Cerca de 50% das mulheres sexualmente ativas têm algum tipo de dificuldade em alcançar o orgasmo. Se a mulher não chega o orgasmo nas primeiras relações, não há nada de errado. O mais importante para chegar ao orgasmo é conhecer o próprio corpo e isso leva tempo.
O importante é não ter medo de se tocar, de se conhecer. A mulher precisa de tempo para alcançar o orgasmo, precisa de um clima apropriado, de entrega total à relação, diz o Dr. Marzano. Quando ela se excita com o parceiro, com o toque, a vagina se lubrifica e torna a relação mais fácil e prazerosa.
A masturbação é uma etapa importante do conhecimento do corpo. Através dela, a mulher descobre onde e como gosta de ser tocada e o que mais a estimula sexualmente. Ao se conhecer, ela pode orientar o parceiro a tocá-la da forma que gosta mais e fazer a relação mais prazerosa para os dois.
É importante lembrar que o lado psicológico feminino está muito envolvido com a relação sexual. O sentimento tem uma participação importante no prazer feminino, por isso, dê tempo ao tempo, conheça seu parceiro, abuse das preliminares.
Além disso, cerca de 40% das mulheres precisam de manipulação no clitóris para chegar ao orgasmo. Quando o casal pratica a relação na posição papai-mamãe, o clitóris é friccionado contra uma parte do pênis e assim é estimulado. A posição em que o homem fica embaixo também é favorável à mulher, que pode controlar os movimentos e friccionar o clitóris contra o homem.
Como o homem pode ajudar?
Não existe uma única receita para que ele consiga dar mais prazer à sua parceira. Cada mulher é diferente e tem uma resposta diferente aos diferentes estímulos. O importante é que ele se preocupe em descobrir os pontos eróticos da mulher (além do clitóris e da vagina), que podem ser tão diferentes quanto o pescoço, a orelha ou o joelho, segundo o Dr. Marzano.
A conversa é essencial e a paciência, fundamental. É importante que ele entenda que a resposta sexual da mulher é mais lenta do que a do homem. Durante a relação, a pressa está proibida e as preliminares são indispensáveis. E, como o sentimento está muito ligado ao orgasmo feminino, um toque de romantismo não costuma falhar: um bom vinho, um banho relaxante, carícias, beijos... enfim, tudo o que dê prazer aos dois é mais do que bem vindo.
e quando voce atinge o pont \\ G// mas oque o ponto g , e o ponto maximo do orgasmo em sua vagina normalmente fica de 2 a 3 centimetros na entrada da vagina voce pressisa estar muito exitada para sentir falo mina
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Cerca de 50% das mulheres sexualmente ativas têm algum tipo de dificuldade em alcançar o orgasmo. Se a mulher não chega o orgasmo nas primeiras relações, não há nada de errado. O mais importante para chegar ao orgasmo é conhecer o próprio corpo e isso leva tempo.
O importante é não ter medo de se tocar, de se conhecer. A mulher precisa de tempo para alcançar o orgasmo, precisa de um clima apropriado, de entrega total à relação, diz o Dr. Marzano. Quando ela se excita com o parceiro, com o toque, a vagina se lubrifica e torna a relação mais fácil e prazerosa.
A masturbação é uma etapa importante do conhecimento do corpo. Através dela, a mulher descobre onde e como gosta de ser tocada e o que mais a estimula sexualmente. Ao se conhecer, ela pode orientar o parceiro a tocá-la da forma que gosta mais e fazer a relação mais prazerosa para os dois.
É importante lembrar que o lado psicológico feminino está muito envolvido com a relação sexual. O sentimento tem uma participação importante no prazer feminino, por isso, dê tempo ao tempo, conheça seu parceiro, abuse das preliminares.
Além disso, cerca de 40% das mulheres precisam de manipulação no clitóris para chegar ao orgasmo. Quando o casal pratica a relação na posição papai-mamãe, o clitóris é friccionado contra uma parte do pênis e assim é estimulado. A posição em que o homem fica embaixo também é favorável à mulher, que pode controlar os movimentos e friccionar o clitóris contra o homem.
Como o homem pode ajudar?
Não existe uma única receita para que ele consiga dar mais prazer à sua parceira. Cada mulher é diferente e tem uma resposta diferente aos diferentes estímulos. O importante é que ele se preocupe em descobrir os pontos eróticos da mulher (além do clitóris e da vagina), que podem ser tão diferentes quanto o pescoço, a orelha ou o joelho, segundo o Dr. Marzano.
A conversa é essencial e a paciência, fundamental. É importante que ele entenda que a resposta sexual da mulher é mais lenta do que a do homem. Durante a relação, a pressa está proibida e as preliminares são indispensáveis. E, como o sentimento está muito ligado ao orgasmo feminino, um toque de romantismo não costuma falhar: um bom vinho, um banho relaxante, carícias, beijos... enfim, tudo o que dê prazer aos dois é mais do que bem vindo.
Olha.. eu podia procurar na internet.. e colar aqui! + acho q vc só vai saber qdo vc sentir um! à MUITO BOM... e uma loucura! )
Olha... a maioria das mulheres nao sente com a penetração! precisa de estimulos no glitoris!
entao.. se vc nunca terve por penetração..nao te preocupa! outra coisa.. procura relaxar.. e nao ficar com isso na cabeça.. uma hora vai rolar!
Fica a vontade com seu parceiro... fala pra ele o q e onde te da prazer... e com certeza vc vai xegar'' LÃ'' em breve... relaxaaa!
beijos e espero q tenha ajudado!
feliz natallll!!!
quantos anos vc tem ai eu te falo ............
Vc pode atingi-lo numa relação sexual ou com a masturbação.
e quando voce atinge o pont \\ G// mas oque o ponto g , e o ponto maximo do orgasmo em sua vagina normalmente fica de 2 a 3 centimetros na entrada da vagina voce pressisa estar muito exitada para sentir falo mina
O orgasmo é a conclusão do ciclo de resposta sexual que corresponde ao momento de maior prazer sexual. Pode ser experimentado por ambos os sexos, dura apenas breves segundos e é sentido durante o ato sexual ou a masturbação causando uma intensa excitação das zonas erógenas genitais. O orgasmo pode ser detectado com a ejaculação na maioria das espécies de mamÃferos masculinos.
O orgasmo é caracterizado por intenso prazer fÃsico, controlado pelo sistema nervoso autônomo[1], acompanhado por ciclos de rápidas contrações musculares nos músculos pélvicos inferiores, que rodeiam os órgãos sexuais e o ânus, sendo frequentemente associados a outras acções involuntárias, como espasmos musculares em outras partes do corpo, um sensação geral de euforia e, com freqüência, vocalizações.