E se eu dissesse que não há provas de que Jesus existiu?

Não há provas. Há muito tempo, pessoas que não agiam pelo fanatismo religioso e sim pela rasão e pela verdade dos fatos já desmentiram as passagens de Flávio Josefo, Plínio o moço, Suetonio e Tácito constatando as falsificaçoes da Igreja. Que muitas fontes citadas pela Igreja não falam de Jesus. Que o Jesus do Talmude não é o Jesus evangelico e sim a fonte para a a criação de sua história. Que os pergaminhos do Mar Morto não falam de Jesus e sim de um Cresto lider de uma comunidade de Judeus essenios. Que de ver que suas falsificaçoes foram desmascaradas, membros da Igreja afirmaram que a existencia de Jesus para os cristãos cabe apenas a fé.

E se eu dissesse que Jesus nunca existiu e que vocês estão iludidos por uma história inventada baseando-se na história de vários outros deuses? Tipo esses milagre (alguns dos):

- Transformação de agua em vinho e multiplicação de peixes era feito por Baco.

- Horus teria ressucitado Elasarus (Jesus teria ressucitado Lázarus)

Comments

  • Seria a mesma coisa que acontece com Deus, muitos continuariam acreditando mesmo sem provas da existência de Jesus ou de Deus, mas continuariam acreditando... e ainda irão te pedir para provar a inexistência deles.

    Você não viu que teve gente nas respostas achando um absurdo comparar o milagre de Jesus com o de Baco, porque Baco era um ser mitológico! Observe como essa lógica parte do princípio de que a existência de Jesus é fato. Infelizmente está programado na cabeça das pessoas que Jesus existiu e foi um fato. Existem provas para a existência de muitas personalidades importantes na história que viveram na época de Jesus e muitos anos antes dele. Porém, com relação a Jesus, que teria sido uma personalidade tão importante, não existem.

    A humanidade precisa se libertar dessas mentiras e mitos. Precisa encarar a verdade e seguir em frente.

  • Jesus seria um deus real ou virtual?

    Embora a Igreja tenha feito tudo para convencer o povo de que Jesus cristo existiu.

    Tenha inventado inúmeras histórias que reforçam os supostos poderes divinos de Jesus.

    Tenha criado a lenda de que Jesus teria sido enviado pelo deus dos hebreus, com a sublime missão de sofrer e morrer humilhado na cruz...

    E tenha matado, ameaçado e castigado quem não acreditou nos “ensinamentos” cristãos.

    Jesus não passa de mais um deus virtual.

    Que é incapaz de construir a sua própria casa de oração e o seu suposto “livro sagrado”.

    Que não tem a capacidade de trazer algum objeto do futuro ou de algum outro universo.

    Que não consegue fazer com que algum amputado volte ao seu estado normal.

    Que não consegue transformar idiotas em superdotados.

    E que não consegue fazer com que algum idoso volte a ser jovem.

    Reforçando que Jesus é só um “prêmio de consolação” dos místicos ou crentes, que precisam de algo que contrabalance as suas necessidades.

    Alegamos que as lendas sobre Jesus, não passam de devaneios ou fantasias virtuais, que inventamos.

    A fé dos crentes é apenas uma fuga da realidade, onde o inconsciente dos místicos usa a magia e a submissão, para contrabalançar as situações estressantes que o individuo não consegue superar.

    Pois as versões cristãs não condizerem com a verdade.

    E estão entulhadas de mentiras, de fantasias ou de absurdos.

    Já que as estruturas cerebrais dos místicos ainda não estão prontas para funciona de maneira racional, lógica e sem fantasias.

    È comum que os crentes se deixem enganar pela fé ou pelo instinto de seguir o líder.

    Todavia, além da vida ser infinitamente mais complexa, misteriosa e sofisticada do que as religiões poderiam prever.

    Apenas os impelidos pela curiosidade de investigar ou a obsessão de mudar, estariam preparados para procurar uma resposta fora das superstições e onde o aprofundamento dos conhecimentos científicos seria contrário às supostas versões divinas.

    Além das crenças religiosas não terem nenhum compromisso com os rigores cronológicos, geográficos ou mesmo científico.

    Pois as crenças humanas são mais uma questão de fé do que de verdade.

    Uma forma de suprir a falta de elementos científicos.

    Um jeito de modificar os fatos que nos incomodam.

    E de se apropriar das lendas anteriores.

    O sentimento religioso seria uma emoção primitiva e sem controle, onde a realidade seria cuidadosamente disfarçada, e que não se basearia na razão,

    mas sim, na crendice, na ignorância, no fanatismo, no instinto de endeusar algo, no receio de coisas fantásticas

    ou na confiança em coisas absurdas, dos que não se rebelariam em desperdiçar seu tempo e recursos, adorando algum suposto deus.

  • Que esses milagres todos são mentiras???

    Eu acreditaria, em fim, em Jesusss!!!!

    Como mais um mito entre os outros!...

  • Eu respeito sua opinião, mas descordo totalmente de vc...

    Muito se diz sobre a existência de Jesus, mas o fato verdadeiro é que no livro de Jesus são citadas vários acontecimentos que já aconteceram, vão acontecer ou então está acontecendo...

    A prova disso são os falsos profetas ( que por sinal é muito mencionado na bíblia). E isso está acontecendo agora, muitos apresentam falsas teorias para que cada vez mais acabe com a história de Jesus...

    Mesmo assim nós cristão acreditamos em Jesus e queremos passar a lição que Ele nos deixou, que é o amor, a bondade, o perdão...

    Pense melhor...

  • há mais perguntas do que respostas a respeito de jesus, quando nasceu, que época viveu, onde viveu, não se pode confiar 100% na bíblia, foi escrito por pessoas comuns, com virtudes e defeitos, como eu e vc.

  • Qual seria a razão dos evangelistas, para inventar a existência de Jesus?.

    Ninguém é obrigado em acreditar em sua existência.Eu Creio Nele e em seus ensinamentos.

  • Eu acho este assunto muito polêmico...

    Tenho uma certeza, você ira causar polêmica!

    Falar Religião é muito delicado, pois como diz o ditado:

    "Religião não se discute!"...

    Cada tem a crença que desejar... Se é isto

    que traz paz para as pessoas, verdade ou não,

    é uma coisa boa!

    Att:

    Marcio

    http://www.marciozim.palcomp3.com.br/

  • Estarei orando para que vc acredite no SENHOR JESUS pois só ele pode salva-lo de seus pecado!!!pois só existi 1 filho de Deus 1 só caminho para salvação!

  • Evidência de Jesus escrita em pedra.” Assim proclamava a capa da revista Biblical Archaeology Review (novembro/dezembro de 2002). Essa capa apresentava um ossuário de calcário encontrado em Israel. Ossuários eram muito usados pelos judeus durante o breve período entre o primeiro século AEC e 70 EC. O que torna esse ossuário em questão especialmente significativo é uma inscrição aramaica num dos lados. Segundo eruditos, a inscrição diz: “Tiago, filho de José, irmão de Jesus.”

    A Bíblia informa que Jesus de Nazaré tinha um irmão chamado Tiago, considerado filho de José, marido de Maria. Quando Jesus Cristo ensinou em Nazaré, os ouvintes perguntaram espantados: “Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama a sua mãe Maria e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas? E suas irmãs, não estão todas elas aqui conosco?” — Mateus 13:54-56; Lucas 4:22; João 6:42.

    De fato, a inscrição no ossuário harmoniza-se com a descrição de Jesus de Nazaré. Se o Tiago mencionado na inscrição era o meio-irmão de Jesus Cristo, então isso seria a “mais antiga evidência arqueológica não-bíblica de Jesus”, afirma André Lemaire, autoridade em inscrições antigas e escritor do já mencionado artigo na revista Biblical Archaeology Review. Hershel Shanks, editor da revista, observou que o ossuário “é algo tangível e visível, que remonta ao personagem mais importante que já esteve na Terra”.

    No entanto, todos os três nomes legíveis, inscritos no ossuário, eram de uso comum no primeiro século. De modo que é possível que, além da família de Jesus Cristo, existisse outra família cujos membros incluíam um Tiago, um José e um Jesus. Lemaire calcula: “Em Jerusalém, durante as duas gerações antes de 70 EC, havia  . . . provavelmente umas 20 pessoas chamadas de ‘Tiago/Jacó, filho de José, irmão de Jesus’.” No entanto, ele acha que há 90 por cento de possibilidade de que o Tiago, mencionado no ossuário, seja o meio-irmão de Jesus Cristo.

    Há outro fator que faz alguns acreditar que o Tiago na inscrição seja o meio-irmão de Jesus Cristo. Embora fosse comum mencionar o pai do falecido em tais inscrições, era muito raro mencionar um irmão. Por isso, alguns eruditos acreditam que esse Jesus deve ter sido alguém importante, fazendo-os pensar que era Jesus Cristo, o fundador do cristianismo.

  • Não há realmente provas históricas da existência de Jesus. No entanto, não se pode dizer que ele não existiu, pois inexiste prova negativa tanto no direito, quanto na história.

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