Dicas para acostumar meu cachorro com os meus gatos.?

Tenho tres filhotes de gato, com cerca de 3 meses cada.

Hj eu adotei um cachorro vira lata , com cerca de seis meses.

O antigo dono disse que ele não tinha contato com gatos.

Quando fui apresenta-los , os gatos ficaram apavorados e agressivos e eu nao consigo indentificar a reação do cachorro...nao sei se ele ta curioso pra conhecer e cheirar eles ou se ele quer morder os filhotes...ele nao late , nao rosna, so que para de abanar o rabo quando ve um dos gatos e fica olhando fixamente.

Estou separando eles com um portao, mas uma meus gatos vao querer ir la fora...ai a...o que faço?

Comments

  • Encontre uma maneira de separa-los,mas de uma forma q eles possam se ver e cheirar em segurança.Tipo um portao com telas..e tal.Pela atitude do caozinho ele nao tem intençao alguma de fazer mal aos gatinhos....se quisesse ja teria ido para cima deles...mas o comportamento dos gatos é super normal...pq gatos sao muito desconfiados.Entao é só ter paciencia q logo eles se acostumam..mas se vc isola-los e nao deixar q tenham algum tipo de contato nao irao se acostumar nunca.

  • eu tenho dois cachorros que vivem com minha gata, dormem juntos e até se alimentam juntos, ela chegou bem depois dos cachorros, tenho uma cachorra com 11 anos e outra com 9 aceitaram bem a gata, faça a aproximação aos poucos, fica despreocupada os gatos são muito espertos, se sentirem ameaçados eles fogem!!! a minha cadela adotou a gata,!!!!

  • É mais dificil seus gatos se acostumarem ao elemento novo no pedaço: o cachorro.

    Os gatos são mais ariscos, e estão sentindo um invasor no ambiente onde eles vivem, daí esta agressividade: é a defesa deles.

  • Você segura algum deles e outra pessoa segura o outro, e ai vão se aproximando com calma e se eles briga coloca eles de castigo para mostra que é errado!!!

    Nunca bata neles porque é muito errado isso muda o psicológico do seu animal!!!

    Espero ter ajudado!!!

  • PROCURE ACOSTUMA-LOS JUNTOS SE NÃO VAI FICAR MAIS DIFÍCIL QUANDO ELES CRESCEREM..BJSS

  • FAÇA ELES FAZEREM AMIZADEE E UM AJUDA O OTROO!

  • Olha, esse "olhar fixo" é mais um "desejo" do cachorro, os gatos não se acostumam com cachorros se não forem criados desde pequenos juntos sacas, é questão de costume, acho que não tem jeito não.

  • Como apresentar o cão ao gato e vice-versa

    como fazer a apresentação entre cão e gato, mesmo quando o cão tiver forte instinto caçador. A técnica ajuda a obter um convívio pacífico evitando acidentes e com respeito ao estado emocional do felino

    Na maioria das vezes, é possível obter convivência pacífica entre cães e gatos. Mas é preciso saber apresentar um ao outro. Ainda mais se ambos forem adultos. Sem adotar uma técnica adequada, o estresse poderá resultar em ataque com risco de vida para o gato e de feridas para o cão, que pode até ficar cego.

    Sem pressa

    A aproximação deve ser sempre gradual. Como numa terapia, o cão precisa aprender a controlar seus instintos de caça. O gato, por sua vez, precisa perder o medo de um dos seus principais predadores. E o animal que já vive na casa quando o novato chega tem de aceitar a "invasão" de seu território. Essa "terapia", para dar certo, pode demorar uma semana ou vários meses. O importante é haver avanços sem expor os animais a riscos excessivos.

    De olho no estresse

    Reserve uma área da casa na qual o gato ou os vários gatos se sintam completamente seguros. Coloque nela água, comida, "cama" e, mais afastada, a caixa de areia. Se nessa área, que serve para garantir o relaxamento felino, o gato não se alimentar, não dormir ou não fizer as necessidades normalmente, é possível que o programa de adaptação esteja causando estresse a ele e acabe por prejudicar sua saúde.

    Segurança

    A aproximação deve ser feita com controle máximo. O cão fica contido na guia e o gato é posto numa caixa de transporte ou numa gaiola, para não haver risco de sair correndo e estimular o cão a persegui-lo.

    A simples proximidade dos dois é valiosa para a "terapia" fazer efeito. A distância entre ambos deve ser tal que o gato não entre em pânico e que o cão consiga controlar a agressividade predatória. Pode-se tentar inicialmente mantê-los a cinco metros um do outro, por exemplo. Durante a sessão, ofereça guloseimas e brinquedos ao gato e ao cão.

    Isso os distrairá e fará que relacionem o outro a algo prazeroso. Com o tempo, o cão transferirá seu principal interesse para os petiscos e os brinquedos. E o gato se mostrará tranqüilo na caixa de transporte, mesmo quando o cão estiver bem próximo. A duração e a freqüência de cada sessão podem variar. De modo geral, quanto maiores ambas forem, melhor, desde que seja sempre respeitado o bem-estar do gato.

    Soltando o gato

    Quando o gato estiver brincando durante as sessões, é porque está ficando relaxado na presença do cão. A soltura, inicialmente, será apenas do gato. O ideal é fazê-la numa área pequena, como um quarto, para reduzir a possibilidade de o gato sair correndo, o que estimularia o instinto de caça do cão.

    Com o cão na coleira, abrimos a caixa de transporte. Permitimos que o gato saia, sem forçá-lo. Enquanto o gato estiver solto, o cão fica na guia. Como medida de segurança, convém estar com um borrifador de água para, se houver tentativa de ataque por parte do gato, inibi-lo com borrifos. Repita a sessão em diferentes ocasiões.

    Quando o cão e o gato se mostrarem totalmente confortáveis na presença um do outro, use uma guia mais longa no cão. Solte o gato em ambientes cada vez maiores, sempre mantendo o cão na guia.

    Tolerância zero

    Repreenda o cão de imediato se ele esboçar intenção de perseguir o gato. Fique especialmente atento nas primeiras corridas. Nunca deve ser permitido que o cão assuste o gato, independentemente da intenção: brincar, cheirar ou atacar. O cão pego nessas situações ou em outras que intimidem o gato, como olhar fixamente para o felino, correr na direção dele ou obstruir a passagem dele, deve ser advertido com uma bronca, um tranco na coleira ou outra situação desagradável. Ao inibir o comportamento do cão, precisamos ser eficazes sem assustar o gato.

    Liberdade total

    Só deixe o gato e o cão totalmente livres, sem supervisão, quando a convivência entre eles estiver totalmente tranqüila. Em casas com vários cães, a situação sempre será bem mais perigosa. Um cão pode estimular o instinto de caça e de competição do outro. Quando houver mais de um gato ou cão na casa, a aproximação será feita individualmente, apresentando-se um gato a um cão de cada vez.

    espero ter ajudado!

  • Como apresentar o cão ao gato e vice-versa

    como fazer a apresentação entre cão e gato, mesmo quando o cão tiver forte instinto caçador. A técnica ajuda a obter um convívio pacífico evitando acidentes e com respeito ao estado emocional do felino

    Na maioria das vezes, é possível obter convivência pacífica entre cães e gatos. Mas é preciso saber apresentar um ao outro. Ainda mais se ambos forem adultos. Sem adotar uma técnica adequada, o estresse poderá resultar em ataque com risco de vida para o gato e de feridas para o cão, que pode até ficar cego.

    Sem pressa

    A aproximação deve ser sempre gradual. Como numa terapia, o cão precisa aprender a controlar seus instintos de caça. O gato, por sua vez, precisa perder o medo de um dos seus principais predadores. E o animal que já vive na casa quando o novato chega tem de aceitar a "invasão" de seu território. Essa "terapia", para dar certo, pode demorar uma semana ou vários meses. O importante é haver avanços sem expor os animais a riscos excessivos.

    De olho no estresse

    Reserve uma área da casa na qual o gato ou os vários gatos se sintam completamente seguros. Coloque nela água, comida, "cama" e, mais afastada, a caixa de areia. Se nessa área, que serve para garantir o relaxamento felino, o gato não se alimentar, não dormir ou não fizer as necessidades normalmente, é possível que o programa de adaptação esteja causando estresse a ele e acabe por prejudicar sua saúde.

    Segurança

    A aproximação deve ser feita com controle máximo. O cão fica contido na guia e o gato é posto numa caixa de transporte ou numa gaiola, para não haver risco de sair correndo e estimular o cão a persegui-lo.

    A simples proximidade dos dois é valiosa para a "terapia" fazer efeito. A distância entre ambos deve ser tal que o gato não entre em pânico e que o cão consiga controlar a agressividade predatória. Pode-se tentar inicialmente mantê-los a cinco metros um do outro, por exemplo. Durante a sessão, ofereça guloseimas e brinquedos ao gato e ao cão.

    Isso os distrairá e fará que relacionem o outro a algo prazeroso. Com o tempo, o cão transferirá seu principal interesse para os petiscos e os brinquedos. E o gato se mostrará tranqüilo na caixa de transporte, mesmo quando o cão estiver bem próximo. A duração e a freqüência de cada sessão podem variar. De modo geral, quanto maiores ambas forem, melhor, desde que seja sempre respeitado o bem-estar do gato.

    Soltando o gato

    Quando o gato estiver brincando durante as sessões, é porque está ficando relaxado na presença do cão. A soltura, inicialmente, será apenas do gato. O ideal é fazê-la numa área pequena, como um quarto, para reduzir a possibilidade de o gato sair correndo, o que estimularia o instinto de caça do cão.

    Com o cão na coleira, abrimos a caixa de transporte. Permitimos que o gato saia, sem forçá-lo. Enquanto o gato estiver solto, o cão fica na guia. Como medida de segurança, convém estar com um borrifador de água para, se houver tentativa de ataque por parte do gato, inibi-lo com borrifos. Repita a sessão em diferentes ocasiões.

    Quando o cão e o gato se mostrarem totalmente confortáveis na presença um do outro, use uma guia mais longa no cão. Solte o gato em ambientes cada vez maiores, sempre mantendo o cão na guia.

    Tolerância zero

    Repreenda o cão de imediato se ele esboçar intenção de perseguir o gato. Fique especialmente atento nas primeiras corridas. Nunca deve ser permitido que o cão assuste o gato, independentemente da intenção: brincar, cheirar ou atacar. O cão pego nessas situações ou em outras que intimidem o gato, como olhar fixamente para o felino, correr na direção dele ou obstruir a passagem dele, deve ser advertido com uma bronca, um tranco na coleira ou outra situação desagradável. Ao inibir o comportamento do cão, precisamos ser eficazes sem assustar o gato.

    Liberdade total

    Só deixe o gato e o cão totalmente livres, sem supervisão, quando a convivência entre eles estiver totalmente tranqüila. Em casas com vários cães, a situação sempre será bem mais perigosa. Um cão pode estimular o instinto de caça e de competição do outro. Quando houver mais de um gato ou cão na casa, a aproximação será feita individualmente, apresentando-se um gato a um cão de cada vez.

    espero ter ajudado!

    Fonte(s):

    Revista Cães & Cia, n. 321, fevereiro de 2006

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