Existiu realmente um jardim do Éden?

Por que há dúvidas sobre isso? A filosofia talvez tenha parte da culpa. Por séculos, os teólogos acreditaram que o jardim de Deus ainda existia em algum lugar. No entanto, a cristandade foi influenciada por filósofos gregos como Platão e Aristóteles, que afirmavam que nada na Terra podia ser perfeito.

A perfeição só poderia existir no céu. Assim, pensavam os teólogos, o paraíso original tinha de estar mais próximo do céu.* Alguns diziam que o jardim ficava no cume de um monte extremamente alto, um pouco acima dos limites deste planeta degradado; outros, que ele ficava no Polo Norte ou no Polo Sul; ainda outros, que ficava na Lua ou perto dela.

Não é de admirar que o conceito geral do Éden ganhasse uma aura de fantasia. Alguns eruditos da atualidade acham que é tolice se preocupar com a localização geográfica do Éden, pois afirmam que esse lugar nunca existiu.

Pense no seguinte: os eventos no jardim do Éden ocorreram uns 6 mil anos atrás. Moisés os colocou por escrito, e ele talvez tenha se baseado em relatos orais ou até mesmo em documentos que já existiam. Além disso, Moisés escreveu uns 2.500 anos depois dos acontecimentos. O Éden já era história antiga. Será que pontos de referência, como por exemplo rios, podem mudar ao longo de dezenas de séculos?

O relato de Gênesis fala do jardim do Éden como um lugar que realmente existiu. Dois dos quatro rios mencionados — o Eufrates e o Tigre, ou Hídequel — ainda existem, e algumas de suas nascentes ficam bem próximas umas das outras. O relato fornece até mesmo o nome das terras por onde esses rios passavam e dá detalhes sobre riquezas naturais bem conhecidas na região. Para as pessoas do Israel antigo, as primeiras a ler esses relatos, esses detalhes eram muito úteis.

Será que mitos e contos de fada são assim? Ou eles tendem a omitir detalhes que poderiam ser facilmente confirmados ou negados? “Era uma vez, numa terra distante . . .” é uma forma comum de começar um conto de fadas. Mas histórias reais costumam incluir detalhes relevantes, como acontece com o relato do Éden.

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Update:

Continue lendo: http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/2011003

Comments

  • O BELO jardim ou parque que Jeová Deus providenciou como lar para o primeiro casal humano, Adão e Eva, ficava numa parte da região conhecida como Éden. Por isso foi chamado de “jardim do Éden”. Adão e Eva, por causa de sua desobediência, foram expulsos de seu lar paradísico. E a volta para este lar ajardinado foi impedida por querubins e a lâmina chamejante duma espada, evidentemente até que as águas volumosas do Dilúvio arrasaram o jardim. — Gên. 2:8, 15; 3:24.

    Moisés escreveu a respeito do lugar onde se encontrava o jardim do Éden: “Ora, havia um rio saindo do Éden para regar o jardim, e dali começava a dividir-se, e tornou-se como que quatro cabeceiras. O nome do primeiro rio é Píson; é aquele que circunda toda a terra de Havilá, onde há ouro. . . . E o nome do segundo rio é Giom; é aquele que circunda toda a terra de Cus. E o nome do terceiro rio é Hídequel; é aquele que vai para o leste da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates.” — Gên. 2:10-14.

    As regiões de Cus, Havilá e Assíria (Assur) existiram no período pós-diluviano, evidentemente recebendo seus nomes dos descendentes de Noé. (Gên. 10:7, 22, 29) Como designação geográfica, o nome de “Cus” desde cedo tornou-se virtualmente sinônimo de Etiópia. A região de Havilá parece ter abrangido a parte noroeste da península arábica e se estendido até a península de Sinai ou perto dela, onde se encontrava o ermo de Sur. (Gên. 25:18; 1 Sam. 15:7) A narrativa de Gênesis fala do Hídequel ou Tigre como indo “para o leste da Assíria”. (Gên. 2:14) Isto pode significar que, no referido período, a Assíria ocupou muito território ao oeste do Tigre, talvez incluindo Babilônia.

    Portanto, a evidência sugere que Moisés usou termos conhecidos nos seus dias para indicar o local do jardim do Éden. Naturalmente, a narrativa de Gênesis não diz que o jardim do Éden abrangeu toda esta região. As referências a Cus, Havilá e Assíria (Assur) servem para identificar os cursos dos rios. Não obstante, sua menção deve ter sido útil aos contemporâneos de Moisés para formarem um quadro mental da relação do jardim com estas regiões mencionadas. Mas, para nós hoje, as próprias regiões não são de muita ajuda em se determinar o local do jardim do Éden.

    Quanto aos rios, o Píson e o Giom não podem ser agora identificados. Isto é compreensível. Se esta parte da descrição de Moisés se refere aos tempos antes do Dilúvio, o próprio Dilúvio pode ter contribuído para eliminar ou mudar os cursos dos rios Píson e Giom. Mas se estes rios existiam no período pós-diluviano, então outros fenômenos naturais, tais como terremotos, podem desde então ter alterado seu curso. Acontecimentos mais recentes ilustram que podem ocorrer tais mudanças. Por exemplo, em 1950, um forte terremoto na região de Assam, na Índia, fez com que alguns rios desaparecessem e outros mudassem de curso.

    Entretanto, o Eufrates é bem conhecido, e Idiqlat (Hídequel) é o nome usado para o igualmente bem conhecido Tigre, em antigas inscrições acadianas (assírio-babilônicas). Estes rios fornecem a chave real para a localização do jardim do Éden. A palavra hebraica traduzida por “cabeceiras” em Gênesis 2:10 tem que ver com o assunto. Favorece a localização do jardim do Éden na região montanhosa perto das nascentes do Tigre e do Eufrates. Conforme diz The Anchor Bible no seu comentário sobre Gênesis 2:10: “Em Heb[raico], a desembocadura do rio é chamada de ‘fim’ (Jos. xv 5; xviii 19); portanto, o plural de ro’s, ‘cabeça’, deve referir-se aqui ao curso superior. . . . Este último uso é bem corroborado pelo cognato ac[adiano] resu.”

    Tanto o Eufrates como o Tigre têm a sua nascente na região montanhosa ao norte da planície mesopotâmia. Embora as opiniões variem, numerosos eruditos situariam o jardim do Éden nesta região, alguns quilômetros ao sul do lago Van, na Turquia oriental.

  • Ficava em Tabriz, Iran. Está embaixo das usinas petroliferas

    Foto / Mapa→http://www.heritageinstitute.com/zoroastrianism/im...

    O livro do Gênesis diz que o rio que corre pelo Jardim do Éden fica junto às nascentes de 4 outros rios: Eufrates, Tigre, Gihon e Pishon.

    O rio que irrigava o Éden seria o Adji Chai que passa em Tabriz. Outra coincidência: edin, em hebreu, significa campo aberto, “exatamente a situação encontrada na região”

    Em 1999, relatórios foram publicados sobre a descoberta de ruínas de um antigo jardim encontrado cerca de 16 km (10 milhas) da cidade iraniana de Tabriz, noroeste (mapa acima ). Tabriz, por sua vez, é de cerca de 70 km. (40 milhas). Leste de Lago Urmia , um lago que aparece com destaque na história persa e Mediana. arqueólogo britânico David Rohl da University College, em Londres, foi citado no relatório The Jerusalem (01 de fevereiro de 1999) em um artigo intitulado Paraíso encontrados, como dizendo: "É como você descer um caminho de montanha estreito, você vê um belo vale alpino, assim como a Bíblia descreve, com pomares terraços nas suas encostas, cheias de todo o tipo de árvore frutífera-laden." "A palavra bíblica gan (como no Gan Eden) significa "jardim murado", "Rohl continua," e para o vale é de fato murada por montanhas altíssimas ". A maior destes é Mt. Sahand, um vulcão extinto coberto de neve que Rohl identifica como Montanha de Deus do profeta Ezequiel, onde o Senhor reside entre `carvões em brasa" (Ezequiel 28:11-19). Ele continua dizendo que o efeito cascata para baixo da montanha de fogo uma vez, repetindo exatamente Ezequiel, é um pequeno rio, o Adji Chai * (também escrito Adji Chay e Aji Chai o nome que se traduz também em dialeto local como "jardim murado". Encerrando paredes são uma característica de jardins persas). Os moradores ainda mantêm montanha Sahand como sagrado, diz Rohl, e atribuir poderes mágicos a água do rio. Nossa nota: tradução de Rohl de Adji Chay pode não estar correto.

    Adji Chai é um nome turco que significa rio amargo referindo-se ao alto teor de sal das águas do rio. As cinzas depositadas após uma erupção vulcânica em Mount Sahand poderia muito bem ter fornecido os nutrientes para sustentar a vegetação exuberante. Rohl do Gan Eden estende do lago Urmia leste em direção ao Mar Cáspio para o que ele considera era a terra de Nod. Em seu limite sul fica a antiga cidade de Kandovan, cujas casas são esculpidas em pilares de lava cônicos. Nós não estamos preocupados aqui sobre a veracidade das afirmações de Rohl. Em vez disso, o que é significativo é a possibilidade de que a reputação de jardins persas antigos pode ter inspirado o conceito do jardim do Éden bíblico. (* A Adji Chai também é chamado de Talkheh Rud (Rud sentido Rio) e é formada pela fusão de três rios menores de Ab Nahand, Quri / Guri Chai, e Ojan Chai que todos se originam de Serra Sabalan, a sudeste de Tabriz. Os Adji / Aji Chai descargas no lago Urmia / Orumieh depois de passar através dos vales entre o Sorkhband e Yekkeh Chin montanha ao norte de Tabriz e distritos Osku. Um afluente, o Mehran também Rud chamado Liqvan Rud, origina dos picos entre Karim e Montanhas Sultan com vista para a aldeia Liqvan perto Esparakhoon e Qeshloq aldeias e se junta ao Adji / Aji Chai em Tabriz).

     

  • COM CTZ :)

    complementando...

    Localização do Éden. A localização original do jardim do Éden é conjectural. O principal meio de se identificar sua localização geográfica é a descrição bíblica do rio ‘que saía do Éden’, e que depois se dividia em quatro “cabeceiras”, resultando nos rios chamados Eufrates, Hídequel, Píson e Giom. (Gên 2:10-14) O Eufrates (hebr.: Peráth) é bem conhecido, e “Hídequel” é o nome usado para o Tigre em inscrições antigas. (Veja também Da 10:4.) Os outros dois rios, o Píson e o Giom, porém, continuam sem ser identificados. — Veja CUS N.° 2; HAVILÁ N.° 1.

    Alguns, tais como Calvino e Delitzsch, têm argumentado em favor da localização do Éden em alguma parte perto da cabeceira do golfo Pérsico, na Mesopotâmia inferior, aproximadamente no lugar em que o Tigre e o Eufrates se aproximam um do outro. Eles têm associado o Píson e o Giom com canais entre estes rios. Todavia, isso tornaria esses rios tributários, em vez de braços que se ramificavam duma fonte original. O texto hebraico, em vez disso, aponta para um lugar na região montanhosa ao N das planícies mesopotâmicas, para uma área em que o Eufrates e o Tigre têm suas nascentes atuais. Neste respeito, The Anchor Bible (A Bíblia Âncora; 1964), nas suas notas sobre Gênesis 2:10, declara: “No hebr[aico], a desembocadura do rio é chamada de ‘fim’ (Jos xv 5, Jos xviii 19); portanto, o plural de roʼs, ‘cabeceira’, tem de referir-se aqui ao curso superior. . . . Este último uso é bem atestado referente ao cognato ac[adiano] resu.” O fato de que os rios Eufrates e Tigre não procedem agora duma única nascente, bem como a impossibilidade de se determinar definitivamente a identificação dos rios Píson e Giom, é possivelmente explicado pelos efeitos do Dilúvio dos dias de Noé, que, sem dúvida, alterou em muito os aspectos topográficos da terra, enchendo os leitos de alguns rios e criando outros.

    A localização tradicional do jardim do Éden há muito é sugerida como tendo sido na região montanhosa a uns 225 km ao SO do monte Ararate e a poucos quilômetros ao S do lago Van, na parte oriental da moderna Turquia. Que o Éden talvez tivesse estado cercado por alguma barreira natural, tal como montanhas, talvez seja sugerido pelo fato de que se diz que querubins foram postos apenas ao L do jardim, ponto do qual Adão e Eva saíram dele. — Gên 3:24.

    Depois de Adão ter sido banido do jardim paradísico, não havendo ninguém para ‘o cultivar e tomar conta dele’, seria de presumir que simplesmente cresceu em exuberância natural, tendo apenas os animais para povoar seus confins, até ser obliterado pelas águas avolumantes do Dilúvio, desconhecendo o homem a sua localização exata, exceto pelo registro divino sobre a sua existência. — Gên 2:15

    http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1200001256?q=%C...

    achei mt interessante esses detalhes sobre localizações tinha que compartilhar :)

  • O que acontece e que saia uma nascente do éden que se dividia em 4 braços pisom, giom, tigre e Eufrates. Hoje nos vemos o Eufrates e o tigre, mas os outros dois sumiram, o éden fica na mesopotâmia é fato mas para localização não a fundamento bíblico para encontrar. Mas muitos acreditam que seja antes da nascente do Eufrates, onde esta coberto hoje pelo Golfo pérsico na mesopotâmia. Gn: cap 2

  • Se você interpretar todos os textos bíblicos ao pé da letra, acabará acreditando em muitos absurdos como esses:

    Números 31,17-18: Agora, pois, matai de entre as crianças todas do sexo masculino; e matai toda mulher que coabitou com algum homem, deitando-se com ele. Porém todas as meninas, e as -jovens que não coabitaram com algum homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vós outros.

    - Números 21:10-13 A mulher prisioneira: Com aprovação divina, os Israelitas podem pegar as "mulheres formosas" do inimigo e as levarem para suas casas para serem suas mulheres. Suas cabeças devem ser raspadas e suas unhas devem ser cortadas e depois "entrarás a ela e tu serás teu marido e ela tua mulher". Caso não se contente com ela, podem deixá-la partir, desde que não a vendam.

    - "Eclesiastes 42,14: É melhor a maldade do homem do que a bondade da mulher: a mulher cobre de vergonha e chega a expor ao insulto.

    - Deuteronômio 21,18-21: “Se um homem tiver um filho indócil e rebelde, que não atende às ordens de seu pai nem de sua mãe, permanecendo insensível às suas correções, seu pai e sua mãe tomá-lo-ão e o levarão aos anciãos da cidade, à porta da localidade onde habitam, e lhes dirão: Este nosso filho é indócil e rebelde; não nos ouve, e vive na embriaguez e na dissolução. Então, todos os homens da cidade o apedrejarão até que ele morra. Assim, tirarás o mal do meio de ti, e todo o Israel, ao sabê-lo, será possuído de temor”.

    - Deuteronômio 23,2: Aquele a quem forem trilhados os testículos, ou cortado o membro viril, não entrará na assembléia do Senhor.

    - Ezequiel 23,19-20: Suas fornicações se multiplicaram, fazendo lembrar os dias da sua juventude, quando fornicava na terra do Egito, deixando-se seduzir pelos seus libertinos, cujo sexo é como sexo dos jumentos, cujo membro é como membro dos cavalos.

    - Deuteronômio 23,13: Dentre as tuas armas terás um pau; e quando te abaixares fora, cavarás com ele, e, volvendo-te, cobrirás o que defecaste.

    - Ezequiel 4:12 E comerás um biscoito de cevada, a qual cozerás, à vista deles, com excrementos humanos.

    - Eclesiastes 30,17: É melhor a morte que uma vida amargurada, e o repouso eterno que doença crônica.

    - Provérbios 31,6-7: Dai bebida forte aos que perecem, e vinho aos amargurados de espírito; para que bebam, e se esqueçam de sua pobreza, e de suas fadigas não se lembrem mais.

    - Salmos 137: Bravo o que tomar os seus filhinhos e os esmagar contra uma pedra!

    Pense nisso!

  • O Éden teve sua existência terrena na planície que hoje é o Golfo Pérsico, quando há 300 mil anos atrás, era um Jardim Temperado e o nível do Mar era de cerca de 70 metros abaixo do atual, fato corroborado pela Glaciação de Riss, por onde passava o Rio formado pela união dos Rios Tigre e Eufrates e mais dois afluentes a norte e a Sul.

    Lá houve a manipulação genética por Ninharsag e Enki ( Anunnaki), que "misturaram" o DNA dos macacos terrenos (material terra ou barro... que deu o nome posterior ao planeta) com o seu próprio, criando o "homo sapiens".

    A simbologia que é mantida até hoje em escrituras antigas como os Vedas e a Bíblia mostra que a Árvore da ciência da qual o Primeiro Ego (Adão) Adi-Aham experimentou, tratava-se da hélice do DNA em uma de suas estruturas (Costela).

    A partir desse laboratório a Céu Aberto, foram levados para a Àfrica e Europa central a fim de trabalhar na extração de ouro que deveria ser remetido para Nibiru, planeta que tange o nossos sistema solar e alcança uma órbita com ciclo de 3.600 anos.

  • O jardim do Éden é um tipo de mito muito atestado em religiões e crenças na região do Oriente Médio. A Mitologia suméria tem um paralelo com o jardim de Eden em Dilmun, a morada dos imortais, onde a doença e a morte eram desconhecidas.

  • existiu sim meu amigo .

  • Sim, o jardim do Éden realmente existiu como descrito em Gênesis 2:4, esse jardim provavelmente foi Destruído porque Deus o criou na Terra para um homem perfeito, obediente, o Jardim era uma espécie de Paraíso para o homem ANTES de pecar, como o homem pecou contra Deus, o homem passou a não merecer esse paraíso. Deus criou a NOVA Jerusalém la no céu com ruas de ouro, fundamentos com pedras preciosas, a praça da cidade de ouro puro como vidro trasparente, etc. A Nova Jerusalém descerá do Céu depois do Apocalipse e os Justos salvos e justificados pelo Sangue de Jesus morará nesta cidade que é também um paraíso perfeito criado por Deus, essa cidade não é o Jardim do Éden porque o própio nome já diz, é NOVA Jerusalém, nova terra novos céus (Apocalipse21:1), no Jardim do Éden não tinha ruas de ouro, e em Apocalipse 22:3 diz que ali nunca mais haverá maldição, ou seja, não será como o Jardim do Éden que havia condenação e maldição. Então, se Deus criou a NOVA Jerusalém o que Ele iria fazer o Jardim do Éden? Esse Jardim hoje não existe mais. Hoje o jardim do Éden deve estar uma cidade ou outra coisa. Espero ter ajudado!

  • Eu aluguei um loft lá mas a vista era ruim!.

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