Os anabolizantes são medicamentos à base de hormônio masculino testosterona com as características anabólicas (crescimento) e adrogênicas (caracteres sexuais masculino). As finalidades são terapêuticas nos casos de tratamento de doenças como anemia, alguns tipos de câncer, casos de reposição hormonal, atrofias musculares causadas por certos tipos de doenças ou acidentes traumáticos.
Sem dúvida nenhuma os anabolizantes produzem o efeito desejado aos simpatizantes da hipertrofia muscular e força física. O esporte está cheio de casos de vitórias ilícitas ligadas a esses medicamentos. Infelizmente a gente só acaba sabendo dos males quando alguém muito famoso morre como foi o caso da velocista americana Florence Grift Joyner falecida com menos de 40 anos, fato incomum tratando-se de atleta, principalmente do sexo feminino que teve uma carreira meteórica nas pistas. Ou então, quando algum ex-atleta bota a "boca no trombone" em entrevistas à revistas ou jornais sensacionalistas. A gente fica sabendo também quando algum ex-usuário, depois de ter comido "o pão que o diabo amassou" com os efeitos colaterais convivendo inclusive com o câncer conseguindo escapar, resolve entrar na luta contra o uso de drogas no esporte divulgando o seu próprio caso.
Esse outro lado negro da moeda ainda é muito pouco estudado pela ciência, por razões éticas. Não dá para fazer experiência dessa ordem com pessoas. O que existe de concreto, além dos citados acima, são pesquisas feitas através de questionários respondidos por voluntários como o publicado no Internacional Journal of Sports Medicine, em 1992. Nas academias do Reino Unido 1667 pessoas responderam ao questionário. Entre os homens interrogados 9,1% usavam drogas anabolizantes contra 2,3% entre as mulheres. As doses chegaram a 34 vezes mais que as terapêuticas e apenas 28% eram atletas de competição. Há quem justifique que paradas temporárias não faz mal. Pois bem. O sistema de ciclos interrompidos foi utilizado por 88% dos usuários e mesmo assim 77% relataram efeitos colaterais do tipo atrofia dos testículos em 56% dos casos, ginecomastia (crescimento das mamas no homem) em 52%, dificuldade para dormir em 37%, hipertensão arterial em 36%, lesões tendinosas em 26%, sangramento nasal em 22% e resfriados freqüentes em 16%... É pouco?
Nas mulheres os relatos foram irregularidades menstruais, hipertrofia do clitóris, diminuição das mamas, engrossamento da voz, acne, queda de cabelos no couro cabeludo e crescimento de pelos masculinos no corpo... É pouco? As pessoas que resolveram parar, relataram tonturas, fraqueza, perda da libido e dores articulares, reações que acabam levando à dependência .É pouco?
Mesmo os que usaram apenas oito semanas os efeitos foram os mesmos. Cá entre nós. Se o homem faz musculação visando mais saúde e uma aparência mais bonita para também, atrair o sexo oposto, pra que usar anabolizante sabendo que na hora "agá" pode falhar? Me parece uma grande burrice...
A musculação bem orientada por profissionais sérios, que usam os métodos e ciclos de treinamentos inteligentes fundamentados na ciência, produz resultados impressionantes... e sem as malditas drogas. De qualquer forma cabe aos profissionais informar os "supostos" benefícios e principalmente os riscos. Influenciar ao uso dos anabolizantes é brincar com a vida das pessoas e por tabela destruir toda uma classe profissional e estabelecimentos cuja função social é zelar pelo estilo de vida saudável.
è completamento perigoso o uso destas aqui citadas anabolizantes produzem o efeito desejado aos simpatizantes da hipertrofia muscular e força física. O esporte está cheio de casos de vitórias ilícitas ligadas a esses medicamentos. Infelizmente a gente só acaba sabendo dos males quando alguém muito famoso morre como foi o caso da velocista americana Florence Grift Joyner falecida com menos de 40 anos, fato incomum tratando-se de atleta, principalmente do sexo feminino que teve uma carreira meteórica nas pistas. Ou então, quando algum ex-atleta bota a "boca no trombone" em entrevistas à revistas ou jornais sensacionalistas. A gente fica sabendo também quando algum ex-usuário, depois de ter comido "o pão que o diabo amassou" com os efeitos colaterais convivendo inclusive com o câncer conseguindo escapar, resolve entrar na luta contra o uso de drogas no esporte divulgando o seu próprio caso.
O anabolizante é uma substancia sintética derivada do hormônio sexual masculino (testosterona). Geralmente são usados por atletas na intenção de aumentar a massa muscular.
Ele proporciona um balanço positivo de nitrogênio e contribui na retenção de líquidos e aminoácidos dentro da célula, proporcionado o aumento da força e massa muscular.
Os efeitos colaterais talvez não caiba neste espaço então vou citar-lhe alguns: câncer de próstata, câncer de fígado, descontrole hormonal, comprometimento dos rins, várias doenças coronárianas e infarto do miocárdio.
Na mulher além desses (com exceção do câncer de próstata), virilização (engrossamento da voz, aumento dos pelos corporais). O engrossamento das cordas vocais poderá ser irreversível.
Não é a toa que foi proibido em todo o mundo. Atletas de alto nível perdem suas medalhas se comprovado o seu uso.
O que leva as pessoas a correrem esse risco? R: VAIDADE
Certa vez vi uma resposta aqui no Y!R quanto aos velhos do futuro.
Daqui a 30/40 anos teremos velhinhos e velhinhas,com peitinhos duros,bundinhas inchadas,furos por toda a parte de piercings,manchas de todas as cores de tatuagens sem saber o que realmente levou a fazer tais coisas no passado.
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Os anabolizantes são medicamentos à base de hormônio masculino testosterona com as características anabólicas (crescimento) e adrogênicas (caracteres sexuais masculino). As finalidades são terapêuticas nos casos de tratamento de doenças como anemia, alguns tipos de câncer, casos de reposição hormonal, atrofias musculares causadas por certos tipos de doenças ou acidentes traumáticos.
Sem dúvida nenhuma os anabolizantes produzem o efeito desejado aos simpatizantes da hipertrofia muscular e força física. O esporte está cheio de casos de vitórias ilícitas ligadas a esses medicamentos. Infelizmente a gente só acaba sabendo dos males quando alguém muito famoso morre como foi o caso da velocista americana Florence Grift Joyner falecida com menos de 40 anos, fato incomum tratando-se de atleta, principalmente do sexo feminino que teve uma carreira meteórica nas pistas. Ou então, quando algum ex-atleta bota a "boca no trombone" em entrevistas à revistas ou jornais sensacionalistas. A gente fica sabendo também quando algum ex-usuário, depois de ter comido "o pão que o diabo amassou" com os efeitos colaterais convivendo inclusive com o câncer conseguindo escapar, resolve entrar na luta contra o uso de drogas no esporte divulgando o seu próprio caso.
Esse outro lado negro da moeda ainda é muito pouco estudado pela ciência, por razões éticas. Não dá para fazer experiência dessa ordem com pessoas. O que existe de concreto, além dos citados acima, são pesquisas feitas através de questionários respondidos por voluntários como o publicado no Internacional Journal of Sports Medicine, em 1992. Nas academias do Reino Unido 1667 pessoas responderam ao questionário. Entre os homens interrogados 9,1% usavam drogas anabolizantes contra 2,3% entre as mulheres. As doses chegaram a 34 vezes mais que as terapêuticas e apenas 28% eram atletas de competição. Há quem justifique que paradas temporárias não faz mal. Pois bem. O sistema de ciclos interrompidos foi utilizado por 88% dos usuários e mesmo assim 77% relataram efeitos colaterais do tipo atrofia dos testículos em 56% dos casos, ginecomastia (crescimento das mamas no homem) em 52%, dificuldade para dormir em 37%, hipertensão arterial em 36%, lesões tendinosas em 26%, sangramento nasal em 22% e resfriados freqüentes em 16%... É pouco?
Nas mulheres os relatos foram irregularidades menstruais, hipertrofia do clitóris, diminuição das mamas, engrossamento da voz, acne, queda de cabelos no couro cabeludo e crescimento de pelos masculinos no corpo... É pouco? As pessoas que resolveram parar, relataram tonturas, fraqueza, perda da libido e dores articulares, reações que acabam levando à dependência .É pouco?
Mesmo os que usaram apenas oito semanas os efeitos foram os mesmos. Cá entre nós. Se o homem faz musculação visando mais saúde e uma aparência mais bonita para também, atrair o sexo oposto, pra que usar anabolizante sabendo que na hora "agá" pode falhar? Me parece uma grande burrice...
A musculação bem orientada por profissionais sérios, que usam os métodos e ciclos de treinamentos inteligentes fundamentados na ciência, produz resultados impressionantes... e sem as malditas drogas. De qualquer forma cabe aos profissionais informar os "supostos" benefícios e principalmente os riscos. Influenciar ao uso dos anabolizantes é brincar com a vida das pessoas e por tabela destruir toda uma classe profissional e estabelecimentos cuja função social é zelar pelo estilo de vida saudável.
è completamento perigoso o uso destas aqui citadas anabolizantes produzem o efeito desejado aos simpatizantes da hipertrofia muscular e força física. O esporte está cheio de casos de vitórias ilícitas ligadas a esses medicamentos. Infelizmente a gente só acaba sabendo dos males quando alguém muito famoso morre como foi o caso da velocista americana Florence Grift Joyner falecida com menos de 40 anos, fato incomum tratando-se de atleta, principalmente do sexo feminino que teve uma carreira meteórica nas pistas. Ou então, quando algum ex-atleta bota a "boca no trombone" em entrevistas à revistas ou jornais sensacionalistas. A gente fica sabendo também quando algum ex-usuário, depois de ter comido "o pão que o diabo amassou" com os efeitos colaterais convivendo inclusive com o câncer conseguindo escapar, resolve entrar na luta contra o uso de drogas no esporte divulgando o seu próprio caso.
é bomba
Olá
O anabolizante é uma substancia sintética derivada do hormônio sexual masculino (testosterona). Geralmente são usados por atletas na intenção de aumentar a massa muscular.
Ele proporciona um balanço positivo de nitrogênio e contribui na retenção de líquidos e aminoácidos dentro da célula, proporcionado o aumento da força e massa muscular.
Os efeitos colaterais talvez não caiba neste espaço então vou citar-lhe alguns: câncer de próstata, câncer de fígado, descontrole hormonal, comprometimento dos rins, várias doenças coronárianas e infarto do miocárdio.
Na mulher além desses (com exceção do câncer de próstata), virilização (engrossamento da voz, aumento dos pelos corporais). O engrossamento das cordas vocais poderá ser irreversível.
Não é a toa que foi proibido em todo o mundo. Atletas de alto nível perdem suas medalhas se comprovado o seu uso.
O que leva as pessoas a correrem esse risco? R: VAIDADE
Não vale a pena................
Um abraço
Certa vez vi uma resposta aqui no Y!R quanto aos velhos do futuro.
Daqui a 30/40 anos teremos velhinhos e velhinhas,com peitinhos duros,bundinhas inchadas,furos por toda a parte de piercings,manchas de todas as cores de tatuagens sem saber o que realmente levou a fazer tais coisas no passado.
depende de qual tipo de anabolizante vc fala pq tem anaboliantes para ganhar peso e para criar musculo...qual vc deseja....?