O confronto militar entre a Rússia e a Geórgia entrou no quarto dia nesta segunda-feira, 11. O governo georgiano afirmou que 50 aviões russos bombardearam a Geórgia na noite de domingo para segunda-feiraReutersGORI -O parlamento da Geórgia aprovou estado de guerra no país pelos próximos 15 dias, enquanto a Rússia acusa os países ocidentais de contribuir com a violência fornecendo armas à Geórgia.
A Ucrânia, ex-república soviética cujo governo pró-ocidente agora quer ser membro da OTAN e da União Européia, havia encorajado a Geórgia a promover "limpeza étnica" na Ossétia do Sul, segundo o ministro das Relações Exteriores russo.
A Rússia, que enviou tanques para apoiar a Ossétia do Sul, afirmou que suas forças dominaram a capital. "Grupos táticos libertaram completamente Tskhinvali do exército georgiano...", teria dito o comandante russo Vladimir Boldyrev à Tass.
A Rússia afirma que o número de mortos em dois dias de conflitos chega a 1.500 e continua aumentando, o que forçou o presidente Dmitry Medvedev a emitir um alerta sobre uma catástrofe humanitária que Moscou estaria determinada a impedir pela força. A Rússia é a principal aliada dos separatistas da Ossétia do Sul e a maioria da população, que é etnicamente distinta dos georgianos, recebeu passaportes russos
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O confronto militar entre a Rússia e a Geórgia entrou no quarto dia nesta segunda-feira, 11. O governo georgiano afirmou que 50 aviões russos bombardearam a Geórgia na noite de domingo para segunda-feiraReutersGORI -O parlamento da Geórgia aprovou estado de guerra no país pelos próximos 15 dias, enquanto a Rússia acusa os países ocidentais de contribuir com a violência fornecendo armas à Geórgia.
A Ucrânia, ex-república soviética cujo governo pró-ocidente agora quer ser membro da OTAN e da União Européia, havia encorajado a Geórgia a promover "limpeza étnica" na Ossétia do Sul, segundo o ministro das Relações Exteriores russo.
A Rússia, que enviou tanques para apoiar a Ossétia do Sul, afirmou que suas forças dominaram a capital. "Grupos táticos libertaram completamente Tskhinvali do exército georgiano...", teria dito o comandante russo Vladimir Boldyrev à Tass.
A Rússia afirma que o número de mortos em dois dias de conflitos chega a 1.500 e continua aumentando, o que forçou o presidente Dmitry Medvedev a emitir um alerta sobre uma catástrofe humanitária que Moscou estaria determinada a impedir pela força. A Rússia é a principal aliada dos separatistas da Ossétia do Sul e a maioria da população, que é etnicamente distinta dos georgianos, recebeu passaportes russos
A Ossétia do Sul se declarou politicamente independente da Geórgia, que a invadiu. Como a Ossétia não tinha recursos para defender-se, pediu ajuda à Rússia, que não hesitou em ajudar, já que o Presidente da Geórgia ligou para o Presidente Russo o avisando que caso a Rússia intervisse na guerra, os Estados Unidos interviria à favor da Geórgia. Para mostrar ao mundo que a Rússia não teme os Estados Unidos, o Kremelin (órgão que representa o Governo Russo) invadiu e destruiu a Geórgia. Quanto aos Estados Unidos, o máximo de ajuda que prestou à Geórgia foi enviar aviões de ajuda humanitária.