Pode ser por algum disturbio no crescimento, dentro da brriga pode ocorrer um mal desenvolvimento do aparelho auditivo, com isso faz com que a pessoas naa surda
e como a pessoa nasce surda a maioria tbm nao aprende a falar e fica como se fose muda
Das cerca de 4000 crianças que nascem surdas por ano, (onde? Em Portugal? Na Europa?) mais de metade possui um problema hereditário. Contudo, nem toda a surdez hereditária se manifesta logo à nascença. Algumas crianças herdam uma tendência para adquirir a surdez mais tarde.
à extremamente importante que a deficiência auditiva seja reconhecida o mais precocemente possÃvel. Para tanto, os pais ou responsáveis devem observar as reações auditivas da criança. Os especialistas da área são enfáticos quanto à necessidade de tratamento o mais cedo possÃvel.
Nos primeiros meses o bebê reage a sons como o de vozes ou de batidas de portas, piscando, assustando-se ou cessando seus movimentos. Por volta do quarto ou quinto mês a criança já procura a fonte sonora, girando a cabeça ou virando seu corpo.
Se o bebê não reage a sons de fala, os pais devem ficar atentos e procurar aconselhamento com o pediatra, pois desde cedo o bebê distingue, pela voz, as pessoas que convivem com ele diariamente.
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Hã???
Penso que resumir tão complexo assunto , não é construtivo para a sua melhor compreensão, por isso deixo ao seu critério consultar o link : http://www.clubedoaudio.com.br/materiatecnica/ouvi...
Pode ser por algum disturbio no crescimento, dentro da brriga pode ocorrer um mal desenvolvimento do aparelho auditivo, com isso faz com que a pessoas naa surda
e como a pessoa nasce surda a maioria tbm nao aprende a falar e fica como se fose muda
A surdez hereditária é um tipo de surdez transmitida hereditariamente, ou seja, é transmitida pelos pais aos filhos. Este tipo de surdez pode ser herdada de um só ou de ambos os pais que podem, ou não, ser doentes.
O material genético ou genes estão localizados nos cromossomas, dentro de cada célula do nosso organismo. Os genes fornecem informações para traços ou caracterÃsticas especÃficas como a cor do cabelo ou o tipo de sangue. Genes mutantes podem igualmente ser transmitidos como é o caso da surdez ou de problemas da fala. A surdez hereditária que resulta de "defeitos" nos genes pode ser sindrómica ou não-sindrómica, dominante ou recessiva.
Das cerca de 4000 crianças que nascem surdas por ano, (onde? Em Portugal? Na Europa?) mais de metade possui um problema hereditário. Contudo, nem toda a surdez hereditária se manifesta logo à nascença. Algumas crianças herdam uma tendência para adquirir a surdez mais tarde.
Actualmente, os cientistas mantêm as suas pesquisas neste campo com o objectivo de uma melhor compreensão do modo como a perda de audição ou surdez é transmitida de pais para filhos, tornando possÃvel identificar e caracterizar os genes cujas mutações causam a doença. Através destes esforços poderá ser possÃvel descobrir como os genes funcionam, que proteÃnas manufacturam e o papel que desempenham no desenvolvimento e na manutenção da audição normal. Estas descobertas deverão levar a diagnósticos mais precoces, prevenções e novos tratamentos.
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Como Funcionam os Aparelhos Auditivos
Um aparelho auditivo é um equipamento eletrônico, que funciona com pilhas e amplifica os sons para que possam ser ouvidos confortavelmente por pessoas com perda auditiva. Todos os aparelhos auditivos funcionam de maneira semelhante, e consistem de um microfone, um amplificador e um receptor (mini alto-falante). O som (também é conhecido como sinal acústico) entra através do microfone. Aà é processado, amplificado e enviado ao receptor. Depois o som é enviado ao canal auditivo, ou pelo molde tradicional ou pelo tubo fino, dependendo do estilo do aparelho.
O processamento digital do som está avançando significativamente na clareza e qualidade do som disponÃveis para os usuários de aparelhos auditivos. Apesar destes avanços, é importante observar que, ao contrários dos óculos, que restauram a visão normalmente, os aparelhos auditivos não podem restaurar o que consideramos audição normal. Mas se nos acostumamos desde criança ao uso aparelhos auditivos a reconheceremos como audição normal.
São muito os fatores que levam à deficiência auditiva ou surdez. Há também atitudes preventivas que possibilitam impedir que a criança venha a desenvolver deficiência auditiva. Mas, uma vez constatada a deficiência, a busca de tratamento deve ocorrer rapidamente. Conheça algumas dicas para reconhecer sinais de deficiência auditiva e como lidar com a situação.
Deficiência auditiva - O que é
Deficiência auditiva é o nome usado para indicar perda de audição ou diminuição na capacidade de escutar os sons. Qualquer problema que ocorra em alguma das partes do ouvido pode levar a uma deficiência na audição. Entre as várias deficiências auditivas existentes, há as que podem ser classificadas como condutiva, mista ou neurossensorial.
A condutiva é causada por um problema localizado no ouvido externo e/ou médio, que tem por função "conduzir" o som até o ouvido interno. Esta deficiência, em muitos casos, é reversÃvel e geralmente não precisa de tratamento com aparelho auditivo, apenas cuidados médicos.
Se ocorre uma lesão no ouvido interno, há uma deficiência que recebe o nome de "neurossensorial". Nesse caso, não há problemas na "condução" do som, mas acontece uma diminuição na capacidade de receber os sons que passam pelo ouvido externo e ouvido médio. A deficiência neurossensorial faz com que as pessoas escutem menos e também tenham maior dificuldade de perceber as diferenças entre os sons.
A deficiência auditiva mista ocorre quando há ambas perdas auditivas: condutiva e neurossensorial numa mesma pessoa.
O que causa a deficiência auditiva
São várias as causas que levam à deficiência auditiva. A deficiência auditiva condutiva, por exemplo, tem como um dos fatores o acúmulo de cera no canal auditivo externo, gerando perda na audição. Outra causa são as otites. Quando uma pessoa tem uma infecção no ouvido médio, essa parte do ouvido pode perder ou diminuir sua capacidade de "conduzir" o som até o ouvido interno.
No caso da deficiência neurossensorial, há vários fatores que a causam, um deles é o genético. Algumas doenças, como rubéola, varÃola ou toxoplasmose, e medicamentos tomados pela mãe durante a gravidez podem causar rebaixamento auditivo no bebê.
Também a incompatibilidade de sangue entre mãe e bebê (fator RH) pode fazer com que a criança nasça com problemas auditivos.
Uma criança ou adulto com meningite, sarampo ou caxumba também pode ter como seqüela a deficiência auditiva. Infecções nos ouvidos, especialmente as repetidas e prolongadas e a exposição freqüente a barulho muito alto também podem causar deficiência auditiva.
Como reconhecer
à extremamente importante que a deficiência auditiva seja reconhecida o mais precocemente possÃvel. Para tanto, os pais ou responsáveis devem observar as reações auditivas da criança. Os especialistas da área são enfáticos quanto à necessidade de tratamento o mais cedo possÃvel.
Nos primeiros meses o bebê reage a sons como o de vozes ou de batidas de portas, piscando, assustando-se ou cessando seus movimentos. Por volta do quarto ou quinto mês a criança já procura a fonte sonora, girando a cabeça ou virando seu corpo.
Se o bebê não reage a sons de fala, os pais devem ficar atentos e procurar aconselhamento com o pediatra, pois desde cedo o bebê distingue, pela voz, as pessoas que convivem com ele diariamente.
Deve-se também estar atento à criança que assiste à televisão muito próxima do aparelho e que pede sempre para que o volume seja aumentado; só responde quando a pessoa fala de frente para ela; não reage a sons que não pode ver; pede que repitam várias vezes o que lhe foi dito, perguntando "o quê?", "como?" ou tem problemas de concentração na escola.
Crianças com problemas comportamentais também podem estar apresentando dificuldades auditivas. Até uma ligeira perda na capacidade de percepção auditiva pode influenciar o comportamento e o desenvolvimento da criança.
O que fazer
Uma vez constatada a deficiência, deve-se buscar um especialista em Otorrinolaringologia ou Fonoaudiologia o quanto antes. à necessário realizar um teste auditivo e outros exames médicos para localizar a deficiência. Detectada a deficiência auditiva, avalia-se a necessidade e a importância da indicação correta de um aparelho auditivo, o qual deve estar adaptado à s necessidades especÃficas de cada pessoa.
No caso da deficiência em crianças, deve-se observar que há diferentes tipos de problemas auditivos e deve-se recorrer a métodos que melhor se adaptem às necessidades de cada criança.
Sempre que recomendado pelo especialista, o aparelho de amplificação de som individual deve ser providenciado o mais cedo possÃvel. Deve haver também cuidados com sua manutenção para que um aparelho quebrado ou mau ajustado não prejudique ainda mais a criança deficiente.
Dependendo do grau de deficiência auditiva, a educação especial deve ser indicada e iniciada o quanto antes.
Como evitar
Há várias formas de se evitar a deficiência auditiva. A mulher deve sempre tomar a vacina contra a rubéola, de preferência antes da adolescência, para que durante a gravidez esteja protegida contra a doença. Se a gestante tiver contato com rubéola nos primeiros três meses de gravidez, o bebê pode nascer surdo.
A criança deve receber todas as vacinas contra as doenças infantis como sarampo e outras para prevenir-se contra possÃveis deficiências.
Também devem ser evitados objetos utilizados para "limpar" os ouvidos, como grampos, palitos ou outros pontiagudos. Outro cuidado a ser observado é para a criança não introduzir nada nos ouvidos, correndo-se o risco de causar lesões no aparelho auditivo. Se isto ocorrer, o objeto não deve ser retirado em casa. A vÃtima deve procurar atendimento médico.
Boa sorte.