olha... provavelmente os conceitos de políticas públicas e políticas governamentais é relativo apenas ao texto que você deveria ter ligo para responder essa pergunta... pois nas ciências humanas cada autor tem o seu próprio conceito, e o conceito acaba sendo influenciado pela posição política de cada um. Portanto, um autor de centro vai ter conceitos diferentes de um autor de esquerda, que será diferente de um autor de direita.
Seja como, dando o conceito que obtive ao fazer faculdade, posso dizer que políticas públicas, são políticas voltadas à população e que obedecem aos princípios democráticos e constitucionais. Já políticas governamentais, são relativas à posição política do partido que governa, mudando conforme muda-se o governo de um Estado.
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olha... provavelmente os conceitos de políticas públicas e políticas governamentais é relativo apenas ao texto que você deveria ter ligo para responder essa pergunta... pois nas ciências humanas cada autor tem o seu próprio conceito, e o conceito acaba sendo influenciado pela posição política de cada um. Portanto, um autor de centro vai ter conceitos diferentes de um autor de esquerda, que será diferente de um autor de direita.
Seja como, dando o conceito que obtive ao fazer faculdade, posso dizer que políticas públicas, são políticas voltadas à população e que obedecem aos princípios democráticos e constitucionais. Já políticas governamentais, são relativas à posição política do partido que governa, mudando conforme muda-se o governo de um Estado.
Os desafios da comunicação de governo, dessa maneira, guardam algumas
similitudes com os desafios de comunicação de campanha eleitoral: é preciso ter
foco e ser repetitivo para ganhar visibilidade e fixar conteúdos, e é preciso ter
uma equação estratégia que faça com que o seu conjunto de obras e realizações
convirja para afirmar uma identidade sua, formando uma opinião política
na comunidade que preserva e ampliar o seu capital político (CORBELLINI,
2005). Todos os princípios estratégicos do “modo de campanha”, e o seu tripé
posicionamento/proposta/imagem, continuam, assim, valendo no “modo de
governo”. Com a diferença de que, no tripé estratégico do governo, ao invés de
“propostas” iremos falar de realizações.
As distinções, porém, são também fundamentais. A população aceita e
até exige que o governo mostre realizações, mas ao contrário do momento
da campanha, está em melhores condições para “flagrar” a propaganda
enganosa ou fictícia. No momento da campanha, o “diálogo” fundamental que
se estabelece é entre as campanhas adversárias (ou seja, entre atores todos de
baixa credibilidade). No momento de governo, o “diálogo” que se estabelece
em regra é governo – imprensa – comunidade, um diálogo onde o governo tem
menos credibilidade, mas em compensação pode jogar praticamente sozinho na
administração dos seus recursos. O desafio do governante, e de sua assessoria
de marketing, é jogar o máximo de virtude nessa administração de recursos.
Portanto, comunicar um governo não se resume a comunicar obras.
Comunicar um governo também é comunicar obras, mas é muito mais que isso,
é contar uma história sobre o governo, dizer a que ele veio, deixar uma marca, a
“sua” marca registrada na história da cidade, do Estado ou do país, que estabeleça
um diferencial em relação aos governos anteriores. Por isso, uma comunicação
governamental eficiente não deve ser feita ao acaso. Ela precisa ter lógica dentro
de uma estratégia pré-concebida. Lembre-se que vamos nos comunicar com um
eleitor de “racionalidade de baixa informação”, que assimila informações políticas
de maneira assistemática e dispersa. Portanto, para fixar conteúdos na mente
do eleitor, nós vamos repetir e repetir, de forma diferente, uma mesma história
sobre o governo. Se erramos na história, erramos em tudo.
So politicas para o povo, politicas para o governo.