Inalando o pó proveniente de lâmpadas fluorescentes, o que pode acontecer?

Oi, queria saber se o pó proveniente de uma lampada fluorescente é toxico e mata como dizem por ai.Hoje a tarde, quebrei uma lampada fluorescente, aquelas economicas, ligadas em bicos de luz normais, e quando me abaixei, senti um cheiro estranho e logo tapei o nariz, mas mesmo assim inalei um pouco, não vi pó algum.Queria saber se isso é toxico, o q causa e se devo me preocupar, procurar um medico ou sei lá!Por favor, respondam!

Comments

  • É isso aí, Fernando. O problema da lâmpada não é o pó. Aliás, pó é uma coisa fininha, pequenina, que flutua no ar, e não se parece em nada com os cacos de vidro de uma lâmpada, seja ela qual for. O problema é o mercúrio, metal líquido e volátil. Mesmo assim, a volatilidade é muito baixa, de formas que é quase impossível sentir o cheiro dele. Logo, o nosso amiguinho preocupado não tem de se preocupar com nada, a exposição dele aos vapores de um nadagésimo de substância tóxica não leva a nada. O cheiro que ele sentiu era de outra coisa, ou então psicológico, por ter ouvido dizer que lâmpada fluorescente faz mal para a saúde. Enfim, mal mesmo é o escuro. No escuro a gente bate a testa na parede...

  • Precauções para uso seguro das lâmpadas Fluorescentes

    Quando uma lâmpada estiver em uso, não a cubra com papel, pano ou outros objetos que possam propagar fogo, e nem a coloque próxima a qualquer objeto potencialmente inflamável, pois caso contrário poderá provocar fogo.

    Uma lâmpada acesa ou que tenha sido desligada recentemente estará muito quente. Não deve ser tocada, pois ocorrerá risco de se queimar. Se você quiser substituí-la ou limpá-la, espere até que esteja fria.

    Não pinte as lâmpadas.

    Quando for instalar, remover ou limpar uma lâmpada, lembre-se sempre de desligá-la antecipadamente para eliminar risco de choque elétrico.

    Utilize lâmpadas de mesma base que a indicada na luminária/projetor. Uma lâmpada com base de modelo diferente pode causar danos elétricos e/ou físicos à sua instalação.

    Não coloque lâmpadas em equipamentos propensos a vibrações ou choques mecânicos, pois elas terão uma sensível redução em sua vida, e podem ainda cair.

    Variações na tensão elétrica ocasionam alterações no fluxo luminoso e na vida média da lâmpada.

    Verifique que a tensão nominal do reator seja a mesma do local onde ele será instalado, pois o reator será responsável por converter a tensão da rede na tensão necessária ao correto funcionamento da lâmpada.

    • Um reator instalado em uma tensão inferior resultará numa redução na vida da lâmpada, ou esta poderá não acender.

    • Um reator instalado em uma tensão superior resultará em uma brusca redução na vida da lâmpada, podendo inclusive queimar ao ser ligada, além de poder apresentar outros comportamentos de maior gravidade.

    Caso necessite de uma instalação que permita a variação luminosa, utilizando lâmpadas fluorescentes, adquira reatores eletrônicos que permitam essa função. Certifique-se junto ao fabricante deste equipamento se o reator possui esta característica.

    Não utilize as lâmpadas fluorescentes associadas a sensores de presença, pois o excesso de acendimentos reduzirá bruscamente a vida da lâmpada.

    A lâmpada fluorescente é um produto frágil, tome cuidado para não deixá-la cair, bater, ou de outra formar danificá-la, pois utiliza vidro em sua fabricação e este pode se tornar perigoso quando quebrado.

    Quando você descarta uma lâmpada danificada, tenha cuidado para não quebrá-la. Partículas de vidro espalhadas são perigosas.

    Ao instalar uma lâmpada, certifique-se de que a mesma esteja devidamente fixa. Tome cuidado para não exercer um esforço excessivo em sua base, danificando-se assim a base da lâmpada e/ou o soquete da luminária / projetor.

    Armazene as lâmpadas em local seco.

    Não utilize lâmpadas com luminárias abertas, ou sem luminárias, em ambientes com materiais potencialmente inflamáveis (por exemplo, onde haja galões com gasolina, spray inflamável, thinner, vapor de verniz, ou pó fino), pois poderá haver riscos de provocar-se fogo ou explosões. Utilize nesses ambientes luminárias à prova de explosão devidamente testadas e aprovadas.

    Lâmpadas fluorescentes não devem ser instaladas em ambientes corrosivos (onde há qualquer tipo de ácido), pois este danifica tanto o contato elétrico como a fixação da lâmpada. Utilize nestes ambientes materiais à prova de corrosão.

    Locais expostos à chuva ou umidade requerem o uso de materiais de iluminação que protejam a lâmpada do contato com a água.

    Luminária fechada, ou locais com pouca dissipação de calor, fazem com que a temperatura próxima à lâmpada se eleve, dificultando a refrigeração da mesma, e ocasionando a redução de sua vida.

    As lâmpadas fluorescentes compactas devem ser utilizadas em ambientes com temperaturas entre 5º e 45ºC.

    As lâmpadas Sylvania são garantidas contra defeito de fabricação por 90 dias, conforme Código de Defesa do Consumidor.

    As lâmpadas fluorescentes contêm mercúrio (Hg) em seu interior. Evite, em caso de quebra, a inalação e o contato com a pele. Para um descarte ecologicamente correto, faça-o em aterros industriais ou junto a empresas de reciclagem de sua região.

    A lâmpada fluorescente necessita de reator (dependendo do sistema escolhido), para seu correto funcionamento. Escolha o sistema de partida do reator mais adequado, em função da lâmpada a ser utilizada.

    Sistemas encontrados no mercado:

    • Partida convencional (utiliza starter)

    • Partida rápida

    • Partida instantânea

    Para o correto funcionamento de seu conjunto luminotécnico é necessário que os equipamentos acima citados estejam em perfeitas condições de operação, e dentro das normas técnicas, pois qualquer problema deverá ocasionar a alteração no fluxo luminoso, vida e tonalidade do conjunto.

    Para uma melhor performance do seu sistema e evitar problemas indesejáveis, dê preferência a reatores (eletrônicos ou eletromagnéticos) com alto fator de potência. No caso de preferir reatores eletrônicos, dê preferência também aos modelos com baixa distorção harmônica (THD), como os modelos da linha MASTER PLUS – SYLVANIA.

    Caso ocorra algum problema em sua instalação, procure o GUIA RÁPIDO DE MANUTENÇÃO (link), selecione o comportamento apresentado, neste estão listadas as possíveis causas para o comportamento. Ao ser selecionada uma das possíveis causas, será apresentada a solução a ser adotada.

    A vida média de uma lâmpada fluorescente está baseada em ciclos de 3 horas acesa por 20 minutos apagada, onde definimos a vida média quando 50% mais 1 lâmpada deste lote se apagarem. Por ser um número percentual, obteremos lâmpadas com um pouco mais de vida que a informada, bem como lâmpadas com ou pouco menos de vida.

    Na avaliação informada acima, para se obter a vida média, instalamos a lâmpada em condições laboratoriais adequadas ao seu funcionamento (tensão constante, sem vibração, temperatura ambiente constante, ausência de mau contato e reator de referência).

    Quanto menor o diâmetro do bulbo da lâmpada, mais próximos os eletrodos e filamentos estarão da parede do vidro, gerando maior aquecimento nas proximidades dos mesmos. Atente para a instalação de equipamentos (reatores/starteres) de qualidade, pois para sua maior segurança o circuito deverá ser interrompido automaticamente no final da vida da lâmpada.

    Em ambientes com temperaturas abaixo ou muito acima do normal, a lâmpada fluorescente sofrerá alteração em suas características elétricas, necessitando receber uma maior tensão no seu acendimento.

    Em lâmpadas fluorescentes tubulares de 18W e de 36W utilize reatores de 20W e de 40W (respectivamente), dos tipos convencional (com starter) ou eletrônico; não utilize o tipo de partida rápida, pois este não acenderá a lâmpada.

    As lâmpadas fluorescentes compactas de 2 pinos de contato (Lynx-S e Lynx-D) devem somente ser instaladas com reator de partida convencional, de potência compatível com a lâmpada, pois o starter já se encontra embutido na lâmpada. Não utilize nessas lâmpadas reatores eletrônicos.

    Já as lâmpadas fluorescentes compactas de 4 pinos de contato (Lynx-SE, Lynx-DE, Lynx-TE*, Lynx-F e Lynx-L) podem ser instaladas em reatores com sistema de partida convencional ou reatores eletrônicos, de potência compatível com a lâmpada.

    * No caso da lâmpada Lynx-TE, utilize somente reator eletrônico.

  • kra, é fácil, não inale o pó, pois você pode espirrar e isso também pode causar tosse, porém nada que não se resolva com um xarope.

    agora se ela quebrar tenha cuidado com o vidro e principalmente em seus componentes químicos(que dão cor às nossas luzes)estes podem ser: mercúrio[azul] sódio[laranja] ou potássio[verde] essas substancias estão em estado de vapor portanto não bote fogo e evite inalar.

    um abraço...

  • No ar que respiramos tem substâncias até piores que esse pó. Não sei qual a composição desse pó mas, já fui alertado que se cortar com o vidro dessas lâmpadas causa hemorragias severas, é um pó com efeito anticoagulante.

    No mais, aconselho fazer uma busca sobre isso nas fábricas dessas lâmpadas, procure na internet.

    O maior perigo que pode acontecer ao quebrar uma lâmpada dessas é voar uma lasca de vidro dentro do seu olho, se não aconteceu isso, o resto a gente tira de letra.

  • O componente mais toxico que uma lampada fluorescente contem é o mercurio. Ele é cumulativo no organismo. Mas uma dose muito pequena não faz mal. Em quantidades acima do normal ele provoca doenças terriveis , como no caso do acidente que ocorreu em Minamata no Japão.

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