Margareth Mee - Margareth Mee, nascida na Inglaterra veio para o Brasil nos idos de 1951, botanica e ecologista, pintava orquideas e bromelias raras, somente encontradas na Amazonia, onde as descobriam e catalogava.
Apaixonada pela Região Amazonica, defendia sua flora com galhardia.
Ajudou a desenvolver diversas campanhas a favor dos povos da floresta onde financiava projetos custeados por suas obras.
Morreu em 30 de novembro de 1988, em um acidente de carro ainda até hoje não esclarecido, surgindo como mais uma lenda na região.
Dorothy Stang - Dorothy vivia há mais de 30 anos na região da Transamazônica e defendia os direitos de trabalhadores rurais contra os interesses de fazendeiros e grileiros da região.
Desde 1972, ela trabalhava com as comunidades rurais de Anapu pelo direito à terra e pelo desenvolvimento sem a destruição da floresta.
Sua morte foi um duro recado enviado por aqueles que colocam o lucro fácil acima do respeito aos direitos humanos, à biodiversidade e às futuras gerações.
Nos últimos 33 anos, 772 trabalhadores rurais foram assassinados só no estado do Pará.
Após a morte de Dorothy, outros 18 assassinatos já ocorreram.
O sonho de irmã Dorothy: uma sociedade mais justa e pacífica, com respeito ao meio ambiente e aos povos da floresta.
Rigoberta Menchú - Desde muito cedo, Rigoberta Menchú, que em 1992 tornou-se prêmio Nobel da Paz, começou a colher café em latifúndios. Nada diferente das outras famílias do povoado onde residia na Guatemala. Lá, como ainda em muitos cantos do mundo, no interior do país o trabalho das crianças era fundamental para complementar a renda. Ainda jovem perdeu o pai, a mãe e o irmão. Todos assassinados.
Rigoberta tem história semelhante à de muitos brasileiros, bolivianos, paraguaios, chineses, tibetanos, africanos. Por isso se considera um símbolo da globalização.
Rigoberta é a guatemalteca que recebeu o prêmio Nobel da Paz de 1992 por sua luta em defesa de justiça social e reconciliação cultural baseada no respeito aos direitos indígenas.
Marie Curie - Cientista -licenciou-se em primeiro lugar em Ciências Matemáticas e Física na Sorbonne em Paris, foi a primeira mulher a lecionar neste prestigiado estabelecimento de ensino.Ganhou o Prêmio Nobel de Física em 1903 por descobertas no campo da radioatividade e em 1911 o Prêmio Nobel de Química pela descoberta dos elementos químicos Rádio e Polónio.
Adelaide Cabete é uma das figuras importantes da história portuguesa do início do século XX. Foi médica e professora, Nasceu em Elvas, em 25 de Janeiro de 1867 e faleceu em Lisboa, em 14 de Setembro de 1935. De origem humilde e órfã, desde criança conheceu o duro trabalho da ameixa e doméstico, em casas ricas de Elvas, nas quais, de ouvido, aprendeu os rudimentos da escrita e leitura. Cantando «Saias» na passeira das ameixas, atraiu a atenção de Manuel Cabete. Casaram e o marido, que a ajudava nas tarefas domésticas, lançou-a nos estudos e na militância republicana e feminista. Já com 22 anos fez o exame de instrução primária. Em 1895, mudam-se para Lisboa, onde é uma aluna ainda mais aplicada, dizendo-se que enquanto lavava o chão de sua casa, ia revendo as matérias de Anatomia no livro encostado ao balde. Foi uma das pioneiras na Universidade, na Maçonaria e no Feminismo. Na capital torna-se médica ( Ginecologista/Obstétra com consultórios na Baixa), publicista, republicana, maçón, feminista, anti–alcoólica, abolicionista, pacifista e defensora dos animais. Em 1929 vai com o sobrinho Arnaldo Brasão para Luanda, de onde regressa em 1934. Com outras mulheres feministas também importantes, criou e integrou organizações feministas, nelas exercendo diversos cargos. Foi mais de 20 anos Presidente do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas. Representou no estrangeiro o governo português. Boa oradora, participou em Congressos e Conferências. Escreveu dezenas de artigos, de temática diversa, essencialmente de carácter médico–sanitário e cariz feminista. Manifestou as suas preocupações sociais, apresentando soluções e medidas profiláticas de doenças e epidemias.
A escritora Ellen White - publicou mais de 50 livros com apenas o primeiro grau e dentre eleso beste-seller "o grande conflito" publicado em mais de 50 idiomas. Foi pioneira no combate ao tabagismo quando na época os médicos indicavam como calmante. Além de indicar um estilo de vida saudável que se constitue um padrão até os dias de hoje.
Radclyffe Hall- escritora que frequentava a casa de Nathalie e lançou em 1928 o livro O Poço da Solidão, um dos primeiros a fazer uma abordagem positiva de uma personagem homossexual;
Frida Kahlo- pintora mexicana, um dos nomes femininos mais famosos das artes plásticas;
Simone de Beauvoir- escritora e feminista pioneira;
Carmen Miranda- um Ãcone feminino, simplesmente;
Divas do cinema internacional- Marilyn Monroe, Rita Hayworth, Audrey Hepburn, Sophia Loren, Ursula Andress, Brigite Bardot, Julia Roberts;
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Margareth Mee - Margareth Mee, nascida na Inglaterra veio para o Brasil nos idos de 1951, botanica e ecologista, pintava orquideas e bromelias raras, somente encontradas na Amazonia, onde as descobriam e catalogava.
Apaixonada pela Região Amazonica, defendia sua flora com galhardia.
Ajudou a desenvolver diversas campanhas a favor dos povos da floresta onde financiava projetos custeados por suas obras.
Morreu em 30 de novembro de 1988, em um acidente de carro ainda até hoje não esclarecido, surgindo como mais uma lenda na região.
Dorothy Stang - Dorothy vivia há mais de 30 anos na região da Transamazônica e defendia os direitos de trabalhadores rurais contra os interesses de fazendeiros e grileiros da região.
Desde 1972, ela trabalhava com as comunidades rurais de Anapu pelo direito à terra e pelo desenvolvimento sem a destruição da floresta.
Sua morte foi um duro recado enviado por aqueles que colocam o lucro fácil acima do respeito aos direitos humanos, à biodiversidade e às futuras gerações.
Nos últimos 33 anos, 772 trabalhadores rurais foram assassinados só no estado do Pará.
Após a morte de Dorothy, outros 18 assassinatos já ocorreram.
O sonho de irmã Dorothy: uma sociedade mais justa e pacífica, com respeito ao meio ambiente e aos povos da floresta.
Rigoberta Menchú - Desde muito cedo, Rigoberta Menchú, que em 1992 tornou-se prêmio Nobel da Paz, começou a colher café em latifúndios. Nada diferente das outras famílias do povoado onde residia na Guatemala. Lá, como ainda em muitos cantos do mundo, no interior do país o trabalho das crianças era fundamental para complementar a renda. Ainda jovem perdeu o pai, a mãe e o irmão. Todos assassinados.
Rigoberta tem história semelhante à de muitos brasileiros, bolivianos, paraguaios, chineses, tibetanos, africanos. Por isso se considera um símbolo da globalização.
Rigoberta é a guatemalteca que recebeu o prêmio Nobel da Paz de 1992 por sua luta em defesa de justiça social e reconciliação cultural baseada no respeito aos direitos indígenas.
Marie Curie - Cientista -licenciou-se em primeiro lugar em Ciências Matemáticas e Física na Sorbonne em Paris, foi a primeira mulher a lecionar neste prestigiado estabelecimento de ensino.Ganhou o Prêmio Nobel de Física em 1903 por descobertas no campo da radioatividade e em 1911 o Prêmio Nobel de Química pela descoberta dos elementos químicos Rádio e Polónio.
Adelaide Cabete é uma das figuras importantes da história portuguesa do início do século XX. Foi médica e professora, Nasceu em Elvas, em 25 de Janeiro de 1867 e faleceu em Lisboa, em 14 de Setembro de 1935. De origem humilde e órfã, desde criança conheceu o duro trabalho da ameixa e doméstico, em casas ricas de Elvas, nas quais, de ouvido, aprendeu os rudimentos da escrita e leitura. Cantando «Saias» na passeira das ameixas, atraiu a atenção de Manuel Cabete. Casaram e o marido, que a ajudava nas tarefas domésticas, lançou-a nos estudos e na militância republicana e feminista. Já com 22 anos fez o exame de instrução primária. Em 1895, mudam-se para Lisboa, onde é uma aluna ainda mais aplicada, dizendo-se que enquanto lavava o chão de sua casa, ia revendo as matérias de Anatomia no livro encostado ao balde. Foi uma das pioneiras na Universidade, na Maçonaria e no Feminismo. Na capital torna-se médica ( Ginecologista/Obstétra com consultórios na Baixa), publicista, republicana, maçón, feminista, anti–alcoólica, abolicionista, pacifista e defensora dos animais. Em 1929 vai com o sobrinho Arnaldo Brasão para Luanda, de onde regressa em 1934. Com outras mulheres feministas também importantes, criou e integrou organizações feministas, nelas exercendo diversos cargos. Foi mais de 20 anos Presidente do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas. Representou no estrangeiro o governo português. Boa oradora, participou em Congressos e Conferências. Escreveu dezenas de artigos, de temática diversa, essencialmente de carácter médico–sanitário e cariz feminista. Manifestou as suas preocupações sociais, apresentando soluções e medidas profiláticas de doenças e epidemias.
A escritora Ellen White - publicou mais de 50 livros com apenas o primeiro grau e dentre eleso beste-seller "o grande conflito" publicado em mais de 50 idiomas. Foi pioneira no combate ao tabagismo quando na época os médicos indicavam como calmante. Além de indicar um estilo de vida saudável que se constitue um padrão até os dias de hoje.
Abraços.
depende do setor...
tem desde as divas do cinema como a Greta Garbo, Rita Hayworth, Grace Kelly, Ava Gardner, Audrey Hepburn, Katharine Hepburn, etc até a lÃderes religiosas e polÃticas, como Madre Teresa e Golda Meyr, cientista Marie Curie... e tantas outras que eu não vou lembrar agora!
Carla Perez, Tiazinha, Feiticeira.
P.S.: E o pior é que eu não estou de brincadeira :-/
Britney, Lady Gaga, Hebi camargo, tem mais ;D
São várias, de todas as orientações sexuais (hétero, bi e homo), em áres diversas. Creio que ainda vou deixar algumas de fora, mas vou citar algumas das mais importantes:
Amelia Earhart- pioneira da aviação feminina;
Nathalie Barney- escritora assumidamente lésbica que realizava reuniões em sua casa em Paris nos anos 20 com outras artistas, também lésbicas;
Radclyffe Hall- escritora que frequentava a casa de Nathalie e lançou em 1928 o livro O Poço da Solidão, um dos primeiros a fazer uma abordagem positiva de uma personagem homossexual;
Frida Kahlo- pintora mexicana, um dos nomes femininos mais famosos das artes plásticas;
Simone de Beauvoir- escritora e feminista pioneira;
Carmen Miranda- um Ãcone feminino, simplesmente;
Divas do cinema internacional- Marilyn Monroe, Rita Hayworth, Audrey Hepburn, Sophia Loren, Ursula Andress, Brigite Bardot, Julia Roberts;
Atrizes brasileiras- Fernanda Montenegro, MarÃlia Pera, Tônia Carrero, Ruth de Souza, Zezé Motta, Dulcina e Cacilda Becker;
Rita Lee- cantora e compositora que fez história na música brasileira e ainda está na ativa;
Lota de Macedo Soares- arquiteta e paisagista autodidata, idealizou o Parque (Aterro) do Flamengo;
Martina Navratilova- ex-tenista, uma das primeiras esportistas a assumir publicamente sua homossexualidade, abrindo caminho para várias outras;
Ãngela Rorô- a primeira cantora brasileira a assumir publicamente a homosssexualidade;
Roberta Close- a mais famosa transexual brasileira, que transformou em realidade literal a frase da feminista Simone de Beauvoir, também nesta lista: "Não se nasce mulher; torna-se mulher";
Vange Leonel- cantora, compositora, escritora e ativista lésbica, cujo trabalho de pesquisa ajuda em muito a trazer à tona mais informações sobre personalidades como Nathalie Barney e Radclyffe Hall.