADORAR A DEUS????????
QUE CONTRADIÇÃO HEIN!
o estilo de cada um não interfere na fé