Complemento nominal, em análise sintática, é um termo integrante, referente a substantivo, adjetivo e advérbio, que completa o sentido de um nome. Complemento nominal é a parte paciente, podendo ser representada. Exemplo: "João ficou à disposição..." A pergunta inevitável é: de que? ou de quem ? A resposta (da empresa, da Justiça, da família, da velha etc.) é um complemento nominal, porque completa o sentido de um nome (à disposição). Outros exemplos: "Faz tempo que não tenho notícia de Joaquim" "Sou favorável à sua promoção". "Tenho esperança de que seus planos dêem certo". Os termos assinalados completam o sentido de nomes (notícia - substantivo - e favorável - adjetivo). O complemento nominal pode ser até uma oração, classificada como "subordinada substantiva completiva nominal", que completa o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio da oração subordinante: "Tenho esperança de que ele venha".
A oração subordinada completa o sentido do substantivo esperança. Repare que esse tipo de oração é sempre introduzido por uma preposição, clara ou subentendida (no exemplo, a preposição "de"). Como o próprio nome já diz, o complemento nominal completa o sentido da frase. Ex.: " Está difícil o pagamento das dívidas " das dívidas completa o sentido da frase.
E também, para finalizar, devemos saber que o termo preposicionado para ser complemento nominal terá que estar ligado a um substantivo abstrato que seja o receptor, o alvo da ação. No exemplo dado acima "pagamento" é um substantivo abstrato, pois precisa de algo para existir, e "das dívidas" é o complemento nominal, pois as "dívidas" é o agente receptor/alvo da ação, as "dívidas" estão sendo o ALVO do pagamento. O complemento nominal pode ser substantivo, adjetivo, advérbio ou expressão ou oração.
Os complementos verbais completam o sentido dos verbos transitivos. Estes complementos podem ligar-se ao verbo através de uma preposição ou sem o auxílio dela. Quando há necessidade de preposição, o objeto é dito indireto; quando ela não é necessária, o objeto é dito direto. Alguns verbos podem aceitar ao mesmo tempo um objeto direto e outro indireto. Em alguns casos, por questões de estilo, adiciona-se uma preposição ao objeto direto. Neste caso o objeto direto é dito preposicionado.
Exemplos
Aviões possuem asas. - Asas é o objeto direto do verbo possuir.
Gosto de escrever. - de escrever é objeto indireto do verbo gostar.
Neguei tudo aos impostores. - tudo é objeto direto e aos impostores é objeto indireto do verbo negar.
Ele ama a Deus - a Deus é um objeto direto preposicionado. Observe que o verbo amar não exige a preposição.
Um jeito de diferenciá-lo de sujeito é o seguinte:
"João come maçã"
"Quem come maçã?" - Perceba que o verbo vem primeiro.
"João" - Sujeito, por causa da ordem.
"O que João come?" - Perceba o verbo depois.
"Maçã" - Objeto, por causa da ordem.
[editar] Objeto direto
Objeto direto é o termo da oração que completa o sentido de um verbo transitivo direto. O objeto direto liga-se ao verbo sem o auxílio de uma preposição. Indica o paciente, o alvo ou o elemento sobre o qual recai a ação.
Identificamos o Objeto direto quando perguntamos ao verbo: "quem" ou "o quê".
[editar] Exemplos
Vós admirais os companheiros. - Perguntamos, Vós admirais o quê? A resposta é 'os companheiros', que é o objeto direto.
Nós amamos o cabelo da Juliana Goes. - Perguntamos: nós amamos quem? A resposta é 'o cabelo da Juliana Goes', que é o objeto direto da oração.
Maria vendia doces. - Perguntamos: Maria vendia o que? A resposta é 'doces', que é o objeto direto.
Ivano ama Hortência. - Perguntamos: Ivano ama quem? A resposta é 'Hortência', que é o objeto direto.
[editar] Objeto direto preposicionado
Há casos, no entanto, que um verbo transitivo direto aparece seguido de preposição, que, por sua vez, precede o objeto direto. Nesses casos temos o chamado objeto direto preposicionado.
Ex: Vós tomais do vinho. -Esta construção se faz da contração de termos como: Vós tomais "parte" do vinho
O objeto direto é obrigatoriamente preposicionado quando expresso:
por pronome pessoal oblíquo tônico;
pelo pronome relativo "quem", de antecedente claro;
por pronome átono e substantivo coordenados.
[editar] Objeto indireto
O objeto indireto é o termo da oração que completa um verbo transitivo indireto, sendo obrigatoriamente precedido de preposição.
Identificamos o Objeto indireto, quando perguntamos ao verbo: "a quem" ou "a quê". A resposta será o Objeto indireto.
Exemplo:
O dono da casa deu-se o prazer de uma torta.
Quero abraçar-lhe meu amigo
[editar] Exemplos
Fernanda obedece aos pais.(Fernanda obedece a quem? Resposta: aos pais, Objeto Indireto.)
Mariana obedeceu a sua avó(Mariana obedeceu a quem? Resposta: a sua avó, Objeto Indireto.)
Maria obedeceu a sua tia (Maria obedeceu a quem? Resposta: a sua tia, Objeto Indireto.)
João respeita aos pais.(João respeita a quem? Resposta: aos pais, Obj
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Complemento nominal, em análise sintática, é um termo integrante, referente a substantivo, adjetivo e advérbio, que completa o sentido de um nome. Complemento nominal é a parte paciente, podendo ser representada. Exemplo: "João ficou à disposição..." A pergunta inevitável é: de que? ou de quem ? A resposta (da empresa, da Justiça, da família, da velha etc.) é um complemento nominal, porque completa o sentido de um nome (à disposição). Outros exemplos: "Faz tempo que não tenho notícia de Joaquim" "Sou favorável à sua promoção". "Tenho esperança de que seus planos dêem certo". Os termos assinalados completam o sentido de nomes (notícia - substantivo - e favorável - adjetivo). O complemento nominal pode ser até uma oração, classificada como "subordinada substantiva completiva nominal", que completa o sentido de um substantivo, adjetivo ou advérbio da oração subordinante: "Tenho esperança de que ele venha".
A oração subordinada completa o sentido do substantivo esperança. Repare que esse tipo de oração é sempre introduzido por uma preposição, clara ou subentendida (no exemplo, a preposição "de"). Como o próprio nome já diz, o complemento nominal completa o sentido da frase. Ex.: " Está difícil o pagamento das dívidas " das dívidas completa o sentido da frase.
E também, para finalizar, devemos saber que o termo preposicionado para ser complemento nominal terá que estar ligado a um substantivo abstrato que seja o receptor, o alvo da ação. No exemplo dado acima "pagamento" é um substantivo abstrato, pois precisa de algo para existir, e "das dívidas" é o complemento nominal, pois as "dívidas" é o agente receptor/alvo da ação, as "dívidas" estão sendo o ALVO do pagamento. O complemento nominal pode ser substantivo, adjetivo, advérbio ou expressão ou oração.
Os complementos verbais completam o sentido dos verbos transitivos. Estes complementos podem ligar-se ao verbo através de uma preposição ou sem o auxílio dela. Quando há necessidade de preposição, o objeto é dito indireto; quando ela não é necessária, o objeto é dito direto. Alguns verbos podem aceitar ao mesmo tempo um objeto direto e outro indireto. Em alguns casos, por questões de estilo, adiciona-se uma preposição ao objeto direto. Neste caso o objeto direto é dito preposicionado.
Exemplos
Aviões possuem asas. - Asas é o objeto direto do verbo possuir.
Gosto de escrever. - de escrever é objeto indireto do verbo gostar.
Neguei tudo aos impostores. - tudo é objeto direto e aos impostores é objeto indireto do verbo negar.
Ele ama a Deus - a Deus é um objeto direto preposicionado. Observe que o verbo amar não exige a preposição.
Um jeito de diferenciá-lo de sujeito é o seguinte:
"João come maçã"
"Quem come maçã?" - Perceba que o verbo vem primeiro.
"João" - Sujeito, por causa da ordem.
"O que João come?" - Perceba o verbo depois.
"Maçã" - Objeto, por causa da ordem.
[editar] Objeto direto
Objeto direto é o termo da oração que completa o sentido de um verbo transitivo direto. O objeto direto liga-se ao verbo sem o auxílio de uma preposição. Indica o paciente, o alvo ou o elemento sobre o qual recai a ação.
Identificamos o Objeto direto quando perguntamos ao verbo: "quem" ou "o quê".
[editar] Exemplos
Vós admirais os companheiros. - Perguntamos, Vós admirais o quê? A resposta é 'os companheiros', que é o objeto direto.
Nós amamos o cabelo da Juliana Goes. - Perguntamos: nós amamos quem? A resposta é 'o cabelo da Juliana Goes', que é o objeto direto da oração.
Maria vendia doces. - Perguntamos: Maria vendia o que? A resposta é 'doces', que é o objeto direto.
Ivano ama Hortência. - Perguntamos: Ivano ama quem? A resposta é 'Hortência', que é o objeto direto.
[editar] Objeto direto preposicionado
Há casos, no entanto, que um verbo transitivo direto aparece seguido de preposição, que, por sua vez, precede o objeto direto. Nesses casos temos o chamado objeto direto preposicionado.
Ex: Vós tomais do vinho. -Esta construção se faz da contração de termos como: Vós tomais "parte" do vinho
O objeto direto é obrigatoriamente preposicionado quando expresso:
por pronome pessoal oblíquo tônico;
pelo pronome relativo "quem", de antecedente claro;
por pronome átono e substantivo coordenados.
[editar] Objeto indireto
O objeto indireto é o termo da oração que completa um verbo transitivo indireto, sendo obrigatoriamente precedido de preposição.
Identificamos o Objeto indireto, quando perguntamos ao verbo: "a quem" ou "a quê". A resposta será o Objeto indireto.
Exemplo:
O dono da casa deu-se o prazer de uma torta.
Quero abraçar-lhe meu amigo
[editar] Exemplos
Fernanda obedece aos pais.(Fernanda obedece a quem? Resposta: aos pais, Objeto Indireto.)
Mariana obedeceu a sua avó(Mariana obedeceu a quem? Resposta: a sua avó, Objeto Indireto.)
Maria obedeceu a sua tia (Maria obedeceu a quem? Resposta: a sua tia, Objeto Indireto.)
João respeita aos pais.(João respeita a quem? Resposta: aos pais, Obj
complemento nominal é o termo que complementa o sentido de um nome ou um advérbio
São duas as principais caracterÃsticas do complemento nominal:
- sempre seguem um nome, em geral abstrato;
- ligam-se ao nome por meio de preposição, sempre obrigatória.
"O sonho dele era saltar de paradas"
O que é complemento verbal? Ora, o próprio nome já diz, é o termo que completa o sentido de um verbo.
Complemento verbal, ou simplesmente objeto, é o complemento exigido pelo verbo transitivo, para que o verbo tenha sentido completo.
Para descobrir o complemento verbal, ou objeto, de uma oração basta fazer uma pergunta com "que" ou "quem" depois do verbo.
O complemento verbal, ou objeto, da oração "João viu o irmão é "irmão", porque é a resposta da pergunta: "Viu quem"?
O predicado é verbo-nominal porque seus núcleos são um verbo (saÃram - verbo intransitivo), que indica uma ação praticada pelo sujeito, e um predicativo do sujeito (alegres), que indica o estado do sujeito no momento em que se desenvolve o processo verbal. à importante observar que o predicado dessa oração poderia ser desdobrado em dois outros, um verbal e um nominal. Veja:
Os alunos saÃram da aula. Eles estavam alegres.