a colonia só se desenvolveu politicamente e socialmente,
politicamente = se dividiu em várias nações.
socialmente = poder passa da mãos dos chapetones para as mãos dos criolhos.
Economicamente = era dependente da sua metrópole espanhola e pós indepedencia continuou dependente de outro país,mas dessa vez da inglaterra,onde vendia seus produtos primários e comprava os produtos manufaurados,já que sua indústria ainda era pouca desenvolvida.
sim,as colônias espanholas se desenvolveram economicamente, extraiam metade da prata mundial, exportavam açúcar, cacau, algodão, tabaco e couro, um aumento significativo da riqueza de alguns.
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NÃO,
a colonia só se desenvolveu politicamente e socialmente,
politicamente = se dividiu em várias nações.
socialmente = poder passa da mãos dos chapetones para as mãos dos criolhos.
Economicamente = era dependente da sua metrópole espanhola e pós indepedencia continuou dependente de outro país,mas dessa vez da inglaterra,onde vendia seus produtos primários e comprava os produtos manufaurados,já que sua indústria ainda era pouca desenvolvida.
olá!
sim,as colônias espanholas se desenvolveram economicamente, extraiam metade da prata mundial, exportavam açúcar, cacau, algodão, tabaco e couro, um aumento significativo da riqueza de alguns.
conclusao: Depois de sucessivas insurreições ao longo de toda a era colonial, a guerra de independência hispano-americana começou a desencadear-se quando as disputas pelo trono entre o rei espanhol Carlos IV e seu filho, o futuro Fernando VII, foram aproveitadas por Napoleão para intervir e impor as chamadas "abdicações de Bayona" de 1808, pelas quais ambos renunciaram sucessivamente ao trono da Espanha em favor finalmente de José Bonaparte, logo do qual Fernando ficou cativo. Mas a intervenção francesa desencadeou um levantamento popular conhecido como Guerra da independência espanhola (1808-1814) que trouxe incerteza sobre qual era a autoridade efetiva que governava a Espanha.
Ante a ausência de uma autoridade certa na Espanha e o cativeiro de Fernando VII, os povos hispano-americanos, muitas vezes sob a direção dos crioulos, começaram uma série de insurreições, e deixaram de reconhecer as autoridades coloniais, que nas reformas prévias haviam ficado reduzidas a meros agentes de um governo que estava de mãos atadas. Em 5 de agosto de 1808 reuniu-se na Cidade do México a primeira junta revolucionária,[13] à qual se seguiram levantamentos em todo o continente para formar juntas de autogoverno.
As autoridades espanholas na América e logo o rei Fernando VII ao recuperar a coroa espanhola em 1814, negaram legitimidade às juntas de autogoverno americanas. O vice-rei Fernando de Abascal, e Pablo Morillo chefe da expedição pacificadora, foram os principais organizadores da defesa da monarquia espanhola.
Os movimentos populares das colônias espanholas aprofundaram a insurreição para enfrentar-se abertamente ao rei espanhol em uma guerra de alcance continental com o objetivo de estabelecer estados independentes, que geralmente se tornaram regimes republicanos. Nas guerras da independência hispano-americana se destacaram Simón BolÃvar e José de San MartÃn, chamados Libertadores, que conduziram os exércitos insurretos que derrotaram definitivamente as tropas leais à monarquia espanhola, chamadas Realistas, na Batalha de Ayacucho em 1824.
A partir da década de 1810, e depois de complexos processos polÃticos, as colônias espanholas na América formaram os atuais estados hispano-americanos. O expansionismo estadunidense se fez presente tanto sobre os últimos desafios do Império espanhol (forçando-se a compra da Flórida[carece de fontes] por cinco milhões de doações ao ano em 1821 assim como adquirindo posteriormente os direitos sobre as pretensões espanholas em Ãregon) como sobre os novos paÃses americanos (através de influência econômica e polÃtica e com a anexação do Texas e o norte do novo Estado mexicano: Novo México, Utah, Califórnia e Nevada).