O PAC avança e a mída, pobre coitada, tenta encobir! Quer ver a verdade?

"PAC avança satisfatoriamente, para desespero das Organizações Serra"

Das 1.575 obras e projetos de infraestrutura logística, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira, 59% estão concluídas, 36% avançam em ritmo “adequado”, 4% “pedem mais atenção” e 1% “preocupa”, entre elas estão as obras de ampliação dos aeroportos de Guarulhos (SP), Macapá (AP) e Vitória (ES).

Das 694 ações na área de energia, 37% foram concluídas, 57% apresentam uma execução “adequada”, 4% precisam de “mais atenção” e 2% tem ritmo “preocupante”.

Das 202 ações de infraestrutura social e urbana (habitação, saneamento, linhas de metrô), 24% foram concluídas, 58% estão em estágio considerado “adequado”, 12% exigem “mais atenção” e 6% estão em ritmo “preocupante”. Entre essas obras está a ampliação do metrô de Salvador.

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A partir de agora, a tarefa principal das Organizações Serra será mostrar que o balanço positivo do governo está errado.

Tentarão mostrar, com falácias bem conhecidas, que o governo mente sobre a situação do PAC.

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Um abraço.

Fonte:

FBI

Comments

  • O PAC não existe, nenhuma obra do PAC foi finalizada, mas só que o tucanato surta cada vez que Lula e Dilma inauguram uma obra..rss

    Agora um editorial do Estadão. POderia ter um título : TUDO O QUE QUERÍAMOS QUE FOSSE VERDADE..rss

    Beijos meus

  • Os não intelectuais só gostam de ler:estadão,veja e folha para provar o contrário.

    Dilma 2010.

  • O que é mída?

    A pressa em copiar e colar é tanta que não deixa tempo para revisar aquilo que escreve?

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    Sobre o governo "da verdade":

    O BLOG DE ADRIANA VANDONI ESTÁ CENSURADO POR ORDEM JUDICIAL!Vamos divulgá-lo?

    COMO O BLOG FOI AMORDAÇADO JUDICIALMENTE PELO GOVERNO, VAMOS DIVULGÁ-LO!

    Veja www.prosaepolitica.com.br

    O BLOG DE ADRIANA VANDONI ESTÁ CENSURADO POR ORDEM JUDICIAL!

    Mulher de coragem que fala o que deve está sendo punida pelo governo Lula!

    Veja abaixo o texto que foi censurado pelo governo Lula.

    Publicado por Adriana Vandoni em 10 novembro, 2009, às 13h31

    Já tivemos presidentes para todos os gostos, ditatorial, democrático, neo-liberal e até presidente bossa nova.

    Mas nunca tivemos um vendedor de ilusão como o atual.

    Também nunca tivemos uma propaganda à moda de Goebbels no Brasil como agora.

    O lema de Goebbels era uma mentira repetida várias vezes, se tornará uma verdade.

    O povo, no sentido coletivo, vive em um jardim de infância permanente.

    Vejamos alguns dados vendidos pelo ilusionista.

    O governo atual diz que pagou a divida externa, mas hoje, ela está em 230 bilhões de dólares.

    Você sabia ou não quer saber?

    A pergunta é: pagou?

    Quitou?

    Saldou?

    Não.

    Mas uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.

    Pagamos sim, ao FMI, 5 bilhões de dólares, o que portanto mostra apenas quão distante estamos do que é pregado para o povo.

    Nossa dívida interna saltou de 650 bilhões de reais em 2003, para 1 trilhão e 600 bilhões de reais hoje, e a nossa arrecadação em 2003 ano da posse do ilusionista que foi de 340 bilhões, em 2008 foi de 1 trilhão e 24 bilhões de reais.

    Este ano a arrecadação caiu 1% e, olhem bem, as despesas aumentaram 16, 5%.

    Mas esses dados são empurrados para debaixo do tapete.

    Enquanto isso os petralhas estão todos de bem com a vida, pois somente com nomeação já foram 108 mil, isso sem contar as 60 mil nomeações para cargos de comissão.

    É o aparelhamento do Estado.

    Enquanto isso os gastos com infra-esturutra só subiram apenas 1%, já as despesas com os companheiros subiram para mais de 70%.

    Como um país pode crescer sem em infra-estrutura, sendo essa inclusive a parte que caberia ao governo?

    O PT vai muito bem, os companheiros estão todos muito bem situados, todos, portanto, estão fora da marolinha, mas nós outros estamos sentindo o peso do Estado petista ineficiente, predador e autoritário.

    Nas áreas cruciais em que se esperaria a mão forte e intervencionista do governo, ou seja, na saúde, educação e segurança o que temos são desastres e mais desastres, mortandades.

    O governo Lula, que fala tanto em cotas raciais para a educação, basta dizer que entre as 100 melhores universidades do mundo, o Brasil passa longe.

    Já os Estados Unidos (eta capitalismo) possuem 20 universidades que estão entre as 100 melhores.

    O Brasil não aparece com nenhuma.

    São números.

    O governo Lula também desfralda a bandeira da reforma agrária.

    O governo anterior fez mais pela reforma agrária que o PT, mas claro, esses números não interessam.

    Na verdade não deveriam interessar mesmo.

    Basta dizer que reforma agrária é mais falácia do que coisa concreta em beneficio da sociedade.

    Se querem saber, em todos os países onde houve reforma agrária, logo em seguida se tornaram países importadores de alimento.

    A ex-URSS, Cuba e China são exemplos claros do que estou afirmando.

    Mas continuamos com o discurso de reforma agrária.

    A URSS quando Stalin coletivizou a terra, passou a ser importadora de alimento e consequentemente a ser um dos responsáveis pelo aumento do preço do alimento no mundo.

    Entendam.

    Cuba antes da comunização com Fidel, produzia 12 milhões de toneladas de açúcar do mundo, hoje não produz nem 2 milhões.

    A Venezuela tão admirada por Lula produzia 4 mil quilos de feijão por hectares, depois da reforma agrária praticada pelo coronel Hugo Chaves só produz 500 kg por hectares.

    Mas os socialistas não sabem nem querem saber dessas questões, o trabalho que dá para produzir, para gerar alimentos, isso porque eles tem a sociedade para lhes pagar o salário, as contas e as mordomias, além de dinheiro do contribuinte para colocar comida na sua mesa.

    Mas eles não sabem nem querem saber sobre o que é produzir, cultivar, plantar alimentos.

    Pois bem, os companheiros acreditam nos milagres da reforma agrária.

    Dizem que estão mudando o país.

    É para gargalhar.

    Agora incrível, e hoje está mais do que comprovado, que com a diminuição dos impostos nos setores de eletrodoméstico fez o comércio e indústria neste setor produzir e vender mais.

    O aquecimento na venda de carros também surtiu efeito com a redução de impostos.

    O que fica definitivamente comprovado que imposto nesse país é um empecilho ao progresso e ao desenvolvimento.

    Mas o discurso dos petistas é outro.

    Ou seja, uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.

    É o ilusionismo de Lula

    Vamos botar a Kenga n

  • OFALSO ÊXITO DO PAC

    Editorial do Estadão

    Por qualquer critério isento que se examinem os números da execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) apresentados na quinta-feira pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff ? sua principal gestora, batizada pelo presidente Lula como “mãe do PAC” ?, a conclusão é decepcionante. Sua execução é lenta, o que torna muito duvidoso que seja concluído no prazo previsto. A utilização de certos indicadores mascara seu baixo nível de execução. Seus principais resultados são frutos de programas e projetos de empresas estatais e privadas que seriam executados com ou sem ele. A necessária melhora na qualidade do gastos do governo, que deveria ser um de seus principais efeitos sobre a gestão financeira do setor público, não ocorreu até agora e não deverá ocorrer no último ano de sua vigência.

    O PAC é um fracasso que, mesmo assim, a ministra-candidata transformou, com o entusiasmado apoio de seu mentor político, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na principal peça de propaganda de sua campanha eleitoral lançada antes do prazo previsto pela legislação. Ao longo deste ano, seguramente muito será dito pelo governo sobre esse programa, mas o eleitor precisará estar atento para não ser enganado.

    A ministra anunciou que, do total de R$ 638 bilhões em investimentos no período 2007-2010 previstos no PAC, R$ 403,8 bilhões, ou 63,3%, tinham sido aplicados até o fim do ano passado. É um dado enganoso. Se se considerar apenas as ações efetivamente concluídas, o resultado é bem menos animador. Em 36 meses de execução do PAC, nas obras encerradas foram aplicados R$ 256,9 bilhões, ou seja, 40,3% do total.

    Isso significa que, por ano, o governo executou, em média, 13,4% do total. Para concluir o PAC no prazo, teria de executar 60% neste ano de 2010, ou seja, teria de multiplicar por 4,5 o ritmo da execução do programa. Mesmo que, como assegura a ministra, o governo tenha aprendido a gerir melhor o programa, não parece crível que consiga elevar tanto assim o ritmo, pois isso exigiria da atual gestão uma competência que ela nunca mostrou ter.

    Do valor de R$ 403,8 bilhões anunciado pela ministra como realizado, é preciso destacar uma gorda parcela, de R$ 137,5 bilhões (34% do total), que nada tem a ver com obras, pois é formada por empréstimos habitacionais a pessoas físicas. São recursos oriundos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, do FGTS, do FAT e de outras fontes públicas.

    Esses recursos são utilizados, em geral, na compra de imóveis usados, pois as políticas do governo para esses fundos privilegiam esse tipo de negócio. Economistas do setor privado observam que, ao contrário das vendas de imóveis novos, as de imóveis usados não resultam necessariamente na geração de emprego ou renda, como é o objetivo do PAC. Daí a estranheza com relação ao uso desses dados, o que pode ter sido feito apenas para inflar os resultados.

    Outra parcela importante refere-se aos investimentos das estatais, de R$ 126,3 bilhões (31%). A Petrobrás responde pela maior fatia desses investimentos, que seriam feitos pelas estatais com ou sem o PAC, pois eles são elementos essenciais do planejamento estratégico dessas empresas.

    A terceira fatia mais importante corresponde aos investimentos das empresas privadas, de R$ 88,8 bilhões (ou 22% do total), e sobre eles o governo nada pode decidir. Há, ainda, as contrapartidas dos Estados e municípios (R$ 11,1 bilhões, ou 3%) e os financiamentos (R$ 5,1 bilhões, ou 1%).

    A fatia do PAC que cabe exclusivamente ao governo do PT, originária do Orçamento-Geral da União, totalizou apenas R$ 35 bilhões, 9% do que a ministra anunciou ter sido executado. Esses números mostram que, apesar de tudo que tem anunciado e apesar do PAC, o governo continua a investir pouco, bem menos do que as necessidades do País.

    O padrão do gasto oficial, dominado pelas despesas de custeio, continua ruim para a economia brasileira e para os cidadãos. Melhorá-lo exige a redução dos gastos correntes, mas as despesas que mais crescem no governo Lula são com o funcionalismo, razão pela qual, tirante o PAC, é pequena a fatia que sobra para investir.

    Em resumo, o PAC, mal gerido, está longe de suas metas.

  • E alguém acredita na mídia?

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