"Um dos filhos de Jacó, ou Israel (de nome José), por circunstâncias especiais (veja depois com a história de José), foi levado ao Egito e lá se tornou primeiro-ministro, homem de estrita confiança do Faraó."
[...]
"José mandou chamar seus pais, irmãos e famílias para virem morar no Egito, nas cidades de Gózen e Ramsés, as quais reuniam as melhores condições de vida no reino"
[...]
História de José:
José era o filho preferido de Jacó, o que fazia ser detestados pelos irmãos.
José teve sonhos:
"Sonhei que todos amarrávamos nossos feixes de trigo e de repente os vossos feixes se curvavam perante o meu." e "Sonhei que (determinada quantidade de estrelas), o Sol e a Lua curvavam-se para (algo que eu não lembro o quê)."
Isso significava que todos os seus irmão e pais seriam governados por José.
Isso deixou os irmãos ainda mais com raiva.
Os irmãos de José o pegaram, jogaram num poço e molharam sua camisa de sangue para dizer que foi atacado por uma fera.
Os irmãos de José o venderam como escravo para o Egito.
Lá ele ficou preso, decifrou sonhos dos presos, e um do Faraó, que dizia que o Egito teria sete anos de Fartura e sete anos de Fome.
Isso fez com que José se tornasse primeiro-ministro do Egito.
Quando os pais e irmãos de José foram ao Egito pegar comida na época da Fome, José se revelou e os irmãos contaram toda a verdade.
Origem e Significado do Termo. Os conceitos sobre a origem e o significado do termo “hebreu” geralmente podem ser divididos do seguinte modo:
Um conceito sustenta que o nome vem da raiz ‛a·vár, que significa “passar; transitar; atravessar; cruzar”. O termo se aplicaria então a Abraão como aquele que Deus tomou do “outro lado do Rio [Eufrates]”. (Jos 24:3) Os tradutores da Septuaginta grega entenderam este termo deste modo, e assim, em Gênesis 14:13, chamaram a Abraão de “o passante” em vez de “o hebreu”. Esta teoria é bastante popular, mas não sem problemas. A terminação do termo ‛iv·rí (hebreu) é a mesma que a usada em outros termos que definitivamente são patronímicos, quer dizer, nomes formados pelo acréscimo de um prefixo ou sufixo para indicar a relação com o nome do pai ou do antepassado da pessoa. Assim, moh·’a·ví (moabita), denota primariamente um descendente de Moabe (Moh·’áv), em vez de alguém de uma região geográfica; o mesmo se dá com ‛am·moh·ní (amonita), da·ní (danita), e muitos outros.
Adicionalmente, se o termo “hebreu” se aplicasse exclusivamente a Abraão, à base de ele ter ‘cruzado’ o Eufrates, o termo pareceria ser muito generalizado, aplicável a qualquer pessoa que fizesse o mesmo — e é provável que houvesse muitos de tais emigrantes no decorrer dos séculos. Com tal origem, o termo somente seria distintivo se fosse reconhecido que a travessia do Eufrates por Abraão foi por convocação divina. Suscita dúvidas, se este fato era reconhecido pelos pagãos que usavam esse termo, mas não pode ser considerado impossível.
Um segundo conceito, adotado por alguns peritos, é que o nome denota viandantes, aqueles que ‘passam adiante’, como distintos de residentes ou colonos. (Veja o uso de ‛a·vár em Gên 18:5; Êx 32:27; 2Cr 30:10.) Embora os israelitas por um tempo realmente levassem uma vida nômade, não era assim depois da conquista de Canaã. Todavia, o nome hebreu continuou a ser aplicado a eles. Outra objeção a este conceito pode ser a de que este termo é tão amplo, que poderia incluir todos os grupos nômades. Visto que Jeová é biblicamente identificado como “o Deus dos hebreus”, é evidente que isso não se refere a ‘todos os nômades’, visto que muitos povos nômades eram adoradores de falsos deuses. — Êx 3:18; 5:3; 7:16; 9:1, 13; 10:3.
Um terceiro conceito que concorda muito bem com a evidência bíblica é que “hebreu” (‛iv·rí) deriva do nome Éber (‛É·ver), o do bisneto de Sem e antepassado de Abraão. (Gên 11:10-26) É verdade que nada se sabe sobre Éber, além do seu parentesco como vínculo na linhagem de Sem a Abraão. Não se registrou nenhum notável ato ou outra particularidade pessoal que pudesse constituir a base para o nome de Éber ser usado com tanto destaque pelos seus descendentes. Não obstante, deve-se notar que Éber é especificamente destacado em Gênesis 10:21, chamando-se a Sem ali de “antepassado de todos os filhos de Éber”. Que o nome Éber foi séculos depois da sua morte aplicado a certo povo ou região se evidencia na profecia de Balaão, no século 15 AEC. (Núm 24:24) O uso do nome como patronímico relacionaria também os israelitas com alguém específico das “linhagens” de Noé, segundo registradas em Gênesis 10:1-32.
Conforme também acontece no caso dos outros conceitos já considerados, surge a pergunta de por que “hebreu”, se for derivado do nome Éber, devia ser aplicado de modo tão específico e distintivo aos israelitas. Éber teve também outros descendentes, através do seu filho Joctã, que não eram da linhagem que levava a Abraão (e Israel). (Gên 10:25-30; 11:16-26) Parece que o termo ‛iv·rí (hebreu) se aplicaria a todos esses descendentes que poderiam de direito afirmar que Éber era seu antepassado. Alguns peritos sugerem que, originalmente, talvez fosse assim, mas que, no decorrer do tempo, o nome passou a ficar restrito aos israelitas, como os mais destacados eberitas, ou hebreus. Isto não deixaria de ter paralelos no registro bíblico. Embora houvesse muitos descendentes não-israelitas de Abraão, inclusive os edomitas, os ismaelitas e os descendentes de Abraão por meio da sua esposa Quetura, são os israelitas que são distintivamente chamados de “descendência [literalmente: semente] de Abraão”. (Sal 105:6; Is 41:8; compare isso com Mt 3:9; 2Co 11:22.) Naturalmente, isto se dava por causa da ação de Deus para com eles com relação ao pacto abraâmico. Mas, o mero fato de que Deus fez deles uma nação e lhes deu a terra de Canaã como herança, bem como vitórias sobre muitos inimigos poderosos, certamente distinguiu os israelitas não somente dos outros descendentes de Abraão, mas também de todos os outros descendentes de Éber. Há também a possibilidade de que muitos desses outros descendentes tivessem perdido a sua identidade “eberita” por causa de casamentos mistos com outros povos.
Assim, é bem possível que Éber fosse destacado nas listas genealógicas como indicação divina de que a bênção de Noé, proferida sobre Sem, teria seu cumprimento especialmente nos descendentes de Éber, mostrando os fatos subseqüentes que os israelitas eram os beneficiários primários desta bênção. Tal menção específica de Éber teria também por objetivo indicar a linhagem do prometido Descendente, ou Semente, mencionado na profecia de Jeová de Gênesis 3:15, tornando-se assim Éber um elo específico entre Sem e Abraão. Tal conexão igualmente se harmonizaria bem com a designação de Jeová qual “Deus dos hebreus”.
A relação entre ambos e que os Hebreus eram escravos dos egipicios des da morte de Josue e a subida de um novo Farao, mais com a fuga do povo Hebreu pelo exodo em massa(Aproximadamente 2 milhoes de Hebreus sairam do Egito) desta relação so resta fagulhas de inimizade entre ambos.
os hebreus eram um povo q vivia perto da capital egipcia, perto da fonte do nilo, os hebreus foram escravisador pelos egipcios, ai chego moises e libertou eles, e levo eles pra israel, onde assumiram o nome de judeus, (o povo sofrido) ai com a expançao militar arabe uns 1000 anos depois, eles fugiram pra europa, ai com a 2 guerra eles voltaram pra israel, ai tah dando essa guerra ai...
NADA, O POVO HEBREU ERA ESCRAVO DOS EGÍPICIOS, E DEUS MANDOU MOISÉS PARA QUE FOSSE INSTRUMENTO DELE NA LIBERTACÃO DO POVO, E MOSTRANDO O PODER DELE ATRAVÉS DE UM SIMPLES HOMEM, PARA QUE A FÉ DO POVO E DO MUNDO FOSSE EXERCITADA ATRAVÉS DA SUA PALAVRA.
Camarada, eu ouvi uma palestra do simpózio "Jornadas Científicas" da USP, em 2001, onde um egiptólogo disse não haver "provas arqueológicas" de que os egipcios tivessem escravizado algum povo.
Nem mesmo de que Moisés existiu! Mas há provas de que José foi um alto dignatário hebreu em terras egipcias, tendo dirigido uma obra de engenharia fluvial para fins de irrigação de lavouras.
Ora, a Civilização Egipcia influenciou todos os povos do crescente fértil, inclusive os hebreus. Esta influência é inclusive religiosa.
A Bíblia não escapou desta influência, considerando que o faraó Aquenaton iniciou o primeiro culto monoteista da História da Humanidade, a Bíblia representa a "herança" do monoteismo.
Quanto a outras 'vertentes' da egiptologia, procure assistir o documentário "O Êxodo Decifrado" que passa bimestralmente no "The History Channel".
Lá são mostradas "provas arqueológicas" que indicam que houveram escravos hebreus trabalhando com Moisés no Egito, mas não no tempo de Ramsés, mas no de Amosis, ok?
Egiptólogos não trabalham para comprovar "relatos bíblicos": tudo que foi descoberto até agora é apenas 10% do que falta descobrir, o que significa que a História da Civilização Egipcia ainda está para ser contada.
Domingo passado o "Discovery Channel" passou o documentário "O Egito na História" (sobre as 10 mais recentes descobertas dos egiptólogos) onde se confirma que os egípcios não escravizaram os construtores das pirâmides (eram típicos "engenheiros civis", empregados especializados nas construções de templos e bem pagos por isso) e não se fala de Moisés ou de Hebreus, ok?
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"Um dos filhos de Jacó, ou Israel (de nome José), por circunstâncias especiais (veja depois com a história de José), foi levado ao Egito e lá se tornou primeiro-ministro, homem de estrita confiança do Faraó."
[...]
"José mandou chamar seus pais, irmãos e famílias para virem morar no Egito, nas cidades de Gózen e Ramsés, as quais reuniam as melhores condições de vida no reino"
[...]
História de José:
José era o filho preferido de Jacó, o que fazia ser detestados pelos irmãos.
José teve sonhos:
"Sonhei que todos amarrávamos nossos feixes de trigo e de repente os vossos feixes se curvavam perante o meu." e "Sonhei que (determinada quantidade de estrelas), o Sol e a Lua curvavam-se para (algo que eu não lembro o quê)."
Isso significava que todos os seus irmão e pais seriam governados por José.
Isso deixou os irmãos ainda mais com raiva.
Os irmãos de José o pegaram, jogaram num poço e molharam sua camisa de sangue para dizer que foi atacado por uma fera.
Os irmãos de José o venderam como escravo para o Egito.
Lá ele ficou preso, decifrou sonhos dos presos, e um do Faraó, que dizia que o Egito teria sete anos de Fartura e sete anos de Fome.
Isso fez com que José se tornasse primeiro-ministro do Egito.
Quando os pais e irmãos de José foram ao Egito pegar comida na época da Fome, José se revelou e os irmãos contaram toda a verdade.
Os Hebreus,
pela desobediância aos
estatutos de Deus, foram escravizados
pelos Egípcios pelo período de 400 anos.
Moisés, o libertador prometido, de forma miraculosa,
foi preservado por Deus e aos 9 anos chegou ao palácio de Faraó.
Moisés recebeu toda instrução do Egito, a mais poderosa não da terra de então.
Aos quarenta anos, Moisés falhou e teve que fugir do Egito.
Na terra de Midiã, durante quarenta anos, Moisés, teve a oportunidade de desaprender, tudo que havia aprendido.
Em Midiã, Moisés em contato com os semitas seus descendentes, conheceu o alfabeto por eles desenvolvido.
Moisés visualizou naquele alfabeto, o alfabeto do futuro. Ele escreveu o seu primeiro livro, o livro de Jó, e na sequência o pentateuco.
Aos 80 anos, Deus, Lhe apareceu na sarça ardente, e lhe comissionou o seu retorno ao Egito para libertar o povo Hebreu.
Os outros detalhes, estão no maravilhoso livro do Êxodo.
PARABÉNS PELA PERGUNTA.
Ja foi bem explicado pelos colegas acima.
Origem e Significado do Termo. Os conceitos sobre a origem e o significado do termo “hebreu” geralmente podem ser divididos do seguinte modo:
Um conceito sustenta que o nome vem da raiz ‛a·vár, que significa “passar; transitar; atravessar; cruzar”. O termo se aplicaria então a Abraão como aquele que Deus tomou do “outro lado do Rio [Eufrates]”. (Jos 24:3) Os tradutores da Septuaginta grega entenderam este termo deste modo, e assim, em Gênesis 14:13, chamaram a Abraão de “o passante” em vez de “o hebreu”. Esta teoria é bastante popular, mas não sem problemas. A terminação do termo ‛iv·rí (hebreu) é a mesma que a usada em outros termos que definitivamente são patronímicos, quer dizer, nomes formados pelo acréscimo de um prefixo ou sufixo para indicar a relação com o nome do pai ou do antepassado da pessoa. Assim, moh·’a·ví (moabita), denota primariamente um descendente de Moabe (Moh·’áv), em vez de alguém de uma região geográfica; o mesmo se dá com ‛am·moh·ní (amonita), da·ní (danita), e muitos outros.
Adicionalmente, se o termo “hebreu” se aplicasse exclusivamente a Abraão, à base de ele ter ‘cruzado’ o Eufrates, o termo pareceria ser muito generalizado, aplicável a qualquer pessoa que fizesse o mesmo — e é provável que houvesse muitos de tais emigrantes no decorrer dos séculos. Com tal origem, o termo somente seria distintivo se fosse reconhecido que a travessia do Eufrates por Abraão foi por convocação divina. Suscita dúvidas, se este fato era reconhecido pelos pagãos que usavam esse termo, mas não pode ser considerado impossível.
Um segundo conceito, adotado por alguns peritos, é que o nome denota viandantes, aqueles que ‘passam adiante’, como distintos de residentes ou colonos. (Veja o uso de ‛a·vár em Gên 18:5; Êx 32:27; 2Cr 30:10.) Embora os israelitas por um tempo realmente levassem uma vida nômade, não era assim depois da conquista de Canaã. Todavia, o nome hebreu continuou a ser aplicado a eles. Outra objeção a este conceito pode ser a de que este termo é tão amplo, que poderia incluir todos os grupos nômades. Visto que Jeová é biblicamente identificado como “o Deus dos hebreus”, é evidente que isso não se refere a ‘todos os nômades’, visto que muitos povos nômades eram adoradores de falsos deuses. — Êx 3:18; 5:3; 7:16; 9:1, 13; 10:3.
Um terceiro conceito que concorda muito bem com a evidência bíblica é que “hebreu” (‛iv·rí) deriva do nome Éber (‛É·ver), o do bisneto de Sem e antepassado de Abraão. (Gên 11:10-26) É verdade que nada se sabe sobre Éber, além do seu parentesco como vínculo na linhagem de Sem a Abraão. Não se registrou nenhum notável ato ou outra particularidade pessoal que pudesse constituir a base para o nome de Éber ser usado com tanto destaque pelos seus descendentes. Não obstante, deve-se notar que Éber é especificamente destacado em Gênesis 10:21, chamando-se a Sem ali de “antepassado de todos os filhos de Éber”. Que o nome Éber foi séculos depois da sua morte aplicado a certo povo ou região se evidencia na profecia de Balaão, no século 15 AEC. (Núm 24:24) O uso do nome como patronímico relacionaria também os israelitas com alguém específico das “linhagens” de Noé, segundo registradas em Gênesis 10:1-32.
Conforme também acontece no caso dos outros conceitos já considerados, surge a pergunta de por que “hebreu”, se for derivado do nome Éber, devia ser aplicado de modo tão específico e distintivo aos israelitas. Éber teve também outros descendentes, através do seu filho Joctã, que não eram da linhagem que levava a Abraão (e Israel). (Gên 10:25-30; 11:16-26) Parece que o termo ‛iv·rí (hebreu) se aplicaria a todos esses descendentes que poderiam de direito afirmar que Éber era seu antepassado. Alguns peritos sugerem que, originalmente, talvez fosse assim, mas que, no decorrer do tempo, o nome passou a ficar restrito aos israelitas, como os mais destacados eberitas, ou hebreus. Isto não deixaria de ter paralelos no registro bíblico. Embora houvesse muitos descendentes não-israelitas de Abraão, inclusive os edomitas, os ismaelitas e os descendentes de Abraão por meio da sua esposa Quetura, são os israelitas que são distintivamente chamados de “descendência [literalmente: semente] de Abraão”. (Sal 105:6; Is 41:8; compare isso com Mt 3:9; 2Co 11:22.) Naturalmente, isto se dava por causa da ação de Deus para com eles com relação ao pacto abraâmico. Mas, o mero fato de que Deus fez deles uma nação e lhes deu a terra de Canaã como herança, bem como vitórias sobre muitos inimigos poderosos, certamente distinguiu os israelitas não somente dos outros descendentes de Abraão, mas também de todos os outros descendentes de Éber. Há também a possibilidade de que muitos desses outros descendentes tivessem perdido a sua identidade “eberita” por causa de casamentos mistos com outros povos.
Assim, é bem possível que Éber fosse destacado nas listas genealógicas como indicação divina de que a bênção de Noé, proferida sobre Sem, teria seu cumprimento especialmente nos descendentes de Éber, mostrando os fatos subseqüentes que os israelitas eram os beneficiários primários desta bênção. Tal menção específica de Éber teria também por objetivo indicar a linhagem do prometido Descendente, ou Semente, mencionado na profecia de Jeová de Gênesis 3:15, tornando-se assim Éber um elo específico entre Sem e Abraão. Tal conexão igualmente se harmonizaria bem com a designação de Jeová qual “Deus dos hebreus”.
A relação entre ambos e que os Hebreus eram escravos dos egipicios des da morte de Josue e a subida de um novo Farao, mais com a fuga do povo Hebreu pelo exodo em massa(Aproximadamente 2 milhoes de Hebreus sairam do Egito) desta relação so resta fagulhas de inimizade entre ambos.
os hebreus eram um povo q vivia perto da capital egipcia, perto da fonte do nilo, os hebreus foram escravisador pelos egipcios, ai chego moises e libertou eles, e levo eles pra israel, onde assumiram o nome de judeus, (o povo sofrido) ai com a expançao militar arabe uns 1000 anos depois, eles fugiram pra europa, ai com a 2 guerra eles voltaram pra israel, ai tah dando essa guerra ai...
O povo hebreu era escravo dos egípcios
sem mais
taí essa ñ sei
NADA, O POVO HEBREU ERA ESCRAVO DOS EGÍPICIOS, E DEUS MANDOU MOISÉS PARA QUE FOSSE INSTRUMENTO DELE NA LIBERTACÃO DO POVO, E MOSTRANDO O PODER DELE ATRAVÉS DE UM SIMPLES HOMEM, PARA QUE A FÉ DO POVO E DO MUNDO FOSSE EXERCITADA ATRAVÉS DA SUA PALAVRA.
Camarada, eu ouvi uma palestra do simpózio "Jornadas Científicas" da USP, em 2001, onde um egiptólogo disse não haver "provas arqueológicas" de que os egipcios tivessem escravizado algum povo.
Nem mesmo de que Moisés existiu! Mas há provas de que José foi um alto dignatário hebreu em terras egipcias, tendo dirigido uma obra de engenharia fluvial para fins de irrigação de lavouras.
Ora, a Civilização Egipcia influenciou todos os povos do crescente fértil, inclusive os hebreus. Esta influência é inclusive religiosa.
A Bíblia não escapou desta influência, considerando que o faraó Aquenaton iniciou o primeiro culto monoteista da História da Humanidade, a Bíblia representa a "herança" do monoteismo.
Quanto a outras 'vertentes' da egiptologia, procure assistir o documentário "O Êxodo Decifrado" que passa bimestralmente no "The History Channel".
Lá são mostradas "provas arqueológicas" que indicam que houveram escravos hebreus trabalhando com Moisés no Egito, mas não no tempo de Ramsés, mas no de Amosis, ok?
Egiptólogos não trabalham para comprovar "relatos bíblicos": tudo que foi descoberto até agora é apenas 10% do que falta descobrir, o que significa que a História da Civilização Egipcia ainda está para ser contada.
Domingo passado o "Discovery Channel" passou o documentário "O Egito na História" (sobre as 10 mais recentes descobertas dos egiptólogos) onde se confirma que os egípcios não escravizaram os construtores das pirâmides (eram típicos "engenheiros civis", empregados especializados nas construções de templos e bem pagos por isso) e não se fala de Moisés ou de Hebreus, ok?
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