Por que a ditadura militar brasileira perseguiu João Goulart mesmo no exílio dele no Uruguai?
De que os militares brasileiros tinham medo ou temor?
ou foram ordens da CIA, que os militares brasileiros tinham que obedecer?
Update:Deixemos de lados os detalhes de bastidores, para crer que um estado não pode matar e torturar, seja lá qual ameaça tiver pela frente.
Comments
João Goulart era um ex presidente que sabia demais e que podia abrir a boca a qualquer momento, inclusive ameaçando o reinado militar no país. João Goulart era amado pelo povo brasileiro, representava a esperança de dias melhores, por isso era odiado pelos militares, como é hoje o PT de Lula e Dilma, quem eles se arrependem de não ter matado também.
Que tudo isso seja passado a limpo, que a verdadeira história do país finalmente seja contada, para desgosto dos covardes, dos descendentes dos matadores, estupradores e torturadores da didatura militar brasileira, que preferem acreditar que nada disso aconteceu.
Beijos meus
A presidente Dilma Rousseff empossou, em Brasília, os sete integrantes da Comissão Nacional da Verdade, grupo de trabalho que irá apurar violações de direitos humanos durante a ditadura militar, entre os anos de 1946 e 1988. Com voz embargada, a presidente negou que o colegiado busque “revanchismo” ou a possibilidade de “reescrever a história”. Ex-integrante da organização clandestina VAR-Palmares, a presidente se emocionou ao relembrar os“sacrifícios humanos irreparáveis” daqueles que lutaram pela redemocratização do país...
peço licença para discordar.
Como ex-integrante de dois desses grupos que alinharam contra o regime militar, no final dos anos 1960 e início dos 1970, posso dizer, com pleno conhecimento de causa, que nenhum de nós estava lutando para trazer o Brasil de volta para uma "democracia burguesa", que desprezávamos.
O que queríamos, mesmo, era uma democracia "popular", ou proletária, mas poucos na linha da URSS, por nós julgada muito "burocrática" e já um tantinho esclerosada.
O que queríamos mesmo, a maioria, era um regime à la cubana, no Brasil, embora alguns preferissem o modelo maoista, ainda mais revolucionário.
Os soviéticos - e seus servidores no Brasil, o pessoal do Partidão - eram considerados reformistas incuráveis, enós pretendíamos um regime revolucionário, que, inevitavelmente, começaria fuzilando burgueses e latifundiários. Éramos consequentes com os nossos propósitos.
Sinto muito contradizer quem de direito, mas sendo absolutamente sincero, era isso mesmo que todos os desses movimentos, queríamos.
Essa conversa de democracia é para não ficar muito mal no julgamento da história.
Estávamos equivocados, e eu reconheço isso. Posso até dar o direito a outros de não reconhecerem e não fazerem autocrítica, por exemplo, dizer que nós provocamos, sim provocamos, o endurecimento do regime militar, quando os ataques da guerrilha urbana começaram. Isso é um fato.
Enfim, tem gente que pode até querer esconder isso.
Mas eles não têm o direito de deformar a história ou mentir.
Fonte(s):
Paulo Roberto de Almeida, sociólogo e diplomata
Os militares apoiados pelo povo brasileiro evitaram que o Brasil fosse transformado numa ditadura comunista.
Ditadura militar?
"Está aí uma ditadura pior do que aquela que hoje insistem em apelidar de "ditadura militar".
Como nos dias de hoje, naquele período fui também um crítico. Não lembro de ter sido perseguido, como insistem em afirmar que era o hábito da época aqueles que, por falta de argumento para uma retórica razoável, apelam sem disfarces para o desvirtuado e corrosivo "ouvi dizer".
Que ditadura era aquela que me permitia votar ? Que nunca me proibiu de tomar uma cervejinha num desses bares da vida após as vinte e três horas ? Ou num restaurante de beira de estrada?
Que ditadura era aquela que (eu não fumo) nunca proibiu quem quer que seja de fumar?
Que ditadura era aquela que nunca usou cartão corporativo para as primeiras damas colocarem até botox no rosto ou para outros roubarem milhões de reais do povo brasileiro?
Vi, sim, perseguições, porém contra elementos de alta periculosidade à época, como o eram os Zés Dirceus, Zé Genoino, Dilma Rousseof - a Estela - Marco Aurélio Garcia, Diógenes, o assassino do Capitão Schandler, como os que colocaram bombas em lugares públicos, como aquela no aeroporto de Guararapes, cujo resultado foi a morte de gente inocente, ações de subversivos que desejavam implantar no Brasil um regime comunista, e para tal seguiam planos de formar nas selvas o que hoje, na Colômbia, chamam de FARCs.
Que ditadura era aquela que permitia que a oposição combatesse o governo, como ocorria com deputados como Ulisses Guimarães, apenas para se citar um nome?
Que ditadura era aquela que jamais sequer pensou em proibir a população de usar armas para se defender, como hoje criminosamente pretendem?
Que ditadura era aquela que em nome da democracia, jamais admitiu invasão de propriedades e jamais sustentou bandidos com cestas básicas em acampamentos e jamais impediu a policia de agir, como a ditadura de hoje?
Que ditadura engraçada aquela que chegou a criar até partido de oposição!
Curiosa essa democracia de agora, em comparação ao que chamam de "ditadura militar", "democracia que permite que ladrões do dinheiro público continuem ocupando cadeiras no parlamento e cargos no governo e tolera até mesmo um presidente alegar que "não sabia", para fugir de sua responsabilidade para com a causa pública.
Que ditadura militar era aquela que jamais deu dinheiro de mão beijada para governantes comunistas, amigos de presidente, como ocorre com a ditadura de hoje e, contra a qual não nos permitem sequer contestação ?"
Fonte(s):
Paulo Martins, da Gazeta do Paraná
O cara está morto ou vivo? MORTO.
Então deixe para lá e se preocupe como nosso sombrio futuro.
Uma das razões do Brasil ser a merd@ que é, é justamente por gastarem tempo demais divagando sobre o passado.
Acredito que a mando da Cia os militares inham que obedecer pois o regimen era praticamente em toda américa latina.
João Goulart acobertava a subversão promovida por Cuba, desde 1961, estimulava a divisão nas Forças Armadas para provocar uma guerra civil, desrespeitava cinicamente a Constituição e elevava os gastos públicos até as nuvens, provocando uma inflação que reduzia o povo à miséria, da qual prometia tirá-lo pelo expediente enganoso de dar aumentos salariais que a própria inflação tornava fictícios. A derrubada do presidente Jango foi um ato legítimo, apoiado pelo Congresso e por toda a opinião pública, expressa na maior manifestação de massas de toda a história nacional, a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade” bem maior do que todas as Diretas Já. É só pequisar nos jornais daquela época – os mesmos que hoje falsificam sua própria história – e você tirará isso a limpo.
Castelo demoliu o esquema político comunista sem sufocar as liberdades públicas. Muito menos houve, nessa época, qualquer violência física, exceto da parte dos comunistas, que praticaram 82 atentados antes que, no período seguinte, viessem as repressões sangrentas, próprias de uma guerra de guerrilha.
O governo Médici foi marcado pela vitória contra a guerrilha, por uma tentativa fracassada de retorno à democracia e por um sucesso econômico estrondoso (o Brasil era a 46ª. economia do mundo, subiu para o 8º. lugar na era Médici, caindo para o 16º. de Sarney a Lula).
Hoje, aqueles que promoveram a luta armada e provocaram a repressão, posam de heróis da pátria e tentam, através da Comissão da (meia)Verdade ocultar a verdade histórica, que teriam participado de uma fracassada tentativa de revolução para implantar a ditadura comunista como a de Fidel Castro. De quebra, tentam denegrir nossas Forças Armadas com acusações sem fundamento como essa da morte de Jango.
Pense nisso!
Vamos à verdade de 1964, que tem sido negada aos mais jovens, pela eficiente propaganda ideológica sob a orintação marxista.
Investido dos plenos poderes presidenciais, João Goulart, após um curto período de regime paralamentarista, passou a conduzir ações no sentido de implementar projeto golpista que desaguaria em um regime totalitário de esquerda. Insuflado e orientado por seu cunhado, Leonel Brizola, pregava a necessidade de “reformas de base” e a implantação de uma “república sindicalista”. Controlando o aparelho sindical, o governo promovia o grevismo, a anarquia e o caos, e o país passou a viver dias de intranqüilidade, estagnação econômica e inflação descontrolada. Enfrentar e debelar tão graves problemas, afirmavam Jango e seus aliados, impunha a necessidade urgente de “reformas de base”, “com ou sem o Congresso, na lei ou na marra!” A mensagem não poderia ser mais clara!
Aliado ao esquema governista, porém com seus próprios objetivos, identificava-se ainda um projeto revolucionário marxista-leninista, conduzido pelo Partido Comunista Brasileiro e seu líder, Luiz Carlos Prestes. A manobra revolucionária buscava uma “frente única”. Ao adotar esse procedimento, o PCB revelava fiel e rígida observância às diretrizes de Moscou, que recomendavam o “assalto ao poder pela via pacífica”, em contraposição a linhas de ação mais açodadas e radicais (foquistas, trotskistas e maoístas), defensoras da luta armada.
Marcha da Família com Deus pela Liberdade foi o nome comum de uma série de manifestações públicas organizadas em resposta ao comício realizado no Rio de Janeiro em 13 de março de 1964, durante o qual o presidente João Goulart anunciou seu programa de reformas de base. Congregou segmentos da classe média, temerosos do perigo comunista e favoráveis à deposição do presidente da República.
O que hoje chamam de sociedade civil organizada, saiu às ruas, tal como ocorreu no Cairo rescentemente, para exigir a deposição do desgoverno de João Goulart. A sociedade cristã foi mobilizada para a primeira Marcha da Família com Deus Pela Liberdade e dela participaram quinhentas mil pessoas no dia 19 de Março de 1964, em São Paulo.
A massa humana saiu da praça da República chegando à praça da Sé onde foi rezada uma missa pela salvação da Democracia.
Em 2 de abril de 1964, logo depois da queda de Goulart, um milhão de pessoas, aproximadamente, participaram da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, no Rio de Janeiro.
Meus pais, muito pobres, entregaram suas alianças à campanha "Ouro pelo Bem do Brasil". Essa campanha foi uma iniciativa pouco eficiente, mas de grande significado pátriótico, e pois visava restaurar as reservas brasileiras de ouro que estavam esgotadas.
Concito aos jovens que pesquisem nos jornais e revistas daquela época, para que tenham uma visão sem as distorções dos fatos, promovidas pela mídia comprometida com o Movimento Comunista Internacional.
A reação contra os comunistas obedeceu à vontade política desta Nação, sem qualquer ingerência externa. As ações de terrorismo e guerrilha, ao contrário, seguiram as ordens de Moscou, que comandava o Movimento Comunista Internacional.
A ditadura deveria ter eliminado pelos menos metade que os comunistas dizem que foram eliminados. Caso isso tivesse ocorrido, não teríamos tantos pilantras no governo hoje.
Pode ser porque mesmo de fora do país, ele ainda continuasse ajudando o terroristas aqui do Brasil.
axo kee foi por causa da CIA