Você sabia que pelo andar o homem sabe se a mulher goza?

Não é a tôa que homem gosta de olhar o bumbum da mulher por trás, quando ela anda. E ela sabe fazer um andar sugestivo. Aqui está um pouco da chave disso.

Andar mostra capacidade de a mulher ter orgasmo

Capacidade de ter orgasmos está associada a modo de caminhar

Um estudo desenvolvido por pesquisadores escoceses e belgas concluiu que é possível determinar a habilidade de uma mulher ter orgasmos vaginais pela maneira com que ela anda. A pesquisa envolveu 16 estudantes universitárias belgas que completaram um questionário sobre sua vida sexual e depois foram filmadas à distância enquanto caminhavam em um local público.

Os vídeos foram então analisados por quatro sexólogos que não tinham conhecimentos prévios sobre a rotina sexual das mulheres pesquisadas. Os resultados indicaram que, em 80% dos casos, é possível que um pesquisador treinado consiga inferir corretamente sobre a capacidade de as mulheres terem orgasmos vaginais apenas pela maneira como elas caminham.

Segundo os pesquisadores, a soma do comprimento dos passos com a rotação vertebral é maior entre as mulheres que têm orgamos vaginais.

Anatomia

Entre as possíveis explicações para os resultados do estudo, publicado na edição de setembro do The Journal of Sexual Medicine, está a hipótese de que as características anatômicas determinam quais mulheres têm mais ou menos tendência a ter orgasmos vaginais. "Músculos pélvicos bloqueados, que podem ser associados a debilidades psicossexuais, podem também comprometer a capacidade de ter orgasmos vaginais e o modo com que se caminha", diz Stuart Brody, um dos líderes do estudo.

Ainda segundo o pesquisador, mulheres com capacidade de ter orgasmos vaginais se sentem autoafirmadas em sua sexualidade, o que pode refletir no modo como caminham. "Esta confiança também pode estar relacionada com os tipos de relação que a mulher teve, considerando-se que o orgasmo vaginal está associado a uma maior qualidade nas relações", escrevem os autores.

As conclusões do estudo dão mais credibilidade às teorias que propõem técnicas de respiração e movimentos musculares para tratar disfunções sexuais.

(Fonte: BBC Brasil)

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