Mistério brasileiro ! Nosso governo saberia explicar ?
Circulando na internet :
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Tabela...................Vítimas .....Índios da....
............................da seca.....Amazônia...
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Quantos ?............10 milhões...230 MIL
Sujeitos à fome ?.......SIM........NÃO
Passam sede ?.........SIM.........NÃO
Subnutrição ?............SIM.........NÃO
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ONGS extrangeiras
ajudando..............Nenhuma......350
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A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores
jazidas de manganês e ferro do mundo, diamantes,
esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior
biodiversidade do planeta, que muito interessa a
laboratórios, etc. etc. etc.
( As refinarias mais próximas o Evo já "levou" )
Será que nossos Ministros e nosso Presidente
sabem explicar a presença de tantos extrangeiros
lá, AJUDANDO ÍNDIOS, enquanto no nordeste,
ninguém ajuda ninguém ?
Ou o Brasil é mesmo uma "casa de mãe Joana" ?
Update:-----
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Ieda,
Agradeço sua participação mas
dou um conselho : Esta técnica de
misturar assuntos para desviar a
atenção já está muito conhecida.
E pega mal !
1822 ! 1970 ! Sesmarias !
Só faltou falar das terras do Karl !
Quem quer saber disto ?
Fica ridículo ! Creio que você pode
dar uma contribuição melhor !
Se esforce !
Comments
Goulart, qualquer pessoa apenas um pouco mais esclarecida pode explicar. Mas quem poderia responder melhor a sua pergunta são os ex-ministros, ex-ditadores e ex-presidentes, pois foram eles que criaram isso lá pelos idos de 1970, quando resolveram transferir um bom contingente de trabalhadores de terras da Regiao Sul para a Região Norte. Vou apenas colocar aqui alguma coisa, mas se voce quiser saber mais é só procurar na rede que vai achar tudo explicadinho... Essas ONG (assim mesmo sem plural, pois isso é uma sigla) começaram a surgir no Brasil realmente com força a partir dos anos 80, portanto, já estão há muito tempo por aqui!
A Questão agrária do Rio Grande do Sul - Lei de Terras
Até julho de 1822, a terra era dividida em sesmarias; eram comuns as compras fraudulentas: por lei só era possível comprar uma (1) sesmaria, mas era freqüente a compra de várias sob suborno. Era inclusive possível comprar terras de posseiros instalados em outras sesmarias. O proprietário da sesmaria chegava com seus derrubadores desalojando os habitantes da terra.
O segundo ciclo econômico, ou período não-escravista conservava o domínio do Governo sobre todas as atividades destinadas ao uso da terra. A Lei de Terras de 1850, que mercantilizou o solo brasileiro, tornando obrigatória a sua compra, coincidiu, não aleatoriamente com o fim do tráfico de escravos, no mesmo ano. O objetivo da lei era afastar os escravos libertos e posseiros do acesso à terra.
A Lei de Terras baseou-se no pensamento wakefieldiano de “Colonização Sistemática”: “Terras virgens não deviam ser postas ao alcance das populações pobres por preços baixos, a elas acessíveis, porque se assim acontecesse, os homens e mulheres mais capazes se transformariam em produtores independentes em vez de se engajarem como trabalhadores nas propriedades dos latifundiários.” Esta tese demonstra o desinteresse absoluto pela existência de propriedade familiar, e pela mudança de sistema agrário colonial.
Os latifundiários do segundo ciclo coagiam os pequenos proprietários vizinhos para anexar esta terra à sua, e praticavam “violência no sentido de desalojar das melhores terras os ocupantes sem títulos, os posseiros ou intrusos.” Os nativos também eram considerados posseiros; não havia nenhuma lei que os defendesse.
Os posseiros tinham que viver cada vez mais afastados de sua terra original, pois os senhores da terra mandavam animais para quebrar suas cercas. A luta dos posseiros para sobreviver ao sistema latifundiário tem muito pouca visibilidade na historiografia.
Mas se a lei restringia o acesso aos posseiros, apoiava os imigrantes: “As vantagens oferecidas pela lei provincial nº 229, de 4 de dezembro de 1851, incluíam a concessão gratuita de terras, despesa de transporte desde o porto de Rio Grande até as colônias, ferramentas e sementes, liberdade religiosa e pagamento de uma gratificação de três patacões, para cada imigrante entre 7 e 35 anos, ao agente encarregado na Alemanha.”
Até aqui podemos ver quão "impiedosos" foram os dirigentes desse país com a nossa gente, e quão "generosos" com os imigrantes. Por isso, muitas ONG chegaram ao Norte do país para ajudar os que eram mortos e expulsos de terras consideradas boas para a lavoura.
O mais interessante de tudo isso é constatar que desde a Proclamação da República, os "nordestinos" sempre mandaram ou atuaram fortemente na polÃtica nacional. E ainda mandam. Afinal, o atual presidente é de lá. E a maioria dos deputados e senadores também. à só verificar: já começa com Floriano Peixoto (consolidador da república), que era Alagoano. Daquela época até nossos dias, só dá nordestino mandando em Pindorama. Presidentes, senadores, deputados, ministros, etc, etc.... Castelo Branco, Sarney, Renan Calheiros, Edison Lobão, Severino Cavalcanti, Lula, Garibaldi Alves, Ciro Gomes, Tasso Jereissati, Inocêncio Oliveira, e por aà vai.... a lista é grande.
à realmente um mistério. Eu comparo o governo Lula ao ET de Varginha, só meia dúzia jura que aconteceu.kkkkkkkkkk
Oi Goulart,
Eles não sabem explicar, ou melhor não querem pois as ONG's servem para explorar nossas terras com total anuência deste desgoverno. Esta coisa de estar ajudando indios é balela.
Enquanto isto o pessoal no nordeste morre de fome e não tem ajuda de ONG alguma.
Também o que esperar de um presidente que não dá assistencia aos seus conterranêos?????
Este é o Brasil do PT!!!!!!
Um abraço,