Eu venho desenvolvendo um método de defesa pessoal a um certo tempo, com golpes de Tae Kwon Do, Jiu Jitsu, Caratê Shotokan, Kickboxing, Boxe e Muay Thai. Como posso popularizar essa Arte Marcial? E não, não é MMA.
Segundo: existem inúmeros sistemas de defesa pessoal que se utilizam dos golpes das artes marciais ditas tradicionais: Kombato, Krav Magá, Sambô, Systema, etc. Vc apenas estará criando mais um sistema de defesa pessoal. Se esse seu sistema preconiza a economia de movimentos, a facilidade nos golpes, a agilidade, a defesa (e não o ataque) e a eficácia, juntamente com regras de conduta, bem estar, convÃvio em sociedade, respeito ao próximo e a si mesmo, dará muito certo.
Terceiro: tome muito cuidado para não confundir popularização com a vulgarização do sistema. O popular representa acesso fácil a todos, o vulgar denota algo reles, sem valor moral.
Quinto: cuidado com federações e associações, pois só servem para incitar os egos exaltados e para roubar dinheiro dos "associados".
Sexto: não seja jamais preconcietuoso, atinja todas as classes e todos os gêneros: mulheres, idodos, gays, crianças, enfim, toda gama de pessoas com seriedade e que queiram aprender a se defender.
Oitavo: não pense em uniformes, kimonos, paramentos, faixas, estrelas, etc. Tudo isso só serve para impressionar e eguçar egos adormecidos. Procure um tipo de roupa confortável, padronizada mas que não gere disputas e acirramentos dentro do dojô.
Nono: jamais se comporte como mestre e sim como mestre e irmão, sempre solÃcito, sempre companheiro dos alunos e sempre humilde. Lembre-se: um aluno hoje pode ser o mestre amanhã.
Comments
Me desculpe, mas você não está desenvolvendo arte marcial nenhuma.
Você está utilizando golpes que foram criados a anos atrás por
povos que tinham que se defender com esses golpes.
A única forma de você popularizar essa "Arte Marcial" é reformular
ela. Colocar golpes e movimentações criadas por você arranjar bastante alunos,
provar que ela é eficiente. E tem outra, nenhuma Arte Marcial foi criada apenas
por uma geração. Todas elas levaram MUITOS anos para se tornar o que são
hoje.
OBS: Não quis ofender você, só tentei te dar um toque, porque muitos criticam
a ideia de juntar técnicas de outras Artes e a chamar de uma nova Arte Marcial,
e se você tiver muitos críticos nunca vai conseguir seu objetivo.
Faloow
precisaria ter alunos, federações em varios paises e o mais facil participar de algum torneio com nome e vencer e dizer que é praticante dessa sua arte marcial, alem de ter uma filosofia (doutrina) a ser seguida pelos praticantes
Cara você não está desenvolvendo uma arte marcial,mas sim uma ótima forma de treinar para competições.Digo isso por que fiz uma técnica de luta desse tipo que você fez, só que com artes marciais diferentes(no caso capoeira e karate).
Mas voltando ao assunto isso não é uma arte marcial,isso é apenas uma técnica de luta,uma forma de você desenvolver um bom treino.
to falando isso por experiência, pode crer.
O Igor disse tudo.
Primeiro precisa desvencilha-la do aspecto "esportivo" pois o que acaba com as astres marciais é justamente inseri-las como modalidades esportivas. Artes marciais não são práticas esportivas, muito pelo contrário, são práticas disciplinares e de sibrevivência perante ações danosas oriundas de outrem. Comnpetiçõeszinhas, ego alterado, estrelismo, brilantismo, medalhinhas, nada disso representa o verdadeiro espÃrito das artes marciais, ou seja, humildade, retidão, responsabilidade, cordialidade, honestidade, lealdade e respeito.
Segundo: existem inúmeros sistemas de defesa pessoal que se utilizam dos golpes das artes marciais ditas tradicionais: Kombato, Krav Magá, Sambô, Systema, etc. Vc apenas estará criando mais um sistema de defesa pessoal. Se esse seu sistema preconiza a economia de movimentos, a facilidade nos golpes, a agilidade, a defesa (e não o ataque) e a eficácia, juntamente com regras de conduta, bem estar, convÃvio em sociedade, respeito ao próximo e a si mesmo, dará muito certo.
Terceiro: tome muito cuidado para não confundir popularização com a vulgarização do sistema. O popular representa acesso fácil a todos, o vulgar denota algo reles, sem valor moral.
Quarto: abandone o termo "arte" e utilize um termo mais simples como sistema ou método, por exemplo. Arte denota algo grandioso demais, pense nisso.
Quinto: cuidado com federações e associações, pois só servem para incitar os egos exaltados e para roubar dinheiro dos "associados".
Sexto: não seja jamais preconcietuoso, atinja todas as classes e todos os gêneros: mulheres, idodos, gays, crianças, enfim, toda gama de pessoas com seriedade e que queiram aprender a se defender.
Sétimo: crie um ambiente familiar, ou seja, que os praticantes tenham vÃnculo na hora dos treinos que seja superior a uma simples competição de egos e que queiram, ao treinar, se ajudar mutuamente.
Oitavo: não pense em uniformes, kimonos, paramentos, faixas, estrelas, etc. Tudo isso só serve para impressionar e eguçar egos adormecidos. Procure um tipo de roupa confortável, padronizada mas que não gere disputas e acirramentos dentro do dojô.
Nono: jamais se comporte como mestre e sim como mestre e irmão, sempre solÃcito, sempre companheiro dos alunos e sempre humilde. Lembre-se: um aluno hoje pode ser o mestre amanhã.
Décimo: tenha em mente que aquilo que dejesas criar tenha um quê de inédito. Caso contrário estarás criando apenas mais um sistema de defesa pessoal.
Boa sorte !