O que vocês acham da Ligação da homossexualidade com trauma na infância?

Sou estudante de psicologia e estou fazendo uma pesquisa sobre o assunto.De 20 homossexuais que entrevistei 16 afirmaram que sofreram uma variedade de traumas na infância, inclusive ataque sexual, estupro, violência e violência no lar.Os outros 4 informaram que na sua família o pai não era dominante e que a mãe era o pulso firme.O que vocês acham sobre isso?A homossexualidade é construída, não é de nascença?

Comments

  • Nada a ver.

    E quanto aos outros que também sofreram traumas sexuais na infância e não se tornaram homossexuais?

    Pode haver correlação entre homossexualidade e trauma infantil, mas uma coisa não será necessariamente causadora de outra.

  • NADA DISSO FAZ UM HOMEM DEIXAR DE SENTIR ATRAÇÃO POR MULHER.SE O CARA FOR MACHO MESMO,QUANDO OLHAR PRA UMA MULHER E SEU CORPO DER SINAL,NÃO VAI TER TRAUMA QUE SEGURE.

  • Ou você é troll, ou você precisa estudar mais.

    http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL602802-...

    http://super.abril.com.br/ciencia/gays-sao-gays-44...

    http://hypescience.com/novo-estudo-sugere-que-as-p...

    http://blogs.diariodepernambuco.com.br/paiaqui/wp-...

    https://www.youtube.com/watch?v=iXSgaMD02lQ

    A Associação Americana de Psiquiatria, a Associação Americana de Psicologia e a Associação Nacional dos Trabalhadores Sociais declararam:

    Atualmente, não há consenso científico sobre os fatores específicos que levam um indivíduo a tornar-se heterossexual, homossexual ou bissexual, incluindo possíveis efeitos biológicos, psicológicos ou sociais da orientação sexual dos pais. No entanto, as evidências disponíveis indicam que a grande maioria das lésbicas e adultos homossexuais foram criados por pais heterossexuais e que a grande maioria das crianças criadas por pais gays e lésbicas crescem como heterossexuais.

    O Royal College of Psychiatrists afirmou:

    Apesar de quase um século de especulação psicanalítica e psicológica, não há nenhuma evidência substantiva para apoiar a sugestão de que a natureza da criação dos filhos ou que as primeiras experiências da infância desempenham qualquer papel na formação da orientação fundamental de uma pessoa heterossexual ou homossexual. Parece que a orientação sexual é de natureza biológica, determinada por uma complexa interação de fatores genéticos e do ambiente uterino precoce. A orientação sexual não é, portanto, uma escolha.

    A Academia Americana de Pediatria afirmou :

    A orientação sexual, provavelmente não é determinada por apenas um fator, mas por uma combinação de influências genéticas, hormonais e ambientais. Nas últimas décadas, as teorias baseadas no fator biológico têm sido favorecidas por especialistas. Ainda continua havendo controvérsia e incerteza quanto à gênese da diversidade das orientações sexuais humanas, não há nenhuma evidência científica de que pais anormais, abuso sexual ou qualquer outro evento adverso da vida influenciem a orientação sexual. O conhecimento atual sugere que a orientação sexual normalmente é estabelecida durante a infância.

    A Associação Americana de Psicologia afirma que "há provavelmente muitas razões para a formação da orientação sexual de uma pessoa e as razões podem ser diferentes para pessoas diferentes" e diz que a orientação sexual da maioria das pessoas é determinada em uma idade precoce. A pesquisa sobre como a orientação sexual em homens pode ser determinada por fatores genéticos ou outros fatores pré-natais desempenha um papel no debate político e social sobre a homossexualidade e também levanta temores sobre impressão genética e testes pré-natais.98

    O professor Michael King afirma: "A conclusão dos cientistas que pesquisaram as origens e a estabilidade da orientação sexual é que essa é uma característica humana que se forma no início da vida e é resistente a mudanças. Evidências científicas sobre as origens da homossexualidade são consideradas relevantes para o debate teológico e social porque prejudicam as afirmações de que a orientação sexual é uma escolha."

  • Uma das várias formas de "explicar" a homossexualidade que não deram certo. Nem todo gay sofreu trauma de infância, foi estuprado ou sofreu algum tipo de violência ou privação no lar.

  • http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=201...

    Eu não consegui as respostas do jeito que eu queria, mas é normal quando se pergunta isso pela internet.

    Dos gays que eu conheço, muito poucos nasceram em uma família tradicional bem estruturada e não sofreram nenhum tipo de trauma, mas eles existem. Essa coisa de 16 deles terem sofrido abuso sexual parece mentira. Eu não conheço nenhum que tenha sofrido isso e sua pesquisa está muito além dos dados.

  • conto de fadas, fui criado por homens, na minha familia só tem a minha mão e a minha avó de mulheres (nem sou tão apegado assim a elas), o resto, avôs, pai, tios, primos, todos homens e meu pai é legal. Mas como as pessoas não escolhem nascer homossexuais, eu sou gay. PS: nunca sofri nenhuma violencia.

  • Bom, eu tenho 18 anos, com 12 eu sofri um ''trauma'', mas antes disso eu já desconfiava ser gay.

    Esse trauma meio que só me levou a não ter pudor, a sair distribuindo pra todo mundo.

    Mas como disse, antes disso eu já sabia que era gay.

  • nada haver ah!

  • Pode ser que alguns casos sim,já que

    os maiores traumas dos adultos são consequência

    de fatos ocorridos na infância.Mas acredito que a maioria esmagadora

    estão se deixando ir por embalo (como as drogas).

  • Ao contrário do que muitos possam imaginar, a posição da doutrina espírita não é de condenação ao homossexual. Aliás, a filosofia espírita não possui a característica da condenação de quaisquer atos ou posturas. Ao invés disto, estuda e compreende a origem dos problemas procurando esclarecer os indivíduos e não condená-los. Todas as tendências, vocações ou inclinações psicológicas não são decorrentes apenas das experiências da nossa vida atual. Nossa história é muito mais antiga e complexa do que possa parecer. Se é verdade que a gestação é uma fase extremamente importante na transmissão de energias mentais da mãe para o filho e vice-versa.

    Se é real que nosso psiquismo se consolida através das experiências das diversas etapas infantis e juvenis, há muito além disto.

    — Trazemos nos mais profundos arquivos do inconsciente um somatório de vivências tanto felizes como desagradáveis:

    Alegrias,

    Decepções,

    Momentos de enlevo,

    Ou traumas violentos foram por nós assimilados em vidas passadas.

    — Construímos energias, em nós mesmos, que poderão permanecer conosco durante séculos.

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