LINGUAGEM – Objetiva; utiliza-se metáforas de imediata compreensão para o leitor; despe –se de abstrações e da preocupação com o rebuscamento.Os fatos devem estar presentes e predominantes. Ação antes da intenção.Dentre os componentes da linguagem do conto, o dialógo é o mais importante de todos. Está em primeiro lugar; por ser dramático, deve ser tanto quanto possível dialogado.Os conflitos, os dramas residem na fala das pessoas, nas palavras ditas, não no resto. Sem diálogos não há discórdia, desavença ou mal – entendido e, sem isso, não há conflito e nem ação.As palavras como signos de sentimentos, de idéias, emoções, podem construir ou destruir. Sem diálogo torna –se impossível qualquer forma completa de comunicação. A música e a dança transmitem parcialmente tudo o que o homem sente ou pensa. O meio ideal de comunicação é a palavra, sobretudo na forma de diálogo.O diálogo é a base expressiva do conto: diálogo direto, indireto e interior.No conto, predomina o diálogo direto que permite uma comunicação imediata entre o leitor e a narrativa.Se usado diálogo indireto em excesso, o conto falha ou é de estreante.Diálogo interior: trata –se de um requintado expediente formal, de complexo e difícil manuseio.
ESTRUTURA - É essencialmente objetivo, horizontal e narrado em 3ª pessoa. Foge do introspectivismo para a realidade viva, presente, concreta.
Divagações são escusadas. Breve história. Todas as palavras hão de ser suficientes e necessárias e devem convergir para o mesmo alvo. O dado imaginativo se sobrepõe ao dado observado. A imaginação, necessariamente presente, é que vai conferir à obra o caráter estético. Jamais se perde no vago. Prende –se à realidade concreta. Daí nasce o realismo, a semelhança com a vida.
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LINGUAGEM – Objetiva; utiliza-se metáforas de imediata compreensão para o leitor; despe –se de abstrações e da preocupação com o rebuscamento.Os fatos devem estar presentes e predominantes. Ação antes da intenção.Dentre os componentes da linguagem do conto, o dialógo é o mais importante de todos. Está em primeiro lugar; por ser dramático, deve ser tanto quanto possível dialogado.Os conflitos, os dramas residem na fala das pessoas, nas palavras ditas, não no resto. Sem diálogos não há discórdia, desavença ou mal – entendido e, sem isso, não há conflito e nem ação.As palavras como signos de sentimentos, de idéias, emoções, podem construir ou destruir. Sem diálogo torna –se impossível qualquer forma completa de comunicação. A música e a dança transmitem parcialmente tudo o que o homem sente ou pensa. O meio ideal de comunicação é a palavra, sobretudo na forma de diálogo.O diálogo é a base expressiva do conto: diálogo direto, indireto e interior.No conto, predomina o diálogo direto que permite uma comunicação imediata entre o leitor e a narrativa.Se usado diálogo indireto em excesso, o conto falha ou é de estreante.Diálogo interior: trata –se de um requintado expediente formal, de complexo e difícil manuseio.
ESTRUTURA - É essencialmente objetivo, horizontal e narrado em 3ª pessoa. Foge do introspectivismo para a realidade viva, presente, concreta.
Divagações são escusadas. Breve história. Todas as palavras hão de ser suficientes e necessárias e devem convergir para o mesmo alvo. O dado imaginativo se sobrepõe ao dado observado. A imaginação, necessariamente presente, é que vai conferir à obra o caráter estético. Jamais se perde no vago. Prende –se à realidade concreta. Daí nasce o realismo, a semelhança com a vida.