Em meu terceiro casamento eu fiz muito disso, Flor. Cheguei a ter amantes por um longo período!
Meu trabalho fazia com que eu viajasse com constância para New York e para o Rio de Janeiro. Chegava a passar quase um mês longe de casa e dificilmente ficava uma semana completa em São Paulo (onde moro).
Acabei me envolvendo com uma jornalista nos Estados Unidos e com uma produtora de TV no Rio de Janeiro, passando 8 anos com uma e 10 anos com a outra. O mal desta vida tripla é que a gente acaba desenvolvendo a impressão de que é normal; que está tudo correto e não deveria ser diferente.
A minha amante americana sabia que não devia esperar nada de mim; mas a carioca sempre teve esperanças de que um dia eu me divorciasse para que ela pudesse casar comigo. Mas isso raramente acontece, não é?
Na verdade este tipo de relacionamento acaba deteriorando tanto, o tecido conjugal, que faz com que o amor termine. Um dia eu resolvi começar vida nova e terminar todos os relacionamentos (inclusive o casamento, que foi o primeiro a ser desfeito).
Logo depois do divórcio eu comuniquei à minha amante americana que não pretendia continuar com aquilo. Ela foi muito legal e prática (como é típico da cultura americana, aliás) e nos despedimos com uma deliciosa transa, mas sem mágoas aparentes.
Meu relacionamento com a carioca foi mais difícil de terminar. Ela realmente parecia gostar de mim e não podia encontrar comigo (eu trabalhava na mesma emissora que ela) sem tentar se aproximar e falar das possibilidades de reatarmos. Isso durou mais de um ano.
APRENDI A MINHA LIÇÃO: entendo, hoje, que determinadas pessoas (homens e mulheres) não nasceram para a monogamia; não conseguem conceder exclusividade para as pessoas com quem se relacionam. Agora defendo o relacionamento aberto e tento estar, sempre, com pessoas que têm exatamente o mesmo modo de pensar.
Meus dois últimos casamentos foram assim. Com minha última namorada (com quem ainda mantenho uma forte ligação), também mantive um relacionamento aberto e muito gostoso.
Deixo claro, desde o princípio da relação, que as bases serão estas. Não consigo mais mentir ou enganar ninguém.
BEM REALMENTE NAO SEI PQ NUNCA TRAI,MAS CREIO QUE SE FOSSE EU FICARIA COM A CONSCIENCIA MUITO PESADA PQ ACREDITO QUE NAO DEVEMOS FAZER PARA O OUTRO AQUILO QUE NAO QUERIAMOS QUE FISESSEM COM A GENTE...
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Em meu terceiro casamento eu fiz muito disso, Flor. Cheguei a ter amantes por um longo período!
Meu trabalho fazia com que eu viajasse com constância para New York e para o Rio de Janeiro. Chegava a passar quase um mês longe de casa e dificilmente ficava uma semana completa em São Paulo (onde moro).
Acabei me envolvendo com uma jornalista nos Estados Unidos e com uma produtora de TV no Rio de Janeiro, passando 8 anos com uma e 10 anos com a outra. O mal desta vida tripla é que a gente acaba desenvolvendo a impressão de que é normal; que está tudo correto e não deveria ser diferente.
A minha amante americana sabia que não devia esperar nada de mim; mas a carioca sempre teve esperanças de que um dia eu me divorciasse para que ela pudesse casar comigo. Mas isso raramente acontece, não é?
Na verdade este tipo de relacionamento acaba deteriorando tanto, o tecido conjugal, que faz com que o amor termine. Um dia eu resolvi começar vida nova e terminar todos os relacionamentos (inclusive o casamento, que foi o primeiro a ser desfeito).
Logo depois do divórcio eu comuniquei à minha amante americana que não pretendia continuar com aquilo. Ela foi muito legal e prática (como é típico da cultura americana, aliás) e nos despedimos com uma deliciosa transa, mas sem mágoas aparentes.
Meu relacionamento com a carioca foi mais difícil de terminar. Ela realmente parecia gostar de mim e não podia encontrar comigo (eu trabalhava na mesma emissora que ela) sem tentar se aproximar e falar das possibilidades de reatarmos. Isso durou mais de um ano.
APRENDI A MINHA LIÇÃO: entendo, hoje, que determinadas pessoas (homens e mulheres) não nasceram para a monogamia; não conseguem conceder exclusividade para as pessoas com quem se relacionam. Agora defendo o relacionamento aberto e tento estar, sempre, com pessoas que têm exatamente o mesmo modo de pensar.
Meus dois últimos casamentos foram assim. Com minha última namorada (com quem ainda mantenho uma forte ligação), também mantive um relacionamento aberto e muito gostoso.
Deixo claro, desde o princípio da relação, que as bases serão estas. Não consigo mais mentir ou enganar ninguém.
nunca trai meu marido
e acho que seria muito
desagradavel continuar
vivendo com ele se o
tivesse traido
eu se tivesse feito
isso, ANTES de fazer
teria terminado o casamento
em respeito ao meu marido
eu nunca trai pelo jeito vc ja...kkkkkkkk eu me sentiria mal depois q traisse continua com a pessoa
BEM REALMENTE NAO SEI PQ NUNCA TRAI,MAS CREIO QUE SE FOSSE EU FICARIA COM A CONSCIENCIA MUITO PESADA PQ ACREDITO QUE NAO DEVEMOS FAZER PARA O OUTRO AQUILO QUE NAO QUERIAMOS QUE FISESSEM COM A GENTE...
Nunca traà e não sei se já fui traÃdo.
Não casei e não tenho esposa.
Não conviveria ao lado da esposa depois de ser traÃdo e nunca trairia, termino a relação antes de fazer isto, que é repugnante e de baixo calão.
Prefiro viver em paz.
inté mais intaum
abraçaum
ieu memu
.
Não, nunca trai!
Eu acho que não tem clima pra continuar vivendo juntos depois, pois a confiança não existe mais.
Bjs
Eu nunca fui a favor de traição no casamento, porém, uma vez feito, tem coisa que ninguém precisa ficar sabendo...se perdoe e esqueça.
Deixa pra lá
Hummm...vc traiu né???...to desconfiado...rssss
Mas se traiu esquece..o que passou passou....viva o presente...a menos que vc tenha gostado..fica sempre pensando e gostaria de repeir a dose....ai é preocupante.no mais tudo é festa..rsss...ah alÃas...eu já sai sim com outras mulheres...o remorso é só no primeiro momento..depois passa...a vida segue..
bj
Esquece a traição!!!
Melhor a pessoa não ficar sabendo.