Serpentes só se encontram para acasalar, portanto na época reprodutiva, geralmente o verão.
Cópula
A cópula só pode acontecer entre macho e fêmea da mesma espécie. Por essa razão, na época do acasalamento as fêmeas liberam substâncias químicas específicas para atrair um macho da mesma espécie.
Machos podem disputar a fêmea numa dança-combate:
eles não se agridem, mas aquele que for derrubado se retira.
Antes da cópula o macho fricciona a parte inferior de sua cabeça contra o dorso da fêmea.
No momento da cópula as aberturas cloacais do macho e da fêmea se encostam, o hemipênis inflado com sangue é colocado diretamente dentro da fêmea, e o esperma é liberado.
O hemipênis tem espinhos calcários, que se prendem à parede da cavidade da fêmea para impedir que o casal se solte durante a cópula. O casal fica vulnerável a seus predadores nesse período, que pode durar desde alguns minutos até 72 horas.
A fêmea pode guardar o esperma por anos, ou fecundar os óvulos logo depois do acasalamento.
As serpentes podem ser ovíparas ou vivíparas. No Brasil, a maioria das serpentes é ovípara.
Ovíparas:
Algumas espécies põem os ovos logo após a fecundação, e são necessários mais 3 ou 4 meses para o filhote ficar completamente formado.
Outras espécies põem os ovos 3 ou 4 meses depois da fecundação, com os filhotes já formados.
Vivíparas:
O tempo entre a fecundação e o nascimento é de 60 a 70 dias, dependendo da espécie.
Após o seu acasalamento, as cobras se reproduzem pelo processo que a caracteriza como sendo oviviparas, que consiste em por os seus ovos, e engolindo-os logo em seguida; que após decorridos mais um período, liberas as cobrinhas pela sua croacla, que por sua vez, já saem se locomovendo por conta própria.
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Serpentes só se encontram para acasalar, portanto na época reprodutiva, geralmente o verão.
Cópula
A cópula só pode acontecer entre macho e fêmea da mesma espécie. Por essa razão, na época do acasalamento as fêmeas liberam substâncias químicas específicas para atrair um macho da mesma espécie.
Machos podem disputar a fêmea numa dança-combate:
eles não se agridem, mas aquele que for derrubado se retira.
Antes da cópula o macho fricciona a parte inferior de sua cabeça contra o dorso da fêmea.
No momento da cópula as aberturas cloacais do macho e da fêmea se encostam, o hemipênis inflado com sangue é colocado diretamente dentro da fêmea, e o esperma é liberado.
O hemipênis tem espinhos calcários, que se prendem à parede da cavidade da fêmea para impedir que o casal se solte durante a cópula. O casal fica vulnerável a seus predadores nesse período, que pode durar desde alguns minutos até 72 horas.
A fêmea pode guardar o esperma por anos, ou fecundar os óvulos logo depois do acasalamento.
As serpentes podem ser ovíparas ou vivíparas. No Brasil, a maioria das serpentes é ovípara.
Ovíparas:
Algumas espécies põem os ovos logo após a fecundação, e são necessários mais 3 ou 4 meses para o filhote ficar completamente formado.
Outras espécies põem os ovos 3 ou 4 meses depois da fecundação, com os filhotes já formados.
Vivíparas:
O tempo entre a fecundação e o nascimento é de 60 a 70 dias, dependendo da espécie.
Abraços!!
Após o seu acasalamento, as cobras se reproduzem pelo processo que a caracteriza como sendo oviviparas, que consiste em por os seus ovos, e engolindo-os logo em seguida; que após decorridos mais um período, liberas as cobrinhas pela sua croacla, que por sua vez, já saem se locomovendo por conta própria.
Enquanto a cobra fica quetinha o cobrao entra no buraco
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