Leiam minha poesia e opinem?

Seu doce perfume de rosa

que sai do cacto puro

D'alma cólida e insturpida

Refresca a nuca obstruda

Neva o cálice que ordenha

A pele seca da gardenia

Que bate o sólido poroso

No universo cru e tenebroso

Mas o pélico e fórmico rondônico

Chora aos prantos pelo encânico

Seu belo susme de coxar

reflete o térpido luar.

Que queres, oh senhora?

Minh'alma que agora chora

leva o tempo incrédulo

Do pojar frio e fétido.

O que acham?

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