Como voce imagina um amor em tempos medievais?

AMOR MEDIEVAL

GRANDIOSA

É TUA BELEZA

SINTO TEU AROMA

JUNTO COM O DA NATUREZA,

SEI ESTAMOS ENGANADOS

LEVANDO SENTIMENTO Á FRENTE

MAS É IMPOSSÍVEL VER-TE

SEM SENTIR UM FOGO ARDENTE,

NOSSO AMOR É PROIBIDO

MAS NÃO LEMBRO DISSO

QUANDO ESTOU CONTIGO,

COM VOCÊ DO MEU LADO

GOSTO DO PERIGO,

É BOM SABER QUE TENHO ALGUÉM

EM QUEM POSSO CONFIAR

MESMO SEM NOS VER-MOS

SEI QUE VAMOS NOS AMAR,

MUITOS QUEREM VER-ME

A SETE PALMOS DO CHÃO

MAS VOU ENFRENTAR A MORTE

TE AMAREI ATÉ DENTRO DE UM CAIXÃO,

Ó AMOR MEDIEVAL

UM AMOR

QUE NUNCA VI IGUAL

POSSO TER UM DIA RUIM

SOFRER BRUTALIDADE

VOU PRO MEU CASEBRE

SENTINDO MUITA SAUDADE,

BRIGO COM A VIDA

POR TER FEITO COMIGO ALGO TÃO MAU

POR TÊ-LA AMADA

HOJE EU ENFRENTO UM PERIGO REAL,

ATÉ O ULTIMO SUSPIRO

PENSAREI EM VOCÊ

QUE PENA NÃO TEREI A OPORTUNIDADE

DE DIZER "AMO VOCÊ",

TEMPO PARA MIM É ALGO VÃO

ALGO QUE SEM VOCÊ NÃO FAZ SENTIDO,

PARTO DESTA VIDA DIZENDO "AMO VOCÊ"

MESMO QUE QUANDO VOCÊ LEIA

EU JA TENHA PARTIDO.

Ó AMOR MEDIEVAL

UM AMOR

QUE NUNCA VI IGUAL.

Giannine

**********************

Um momento para dar asas a imaginação............

Beijos queridos

Update:

Malandro eu sei que as coisas não eram tão lindas como na fantasia, os tempos eram duros e difíceis, talvez eu tenha esquecido apenas de colocar um "amor de fantasia" , a poesia é linda e a musica simplesmente maravilhosa, um beijo de uma bruxa onde corre o sangue espanhol nas veias........

Update 3:

Meu querido Templário, acredite mesmo, eles estão por vir............Um beijo enorme....

*****************************

Lobo, não só naquela época mas nos tempos de hoje também , nao se esqueça que muitas mulheres tem seus himens cortados das formas mais bárbaras para que não saibam o que é sentir prazer......Um beijo enorme

Update 5:

Abusado esse é um dos aspectos que te ligam a Sinuhe......o profundo respeito pelas mulher, e é por isso que tanto te admiro.....Um beijo malandro..

Comments

  • Aí Bruxxinha,

    O texto é mó legal, mais a Idade Média, na verdade, era a mó dureza...

    Primeiro, que naum tinha esse papo de casamento por amor, era tudo arranjado e naum só na nobreza, como pensam alguns (linhais o cheirinho da turma e os dentes podres eram de arrasar qualquer romantismo).

    Segundo, no século IX a Igreja proibia relações maritais aos domingos, quartas e sextas-feiras, bem como nos quarenta dias antes da Páscoa, nos oito dias depois do Pentecostes, nos cinco dias antes de receber a comunhão ou na véspera de alguma festa importante ou dia de guarda. Ou seja, ao todo, era proibido ter relações sexuais em cerca de duzentos e vinte dias do ano, além dos dias das regras mensais, quando o sexo também era proibido.

    Terceiro, tá certo que os cantares d'amigo dos trouveres e troubadours foi a semente do amor romântico, mais, na prática, naum passava dum tremendo T... reprimidíssimo, essas histórias de cavaleiros salvando (e faturando) donzelas ameaçadas por dragões, ogros, bárbaros e outros que tais...pura fantasia, linhais, embora alguns cantem os proibidos amores amantes (muito menos do que o fantasiado), quando o casal que pulava cerca era apanhado a pena era terrível. .

    Mais, ó prá tu naum dizê que tô de má vontade, segue (pelo menos artísticamente) um belo exemplo de amor medieval:

    http://www.youtube.com/watch?v=tfTGNVMlPuA

    Quantas sabedes amar amigo

    treides comig' a lo mar de Vigo.

    E bannar nos emos nas ondas!

    Quantas sabedes amor amado,

    treides comig' a lo mar levado.

    E bannar nos emos nas ondas!

    Treides comig' a lo mar de Vigo

    e veeremos lo meu amigo.

    E bannar nos emos nas ondas!

    Treides comig' a lo mar levado

    e veeremo' lo meu amado.

    E bannar nos emos nas ondas!

    Falei?

    Bjão abusado prá ti.

    &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&

    Sangue espanhol?

    Pois é, também o tenho e talvez seja por isso que jamais me esqueço que foi exatamente um espanhol chamado Cervantes que detonou com as fantasias sobre o amor medieval.

    Também me lembro das anarquistas espanholas (Amparo Poch y Gascon, Mercedes Comaposada e Lucia Sanchez Saornil) que fundaram a organização "Mujeres Libres" (reprimida pela ditadura de Franco - pintado por seguidores como o cristão cavaleiro medieval que salvou a Espanha da anarquia e do comunismo), opondo-se às heranças medievais, inclusive no que tange às relações amorosa.

    Palavras da Dra Amparo:

    "Mulher, ama sobre todas as coisas. Antes, porém, aprende o Bom Amor. No Bom Amor pesa tanto o alto como o baixo, o |Pensamento com a Carne, a Doçura como o Desejo, e é incompleto se lhe falta qualquer uma dessas coisas...Para ele, é necessário plena liberdade, porém, capacidade plena também...Só se é livre quando se pode tomar uma decisão entre todas aquelas que a ocasião oferece; quando se pode escolher um caminho depois de haver reconhecids todos os outros, avaliando seus valores e aceitando suas consequências...Se não te capacitas, mulher será um ser de instintos, será uma carne simples, monótona e limitada, fechada em ti mesma e por ti mesma abolida"

    É isso.

    Bjão abusado prá ti.

  • Amor medieval, de donzelas e cavalheiros?

    Quando alguém me fala em amor medieval eu lembro de

    Alelardo e Heloisa.

    Heloisa, minha amiga........???história triste, linda, que diz assim:

    'O casal existiu de fato. No século XII, na França. O túmulo onde repousa seus restos mortais é uma das atrações turísticas do cemitério de Pére Lachaise. Diz a lenda que Heloísa mandou construir o túmulo quando Abelardo morreu, em 21 de abril de 1142. Quando ela morreu, poucos anos depois, pediu para ser enterrada junto ao amado. Ao ser aberto o túmulo, o corpo de Abelardo ainda estava intacto e seus braços abertos, aguardando por ela. A história de Abelardo e Heloísa não deve nada a de Romeu e Julieta, o casal de amantes criado pelo teatrólogo inglês William Shakespeare. Quando os dois se conheceram, Pedro Abelardo era um iminente filosófo admirado por seus alunos e tinha 40 anos. Heloísa era a jovem sobrinha de um nobre de Notre Dame e tinha 18. A filosofia e a literatura clássica aproximou os dois. Abelardo tornou-se professor de Heloisa. Discutiam diversos temas polêmicos para o período, tinham uma noção clara do amor e acreditavam que ele superava em muito o mero desejo físico. Tornaram-se amantes, mas eram sobretudo almas que se

    . O romance proibido, pois a família de Heloísa queria casá-la com um nobre, era acobertado por uma criada da confiança da jovem dama. Depois de idas e vindas, muitas tentativas para separá-los, o nascimento de um filho e uma fuga digna de roteiro de cinema, finalmente recebem permissão para casar. Na noite de núpcias, o tio de Heloísa invade a residência do casal e manda que seus criados castrem Abelardo. Mais uma vez separados, Heloisa entra para o convento e Abelardo funda um mosteiro. Não podiam mais se falar, mas trocaram cartas apaixonadas que já renderam até tese de doutorado. Aos 63 anos, Abelardo morre e Heloísa então manda construir o imponente mausoléu onde ainda hoje, casais apaixonados fazem romaria.'

    Ha uma carta de Abelardo *A um amigo*, tão punjente que só a leitura faz vertes caudais de lágrimas. Tentei encontrá-la

    na Net, mas não consegui.Caso o consiga, farei chegar até você.

    Amor medieval, amor sofrido, amor escondido, amor castrado, amor impossível, amor lindo!

    Carinho, amiga e...

    LUZ!

  • Menina, pelo que andei lendo, as mulheres nem podiam escolher a quem amar. Quem escolhiam eram os pais. Se quiser ver como era, assista Em Nome de Deus....é chocante...bjs

  • Acima de tudo intenso e ardo!

    Seria uma época, em que talvez tivesse mais chances com minha imortal Mileide.

    Não, que a procurasse por excelências más, cruelmente dolorosas intenção de ultrapassar os limites que na época era impostos!

    Jamais subestimaria um amor verdadeiro!

    Bons tempos aqueles.

    Bons tempos o de hoje... É mais insano, más...

    Bons tempos estão por vir!!!!

    Quero acreditar!!!!!

  • O sol da tarde reluz em minha armadura de bronze. Estou parado sobre uma pequena colina, mais ou menos protegido pelos arbustos e flores silvestres que nessa época do ano são abundantes. De onde estou, posso observar o burburinho formado no pequeno vilarejo logo abaixo, às margens de um pequeno regato de águas cristalinas.

    Meu cavalo, Demus, negro como a noite sem estrelas, está impaciente. Acostumado às duras batalhas, parece sentir no ar a expectativa de mais um combate.

    No centro do vilarejo, o amontoado de lenha seca em volta de um pequeno poste fincado ao chão já está preparado. Dou pequenos puxões nas rédeas, para evitar que Demus comece a relinchar.

    De repente, a agitação dos camponeses, homens, mulheres e crianças, vai aumentando significativamente quando dois guardas armados, a mando da Igreja Medieval, trazem a bela mulher, amarrada com cordas nos pulsos, e já vestida com o grosseiro sambenito que recobre sua cabeça e seu belo corpo nu.

    Ela é uma wicca, uma espécie de curandeira que conhece profundamente todas as plantas eficazes contra as várias doenças daquele povo. E que há muito ela usava essas plantas para preparar suas poções em seu caldeirão de cobre e beneficiar todas àquelas pessoas do vilarejo, às quais, agora, insufladas pela Igreja, via nas ações das wiccas algo de “maléfico” e de “partes com o Demônio”. Era a “recompensa” dada àquela mulher de coração iluminado que durante tanto tempo os ajudara.

    Um camponês já está com uma tocha acesa numa das mãos, e quando a bela mulher está para ser amarrada ao poste, eu abaixo a viseira do meu elmo, desembainho minha espada e dou uma leve estocada de esporas nas virilhas de Demus, que finalmente bufa, resfolega e solta seu relinchar furioso, ao mesmo tempo em que empina em duas patas, pra depois se atirar feito uma besta louca em direção à pequena praça.

    Os guardas largam a mulher e tentam sacar seus sabres, mas não há tempo: com dois golpes quase consecutivos minha espada atravessa o flanco de um deles, giro a mão no ar e quase decepo o braço do outro. Outros dois, que estavam no meio da pequena turba ameaçam sacar também suas espadas, mas ao perceberem seus colegas agonizantes, resolvem simplesmente fugir apavorados no meio da confusão e gritaria que se formou.

    Sem desmontar, curvo meu corpo e com um dos braços enlaço pela cintura a Bruxxa, também conhecida como Luz A Todos. Coloco-a sobre a parte da frente da sela, esporeio Demos e partimos como um raio em direção à floresta.

    Livrei-a da morte certa na “Santa Fogueira”, é verdade: no entanto, ela ficará eternamente presa...em meu coração de guerreiro solitário...

    Foi você, minha doce Bruxxa, quem pediu para “dar asas à imaginação”... Taí, ó!.

    Um beijo

  • se não me engano,

    duro era tirar,na hora H,

    aquela vestimenta pesada!

  • Querida bruxinha:

    E no reino de Francisco I desabrochou o amor cortês dos tempos modernos. Aquele amor em que se exige da conduta masculina o refinamento e a educação de que se isentou o homem por séculos de cortejamento grosseiro.

    Desfilando pelas cortes mundanas, controlava-se as pulsões, e apresentava-se com polidez e educação para com a mulher.

    Ser amável, educado e fino. Saber expressar seu amor de forma gentil: essa foi a primeira e principal fase na transição do homem-guerreiro para o cortesão. Esse era o novo-homem-cortês do século XII, um cavaleiro que caminhava a passos largos para se tornar um cavalheiro.

    Essa revolução silenciosa e amorosa foi tão profunda na história do ocidente que os termos que expressam hoje o nosso amor romântico e o ambiente sedutor que definem o envolvimento entre duas pessoas de sexos opostos surgiram na primeira metade do século XII. Sem dúvida, trata-se de uma grande transformação histórica que elevou a condição feminina!

    Francisco I explodiu em admiração pela elitização em plenitude dos palacianos e, em especial, por aquele que implantou o novo comportamento social, e era alvo da fascinação de todas as damas da corte francesa : Príncipe Havengar d’ Fontainebleau.

    Havengar admirou todas....amou todas....e reverenciou a todas.

    Nem por tudo isso escapou a trágica morte, orquestrada pelo Rei seu admirador, que jamais entendeu seu amor por feiticeiras e bruxas!

    Beijos de outra vida!

  • Amor medieval , é do tipo Romeu e Julieta, mas nem sempre as familias eram contra.Havia sim acordos matrimôniais,alguns deram certo.Se passa uma outra época,romântica era dos monarcas(Europa); vestidos longos,cavalheiros,cortejos,musicas,etc.Por não existir iluminação elétrica,toda casa era iluminada por velas;por conseguinte a mesa das refeições também,e jantar a luz de velas até hoje invoca romance.Gostaria de viver nessa época.Bjs.

  • eu acho q devia ser uma fedentina dos diabos pois nao existia pasta de dente e nem papel higienico

  • Sei bem q é uma resposta um tanto burocrática, vale mais como contribuição informativa!

    Amor cortês foi um conceito europeu medieval de atitudes, mitos e etiqueta para enaltecer o amor, e que gerou vários gêneros de literatura medieval, incluindo o romance. Ele surgiu nas cortes ducais e principescas das regiões onde hoje se situa a França meridional, em fins do século XI. Em sua essência, o amor cortês era uma experiência contraditória entre o desejo erótico e a realização espiritual, "um amor ao mesmo tempo ilícito e moralmente elevado, passional e auto-disciplinado, humilhante e exaltante, humano e transcendente".[1]

    A expressão "amor cortês" foi popularizado por Gaston Paris em 1883, e desde então tem caído sob uma ampla variedade de definições e usos, sendo mesmo descartado como uma ficção romântica do século XIX. Sua interpretação, origens e influência continuam a ser assunto de discussão.

    Índice [esconder]

    1 Origens do "amor cortês"

    1.1 Prática no mundo real

    1.2 Corte de amor

    1.3 Principais pontos

    2 Notas

    3 Leituras adicionais

    3.1 Em inglês

    3.2 Em português

    4 Ver também

    5 Ligações externas

    Continua. Acesse Fte!

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