O processo de unificação dessa nação em via de industrialização esteve fundamentado no nacionalismo, que, por sua vez encontrou adeptos em uma camada da população que não se identificava nem com os objetivos da alta burguesia (internacionalização do capital) nem com as propostas proletárias (internacionalização socialista). As regiões em processo de industrialização da Itália tinham interesse em garantir para si os mercados representados pelos reinos vizinhos; além disso, a unificação política derrubaria as barreiras alfandegárias entre esses reinos. Por isso, a Sardenha-Piemonte e o reino Lombardo-Veneziano, na Itália criaram condições para forçar a unificação.
Na Itália a luta se estendeu de 1848 a 1861, liderada por Vitório Emanuel II, o rei de Sardenha-piemonte, que procurou fortalecer a economia e as forças militares de seu país a fim de garantir sucesso da unificação. O rei foi apoiado pelos revolucionários que lutavam para garantir a melhoria das condições de vida dos camponeses do sul da Península Itálica. Quando o processo estava em vias de conlusão, a elite afastou os líderes populares, entre eles Giuseppe Garibaldi, e a Itália unificada adotou uma política econômica de favorecimento da alta burguesia (financeira, industrial e agrária). Em 1861 Vitório Emanuel II foi aclamado rei por decisão do primeiro Parlamento italiano.
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O processo de unificação dessa nação em via de industrialização esteve fundamentado no nacionalismo, que, por sua vez encontrou adeptos em uma camada da população que não se identificava nem com os objetivos da alta burguesia (internacionalização do capital) nem com as propostas proletárias (internacionalização socialista). As regiões em processo de industrialização da Itália tinham interesse em garantir para si os mercados representados pelos reinos vizinhos; além disso, a unificação política derrubaria as barreiras alfandegárias entre esses reinos. Por isso, a Sardenha-Piemonte e o reino Lombardo-Veneziano, na Itália criaram condições para forçar a unificação.
Na Itália a luta se estendeu de 1848 a 1861, liderada por Vitório Emanuel II, o rei de Sardenha-piemonte, que procurou fortalecer a economia e as forças militares de seu país a fim de garantir sucesso da unificação. O rei foi apoiado pelos revolucionários que lutavam para garantir a melhoria das condições de vida dos camponeses do sul da Península Itálica. Quando o processo estava em vias de conlusão, a elite afastou os líderes populares, entre eles Giuseppe Garibaldi, e a Itália unificada adotou uma política econômica de favorecimento da alta burguesia (financeira, industrial e agrária). Em 1861 Vitório Emanuel II foi aclamado rei por decisão do primeiro Parlamento italiano.
Olá Adrianni...
Nos sites abaixo você encontrará:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Risorgimento
http://www.slideshare.net/thais.bozz/unificao-ital...
http://www.genealogiapuntel.com/italiauna.htm
Vai encontrar tudo que precisa...
Um abraço