Os conquistadores espanhóis talvez tenham protagonizado o maior choque de civilizações da história da humanidade. Desse encontro grandioso temos inúmeros relatos contados a partir da visão európéia do mundo. Mas o conhecimento mais aprofundado sobre os povos pré-colombianos exige muito mais do que um simples olhar sobre esses relatos.
A compreensão do modo de vida dos Astecas, dos Maias ou dos Incas passa necessariamente pelo entendimento do modo de produção tributário, que de maneira geral regia os costumes, a política e a religiosidade desses povos. A transição de uma sociedade sem classes para uma sociedade de classes estava em curso no momento da chegada dos europeus e claramente estava se dando em diferentes estágios de desenvolvimento por toda a América. O excedente da produção na América pré-colombiana foi responsável, assim como em outras civilizações do velho mundo, pelo desenrolar cada vez mais complexo das relações sociais, políticas e econômicas. Contudo, deve-se ter muita cautela ao fazer comparações entre as etapas da evolução européia com as da evolução pré-colombiana, pois não há uma sequência simplista na escala evolutiva econômica. Além disso, não pode-se ignorar o fato de que com a chegada dos europeus houve uma interrupção abrupta em vários patamares da vida social dos povos conquistados.
Aspectos mais detalhados sobre a evolução das civilizações pré-colombianas gradativamente têm sido trazidos à luz do conhecimento. Enquanto isso nosso imaginário se mantém povoado por idéias muitas vezes fantásticas sobre a identidade desses povos. Aos poucos a idéia de que os europeus destruíram um paraíso na Terra está desmoronando. Os nativos americanos não viviam em situação de igualdade social e a crueldade das classes dominantes que emergiram era tão indignante quanto a das classes dominantes européias.
Os questionamentos sobre os povos pré-colombianos são tão estimulantes porque nos levam a pensar sobre a nossa face mais oculta, aquela que ficou coberta por um manto de mistério há séculos.
Os conquistadores espanhóis talvez tenham protagonizado o maior choque de civilizações da história da humanidade. Desse encontro grandioso temos inúmeros relatos contados a partir da visão európéia do mundo. Mas o conhecimento mais aprofundado sobre os povos pré-colombianos exige muito mais do que um simples olhar sobre esses relatos.
A compreensão do modo de vida dos Astecas, dos Maias ou dos Incas passa necessariamente pelo entendimento do modo de produção tributário, que de maneira geral regia os costumes, a política e a religiosidade desses povos. A transição de uma sociedade sem classes para uma sociedade de classes estava em curso no momento da chegada dos europeus e claramente estava se dando em diferentes estágios de desenvolvimento por toda a América. O excedente da produção na América pré-colombiana foi responsável, assim como em outras civilizações do velho mundo, pelo desenrolar cada vez mais complexo das relações sociais, políticas e econômicas. Contudo, deve-se ter muita cautela ao fazer comparações entre as etapas da evolução européia com as da evolução pré-colombiana, pois não há uma sequência simplista na escala evolutiva econômica. Além disso, não pode-se ignorar o fato de que com a chegada dos europeus houve uma interrupção abrupta em vários patamares da vida social dos povos conquistados.
Aspectos mais detalhados sobre a evolução das civilizações pré-colombianas gradativamente têm sido trazidos à luz do conhecimento. Enquanto isso nosso imaginário se mantém povoado por idéias muitas vezes fantásticas sobre a identidade desses povos. Aos poucos a idéia de que os europeus destruíram um paraíso na Terra está desmoronando. Os nativos americanos não viviam em situação de igualdade social e a crueldade das classes dominantes que emergiram era tão indignante quanto a das classes dominantes européias.
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OK,eu também assisti esse filme com a escola.
Os conquistadores espanhóis talvez tenham protagonizado o maior choque de civilizações da história da humanidade. Desse encontro grandioso temos inúmeros relatos contados a partir da visão európéia do mundo. Mas o conhecimento mais aprofundado sobre os povos pré-colombianos exige muito mais do que um simples olhar sobre esses relatos.
A compreensão do modo de vida dos Astecas, dos Maias ou dos Incas passa necessariamente pelo entendimento do modo de produção tributário, que de maneira geral regia os costumes, a política e a religiosidade desses povos. A transição de uma sociedade sem classes para uma sociedade de classes estava em curso no momento da chegada dos europeus e claramente estava se dando em diferentes estágios de desenvolvimento por toda a América. O excedente da produção na América pré-colombiana foi responsável, assim como em outras civilizações do velho mundo, pelo desenrolar cada vez mais complexo das relações sociais, políticas e econômicas. Contudo, deve-se ter muita cautela ao fazer comparações entre as etapas da evolução européia com as da evolução pré-colombiana, pois não há uma sequência simplista na escala evolutiva econômica. Além disso, não pode-se ignorar o fato de que com a chegada dos europeus houve uma interrupção abrupta em vários patamares da vida social dos povos conquistados.
Aspectos mais detalhados sobre a evolução das civilizações pré-colombianas gradativamente têm sido trazidos à luz do conhecimento. Enquanto isso nosso imaginário se mantém povoado por idéias muitas vezes fantásticas sobre a identidade desses povos. Aos poucos a idéia de que os europeus destruíram um paraíso na Terra está desmoronando. Os nativos americanos não viviam em situação de igualdade social e a crueldade das classes dominantes que emergiram era tão indignante quanto a das classes dominantes européias.
Os questionamentos sobre os povos pré-colombianos são tão estimulantes porque nos levam a pensar sobre a nossa face mais oculta, aquela que ficou coberta por um manto de mistério há séculos.
Os conquistadores espanhóis talvez tenham protagonizado o maior choque de civilizações da história da humanidade. Desse encontro grandioso temos inúmeros relatos contados a partir da visão európéia do mundo. Mas o conhecimento mais aprofundado sobre os povos pré-colombianos exige muito mais do que um simples olhar sobre esses relatos.
A compreensão do modo de vida dos Astecas, dos Maias ou dos Incas passa necessariamente pelo entendimento do modo de produção tributário, que de maneira geral regia os costumes, a política e a religiosidade desses povos. A transição de uma sociedade sem classes para uma sociedade de classes estava em curso no momento da chegada dos europeus e claramente estava se dando em diferentes estágios de desenvolvimento por toda a América. O excedente da produção na América pré-colombiana foi responsável, assim como em outras civilizações do velho mundo, pelo desenrolar cada vez mais complexo das relações sociais, políticas e econômicas. Contudo, deve-se ter muita cautela ao fazer comparações entre as etapas da evolução européia com as da evolução pré-colombiana, pois não há uma sequência simplista na escala evolutiva econômica. Além disso, não pode-se ignorar o fato de que com a chegada dos europeus houve uma interrupção abrupta em vários patamares da vida social dos povos conquistados.
Aspectos mais detalhados sobre a evolução das civilizações pré-colombianas gradativamente têm sido trazidos à luz do conhecimento. Enquanto isso nosso imaginário se mantém povoado por idéias muitas vezes fantásticas sobre a identidade desses povos. Aos poucos a idéia de que os europeus destruíram um paraíso na Terra está desmoronando. Os nativos americanos não viviam em situação de igualdade social e a crueldade das classes dominantes que emergiram era tão indignante quanto a das classes dominantes européias.