Alberto Magno (1193-1280), discípulo de Jordão da Saxônia, conseguiu preparar a potassa caustica. Foi o primeiro a descrever a composição química do cinábrio, do alvaiade, do mínioe do arsênico derivado do anidrido arsênico.
Arnaldo de Vilanova estudou a terebentina, cujo nome era oleum mirabile, a essência de rosmarinho, os ácidos clorídrico, sulfúrico e azótico
Raimundo Lúlio, discípulo de Arnaldo de Vilanova, preparou o bicarbonato de potássio e descobriu o ácido azótico e os calomelanos.
Paracelso, condiscípulo de Agrippa, do alquimista Tritêmius, identificou o zinco; pioneiro na utilização medicinal dos compostos químicos
Henning Brand descobriu o elemento químico do fósforo, e a vendeu a outro alquimista alemão Johann Daniel Kraft, que tratou de sua produção e comercialização.
Tomás de Aquino, discípulo de Alberto Magno escreveu largamente sobre o arsênico
Roger Bacon, discípulo de Roberto de Grosseteste, escreveu um longo tratado sobre os metais
Giambattista della Porta preparou o óxido de estanho II
O Renascentista Basile Valentin descobriu os ácidos sulfúrico e clorídrico[2] e dissertou sobre o antimônio, os vinhos e a aguardente.
Andréas Libavius produziu o acetato de chumbo, o ácido canfórico e o sulfato de amônio, como também foi pioneiro nos processos químicos de destilação, filtração e sublimação.
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Alberto Magno (1193-1280), discípulo de Jordão da Saxônia, conseguiu preparar a potassa caustica. Foi o primeiro a descrever a composição química do cinábrio, do alvaiade, do mínioe do arsênico derivado do anidrido arsênico.
Arnaldo de Vilanova estudou a terebentina, cujo nome era oleum mirabile, a essência de rosmarinho, os ácidos clorídrico, sulfúrico e azótico
Raimundo Lúlio, discípulo de Arnaldo de Vilanova, preparou o bicarbonato de potássio e descobriu o ácido azótico e os calomelanos.
Paracelso, condiscípulo de Agrippa, do alquimista Tritêmius, identificou o zinco; pioneiro na utilização medicinal dos compostos químicos
Henning Brand descobriu o elemento químico do fósforo, e a vendeu a outro alquimista alemão Johann Daniel Kraft, que tratou de sua produção e comercialização.
Tomás de Aquino, discípulo de Alberto Magno escreveu largamente sobre o arsênico
Roger Bacon, discípulo de Roberto de Grosseteste, escreveu um longo tratado sobre os metais
Giambattista della Porta preparou o óxido de estanho II
O Renascentista Basile Valentin descobriu os ácidos sulfúrico e clorídrico[2] e dissertou sobre o antimônio, os vinhos e a aguardente.
Andréas Libavius produziu o acetato de chumbo, o ácido canfórico e o sulfato de amônio, como também foi pioneiro nos processos químicos de destilação, filtração e sublimação.