O homem dá nome àquilo que descobre. Seria muito imaginar sermos os únicos numa imensidão, que aparentemente parece continuar estável. Mas descobriram também que o Universo ainda continua em expansão, e vários big-bangs “pipocam” nessa “sopa cósmica” onde universos e coisas que apenas podemos imaginar, interpretar como muitos mundos que mecânica quântica, por exemplo, propõe a existência de múltiplos "universos paralelos",formulada por Hugh Everett para a explicação de alguns processos não determinísticos.
E ficamos aqui a imaginar uma espécie de sobreposição infinita numa hipótese de multiverso , coisas envolvendo a física, filosofia e a inquietante pergunta sobre o existencialismo humano,
causal ou não.
Num desenvolvimento a partir do caos as “coisas” passaram a se agrupar, atraindo ou afastando e assim nesse processo de desenvolvimento parece que o homem descobriu como essas “coisas” funcionam, dando a elas nomes, que dentro da visão de um macaco pensante se tornaram leis, pelo menos para nós e nosso pequeno “mundo”, nossa pequenez diametralmente oposta à imensidão avassaladora que não cabe sequer em nosso imaginário.
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O homem dá nome àquilo que descobre. Seria muito imaginar sermos os únicos numa imensidão, que aparentemente parece continuar estável. Mas descobriram também que o Universo ainda continua em expansão, e vários big-bangs “pipocam” nessa “sopa cósmica” onde universos e coisas que apenas podemos imaginar, interpretar como muitos mundos que mecânica quântica, por exemplo, propõe a existência de múltiplos "universos paralelos",formulada por Hugh Everett para a explicação de alguns processos não determinísticos.
E ficamos aqui a imaginar uma espécie de sobreposição infinita numa hipótese de multiverso , coisas envolvendo a física, filosofia e a inquietante pergunta sobre o existencialismo humano,
causal ou não.
Num desenvolvimento a partir do caos as “coisas” passaram a se agrupar, atraindo ou afastando e assim nesse processo de desenvolvimento parece que o homem descobriu como essas “coisas” funcionam, dando a elas nomes, que dentro da visão de um macaco pensante se tornaram leis, pelo menos para nós e nosso pequeno “mundo”, nossa pequenez diametralmente oposta à imensidão avassaladora que não cabe sequer em nosso imaginário.
Nada sabem antes do big bang.
Estas perguntas não temos como responder com certeza.
O que sabemos é que as leis foram criadas junto com o universo e irã durar até que o universo termine.
Um abraço e boas pesquisas.
Vida longa e próspera.
Imaginamos que antes do Big Bang não existiam tais leis.
Elas governam o universo, então enquanto ele existir elas estarão por aqui fazendo seu trabalho!
Não é possivel afirmar, mas parece que antes do big bang as leis da fÃsica eram outras.
são
Nada é eterno!
Não se sabe como era o universo antes do Big Bang!
A ideia de existir um ser "ultra poderoso" que foi responsável pela criação, é pouco provável!
Eis uma questão dificil,todos os modelos apontam que as leis da fisica surgiram com o big bang,então a conclusão é que não sabemos se essas leis que hoje regem o universo continuarão,se a teoria do big rip estiver certa é possivel que a fisica como a conhecemos se desintegre com toda materia do cosmo. UM ABRAÃO
As leis da fisica são as leis da natureza e a natureza é o Universo. Antes do Universo não havia a natureza. Por isso, devemos pressupor que a origem do big bag e consequentemente do Universo, tenha sido sobrenatural.
Não sabemos se as leis da natureza eram as mesmas antes do Big Bang, mas faz sentido imaginar que sim: conservação da matéria, equivalência matéria e energia, conservação do momento, etc. Mas por que haveria algum "responsável" pela "criação" das leis? Não poderia ser o caso de um mecanismo que gera mirÃades de universos, cada um com diferentes leis, e nós estamos aqui neste universo nos maravilhando com suas leis por que as leis dele permitem que surja um macaco capaz de compreender e se maravilhar com as leis do universo?
Na verdade, elas só iniciaram a partir das descobertas dos seus respectivos autores e morrerá assim que alguém provar que aquilo não se aplica em todo o universo.